quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Um encontro casual e um Fetiche por Pés



Essa já aconteceu há uns dois anos, mas vale a pena contar. Meu nome é André. Sou um cara paulistano, de 34 anos, branco, boa pinta, 1,80 m, executivo e muito tarado. Na época eu tinha uns 32 anos, era uma segunda - feira e comecei a semana muito bem... Naquela segunda, saí do trabalho e resolvi passar no clube para nadar um pouco. Tomei meu banho e vesti o terno q estava mesmo, arregacei as mangas da camisa e fiquei sem a gravata, mas nos meus pés permaneciam minhas meias pretas finas e meu sapato de couro preto tamanho 42. Existe aqui, em São Paulo, um bar chamado Queens, bastante conhecido, por ser o único bar gay que abre numa segunda. É um lugar bem interessante, pessoas legais, boa conversa e bons shows. Na volta do clube, eu resolvi entrar e tomar só uma cerveja, sozinho, para relaxar e esquecer o dia de trabalho. O bar estava muito cheio, mas mesmo assim consegui um lugar no balcão. Havia muitos homens lindos lá, a maioria de camiseta, jeans e tênis. Ao meu lado, no balcão, três caras estavam batendo papo.
Eram um casal e um conhecido deles, que estava de frente pra mim. Reparei que o papo deles era superficial, falavam de banco, de capitalização e logo o assunto terminou. Um dos caras do casal, então, se despediu do terceiro com um: - Te espero então amanhã na agência! Logo que o casal saiu o cara ficou de frente pra mim, reparou que eu estava escutando a conversa, abriu um dos mais lindos sorrisos que vi na minha vida e falou: - Cara, ninguém merece encontrar o gerente do banco em um bar gay em plena segunda-feira!
Sorri para ele e começamos a conversar. Ele se chamava Bruno, um cara lindo, pele bem clarinha, olhar penetrante, não era alto, devia ter um 1,70m, cabelos bem cortados, já mostrando uma leve calvície de quem já tem seus 30 anos. Um puta de um corpo que se revelava embaixo de uma camiseta apertada e um jeans no tamanho certo, mostrando um coxão grosso de macho. Nos pés, um tênis de marca cinza e amarelo novinho. Ah! E o melhor de tudo: um cara com o papo bom, inteligente, idealizador.


Era voluntário de ONGS, amante da natureza e de esportes radicais. O tesão e a química entre a gente podiam ser percebidos a quilômetros, e logo o papo mudou de rumo. Pra mim, curtir um pé de macho é melhor preliminar que existe entre dois homens. Aquele tênis estava me deixando louco. O cara foi muito sincero. Disse que quase nunca saia na noite e que tinha se descoberto gay havia somente alguns anos.
Namorou um cara por um ano, com quem havia terminado recentemente e não sabia se ia voltar. Já eu, naquela época, estava conhecendo um cara, que depois passou a fazer parte da minha vida. Sendo assim, em nossas mentes já ficava claro que teríamos somente aquela noite. O sorriso do cara matava, ele abriu para mim e falou: - Cara, essa sua roupa de macho com esse sapato tá me matando de tesão! Percebendo onde ele queria chegar, provoquei: - Então vem tirar, Brunão. Eu estava sentado em um banco alto de balcão, ele veio na minha direção e me beijou. Nossa, foi um beijo do caralho! Um beijo de total entrega. Queríamos mais.
Pagamos nossas contas para irmos embora de lá. Meu carro estava no estacionamento e o dele na rua em frente ao bar, fomos para o carro dele e logo ele perguntou onde iríamos. Recomendei um hotel que fica na Rua Frei Caneca. O carro dele era filmado, ninguém via o que rolava dentro. Fomos até o hotel na mão boba, nos beijando em cada semáforo. Os dois explodindo de tesão. Eu observava seu tênis pisando nos pedais do carro e aquilo me excitava pra caralho. Contei isso para ele, que sorriu e falou: - Seu sapato também ta me deixando louco.
Já entendemos que os dois curtiam um pé de macho. Chegamos ao hotel, entregamos nossos documentos e em dois minutos entramos num quarto simples do mais famoso hotel gay de São Paulo. Enquanto eu girava a chave do quarto, ele me abraçou por trás encostando seu rosto em minhas costas e alisando todo meu peito. Virei e nos unimos em mais um beijo longo, de língua, daqueles que só macho sabe dar a outro macho. Estávamos perdidos num amasso incrível. Eu sentia os volumes de nossas gebas forçando as calças pra saírem. Entramos no quarto bem agarrados.
Fomos nos despindo, ele desabotoando minha camisa desajeitadamente enquanto eu tirava sua camiseta e revelava um corpo de macho, trabalhado pelos esportes e malhação: peito liso e duro, abdome duro e uns poucos pêlos que desciam de seu umbigo para dentro da calça. Não sou um tipo malhado, sempre nadei muito, mas sou um cara grande, estilo gostosão, com pelos no peito e nas pernas. Nunca fiz questão ou tive fetiches por caras malhados, mas o Bruno não era só isso, ele tinha algo a mais e quando ficamos sem camisa, ele se afastou de mim, fitou meu peito peludo de macho, mordeu os lábios e falou: - Cara, você é o tipo de macho que eu mais curto... macho com cara e corpo de macho.
Sem tirar os olhos dos meus ele foi se abaixando e ajoelhou. O volume da minha geba na calça social do terno era uma tenda, ele passou a mão nela por cima da calça e foi descendo pelas minhas pernas ate chegar no meu sapato de couro preto. Ele fazia carinhos nos meus sapatos me olhando nos olhos e eu, ali, em pé, olhando pra baixo, vendo aquele gato me fitando com cara de macho e acarinhando meus pés - visão do paraíso. O Bruno, ainda de joelhos, com sua calça jeans e tênis, levantou um de meus pés, tirou um dos meus sapatos. Fez o mesmo com o outro me deixando com as meias pretas. Depois pegou no meu cinto de couro, lambeu a fivela e desabotoou.
Ajudei-o com o botão da calça deixando-a escorregar até meus pés. Chutei a calça pro canto e ele pediu pra por os sapatos novamente e lá estava eu de sapato social de couro, meias pretas e cueca branca quase rasgando de tanto que minha pica tava dura. Ele pegou uma toalha de rosto que estava em cima da cama e começou a lustrar meus sapatos, o cara quase deitou no chão, ficando com o rosto a centímetros dos meus pés eu incentivava: - Isso, Brunão! Limpa o sapato do seu macho, deixa ele brilhando. O cara não resistiu e começou a dar cuspidas em cima do couro, lustrando depois com a toalha. Cuspia em um, em outro e me olhava lá do chão com cara de macho safado. Mandou eu deitar na cama com os pés no chão, o hotel tinha espelhos no teto e eu conseguia ver o cara na frente da cama de joelhos, limpando meus sapatos, delícia demais.

Depois de um trato nos sapatos, ele tirou e acomodou os dois com carinho ao lado da cama e começou a cheirar meus pés de meia e eu vendo tudo pelo teto, cheirava a sola, as costas dos pés e dava uns gemidos de macho junto. Eu não via a hora de retribuir tudo aquilo, o cara ainda estava de calça e tênis. Levantei da cama, tirei o cara do chão e beijei muito ele na boca, sentindo na sua língua o gosto de couro e meia.
Eu curto pés na medida certa, não sou um cara que gosta de chulé forte e nem de pés mal cuidados e sujos, por isso cuido muito dos meus, e logo descobri que o Bruno também. Deitei o cara na cama com calça e tênis, fiz a posição franguinho e segurava seu tênis nos meus peitos. Ele sorria pra mim e me chamava de safado, com minhas mãos eu segurava seu tênis e colocava eles nos meus ombros.
Meti o nariz no cadarço e já senti o cheirinho de talco e de meia branca. Minha rola gritava de dura pra sair da cueca, eu tirei seu tênis com carinho e enfiei o nariz, tava uma delicia, cheiro fraco de pé, com talco e quentinho do calor dos pés do cara. Me joguei em cima dele, mais beijo e era hora de tirar o jeans. Abri seu cinto estilo exercito e quase rasguei seu jeans de botão. Arranquei as calças segurando pela barra, deixando o macho de meias e cueca branca. Ele era lindo demais. Coxas grossas e um puta de um volume gostoso de pica e saco. Me coloquei novamente de joelhos na frente dele chupei seus pés de meia brancas por um tempo. Não agüentei, tirei suas meias e curti os pés dele. Ensopei com saliva, passando a língua entre os dedos, nas suas unhas, molhando os pelinhos em cima dos dedos, esfregandon a sola lisa na minha cara. Nessa hora não dava mais pra segurar nada. Tirei minha cueca revelandominha pica cabeçuda e rosada.
O cara fez o mesmo, mostrando uma gebaperfeita, tamanho e grossura exatos. Um emaranhado de pêlos pretos envolvia aquele monumento, um saco lindo. Eu não agüentei só olhar. Deixei ele deitado e mamei, mas eu mamei muito aquela geba! Babava no saco, ora chupava só a cabeça ora a engolia quase até não agüentar.
O Bruno gemia muito e segurava minha cabeça quando sua pica estava enterrada até o talo na minha garganta. Nessa hora eu pensei: quero essa pica dentro de mim. Sou um cara versátil, mas na maioria das vezes sou ativo. A vida me levou mais pra esse lado. Tenho perfil de macho ativo, voz grossa, grandão e pêlos no peito, mas também sinto falta de dar. Na minha cabeça até aquele momento eu iria comer o Bruno, mais a cama, o suor, o jeito que eu mamei nos levou a outra coisa.
Logo o Bruno falou: - Deita em cima de mim cara. Passei minha pernas por cima dele e logo senti também ele abocanhar minha geba dura feito aço, ele mamava com vontade. Foi um 69 louco e tesudo, comigo por cima. A boca dele subiu e achou meu cu, ainda cheiroso do banho que tomei no clube, e logo sua língua foi me explorando, me fazendo arrebitar e abrir meu cu de macho peludo pra aquele moleque safado que me molhava inteiro. Eu delirava de prazer com sua língua na minha bunda e com sua pica enterrada na minha garganta. Ele falava que a visão do espelho era maravilhosa.
Me virei pra olhar o teto e me vi lá, arregaçado, com a bunda na cara do cara, minhas costas largas, minhas pernas grossas. Confesso que me senti gostoso e desejado pra cacete. Deitei ao seu lado ainda na posição 69 e partimos pros pés novamente, um 69 de pés de enlouquecer, com as picas esfregando a barriga um do outro. Eu ainda estava de meia e o cara tirou-as e curtiu meus dedos, minha sola, minhas unhas, meu calcanhar. Puta que os pariu!!! Que língua a daquele cara! Fosse na minha boca, na minha rola, nos meus pés ou no meu cu, ele me fazia delirar. Ele ficou de joelhos na cama e eu, deitado de bruços, mamei mais a rola dele que pulsava.
A ereção do cara era admirável, no limite. No criado mudo do hotel tem sempre camisinha e gel, que logo foram usados. O Bruno me colocou de quatro e caiu de boca na minha bunda novamente, segurando sempre nos pés contraídos de tesão. Abriu um saquinho de gel e começou a brincar com o dedo no meu cuzinho apertado. Tava fechado demais, mais o cara tinha talento. Com carinho, dedo duro, cuspindo ele começou a me explorar, quase morri de tesão quando escutei que os gemidos dele estavam abafados. Me virei para olhar. Ele estava com a minha meia na boca, enquanto brincava com meu cu!
Na hora, busquei a meia dele na cama e deitei meu rosto sobre elas, me empinando mais ainda, senti um momento de silencio e percebi que o cara tava vestindo sua rola com a camisola. Me virei e pedi: -Vai com calma Brunão, mas vem forte detonar minha bunda, vem fuder, hoje sou teu macho e quero sentir até as bolas. O cara obedeceu. Agora o que explorava meu cu não era mais um dedo, mas dois e sentia que eu tava laciando, pedindo rola. Quando senti a cabeçona encostar no meu cu eu tava pronto, todo meladinho de gel e com muita sede de rola. Senti meu cu começar a abraçar seu morangão rosa, centímetro por centímetro.

Ele foi entrando firme e com maestria. Eu nem precisa avisar quando doía, ele parava sentindo minha contração, esperava meu cu abrir caminho e ia entrando, pulsando forte. Ele sabia como fazer. Ele me deixou empinado, sem ar, com a cara enfiada nas suas meias e com o rabo cheio de rola até as bolas. Devagar ele começou a bombar. Cada fez que ele tirava, eu sentia que o mundo ia parar, e entrava novamente inteiro me fazendo parar de respirar. Devagar, só na manha, ele foi me enrrabando até sentir que minha rodela era dele, arregaçada pra ele fazer o que quisesse e o cara fez! Puxou seu corpo até o limite, senti que o caralho ia sair quando entrou de novo. Agora sem dó, numa velocidade que quase me fez urrar, e não parava, bombava feito um cavalo suado, segurando minha meia preta e esfregando na sua cara.
Eu nem conseguia gemer,só tremia de tanto tesão, sentindo minha pica bater no meu umbigo de tão dura por sentir aquele macho me detonando inteiro. Escutava o abdome dele bater na minha bunda. Eu virava meu rosto e via a cena mais tesuda sendo refletida lá. Senti que eu ia gozar sem encostar a mão quando ele tirou a rola de repente e me mandou virar. Me virou de frango, segurou meus pes e falou: - Quero meter sem por a mão. E assim foi. Sua geba encontrou meu cu e já entrou no bombardeio, mais uma fez, sem dó nem piedade, e me fazendo ficar sem fôlego.
Por umas duas vezes ele parou de repente. Deitava em cima de mim, me beijava para segurar o gozo que a qualquer momento podia chegar. Ficava me beijando, rebolando devagar para sem avisar arquear seus quadris e meter sem dó novamente. Minha pica não agüentava mais. Com meus pés nos seus ombros e meu cu sendo destruído eu me masturbei. Não precisei de 30 segundos pra explodir de porra com aquela rola me rasgando. Gozei alto, farto, branco e gemido. O Bruno vendo aquilo, tirou a pica de dentro de mim, juntou meus pés e quase me virou de cambalhota me deixando com as solas dos pés viradas para o teto. Ficou em pé em cima da cama e derramou seu leite grosso e farto nas minhas solas, espirrando no meu peito e na minha cara também.Ele se derrubou do meu lado na cama.
Dois machos, ali, saciados. Nos beijamos e rimos juntos. Como disse no inicio eu estava me apaixonando por um outro cara, e o Bruno estava tentando se acertar com o ex. Quando ele me pediu meu telefone eu falei: - Será???? Acho melhor a vida se encarregar disso, se a gente precisar se encontrar de novo vai acontecer. Nos abraçamos, tomamos banho, rimos, ele me deixou no estacionamento e fui embora. Depois de algum tempo, nos encontramos em um bar, cada um com seu respectivo namorado, nos demos um grande abraço e nos apresentamos aos nossos namorados como grandes amigos.

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