quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Um Cowboy montou em mim




Por meio de uma carta entrei em contato com um rapaz de 26 anos chamado João Henrique. Ele tinha 1,86m, 76kg, moreno-claro, corte de cabelo estilo militar, um bigodão, mãos grandes, dedos compridos.
Qualquer pessoa se apaixonaria ao ver tão belo varão com um físico lindo, meio parecido com um fazendeiro ou cowboy, um macho em todos os seus aspectos atraentes de homem, uma pureza infinita.
Marcamos um encontro no terminal rodoviário. Quando nossos olhos se cruzaram meu coração disparou. Minhas pernas tremiam, talvez emoção ou sensação de felicidade de um grande momento de prazer que estava por vir.
Com sutileza perguntou se havia gostado dele. Claro... Seguimos para o meu apartamento. Mal chegamos, e ainda com a porta aberta, João Henrique começou a me beijar na boca, morder a minha nuca e meus mamilos, ainda sem tirar a camisa. Suas mãos fortes alisavam o meu peito e me apertavam como se ele quisesse ali mesmo consumir o fato.
Nossos corpos iam se contraindo e aos poucos se despindo.
Em determinado momento passei a mão em sua calça, sentindo um enorme volume. Um caralho excitado e duro.
Ele puxou o fecho e apareceu sua pica enorme, de 23cm, grossa, cabeçuda, supercabeluda, o mais puro prazer.
Eu me perdi naquele momento, abocanhando apenas a cabeça grande, enchia a minha boca. Era um cacete latejante de desejos e vontades.
Meti a boca e enfiei tudo. Nunca tinha visto um mastro tão grande, grosso e gostoso...
Meus lábios escorregavam por toda a extensão da sua rola, subindo e descendo, me deliciando... Uma banana split deliciosa!


João Henrique arrancou a minha cueca. Fiquei de quatro. Ele deu uma lubrificada com a sua língua e quis meter o mastro. Tentou uma vez e nada, a segunda e a terceira, quase me rasgando.
Cheguei a ver estrelas quando ele meteu tudo, o prazer supera a dor e ficamos naquele movimento de vai-e-vem por cerca de 40 minutos em todas as posições possíveis como frango assado, de bruços, de pé e tantas outras até gozarmos juntos.
Descansamos um pouco, tomamos uma ducha e voltamos para a cama. João Henrique vira-se para mim e diz:
- Eu quero colocar a minha mão em sua bunda, até o punho.
Hesitei ao ouvir seu pedido, mas não custava tentar. O tesão estava a mil por hora... Aos poucos João foi introduzindo vagarosamente seus dedos, e me sentia sendo totalmente rasgado por aquela mão que tentava me penetrar.
A dor era grande, mas o tesão com certeza era muito maior. E assim ele se realizou delirando ao ver sua mão toda dentro de mim, indo além do punho. Seu corpo desnudo arrepiava-se num misto de emoção e prazer.
E eu beijava a sua boca e os cabelos do seu sexo. Sugava seus mamilos, saco, ovos, lambia a sua virilha, as coxas e a barriga. Mordia a sua bunda e a sua nuca, e gemíamos de tanto tesão.
Com muito prazer e desgovernado numa felicidade intensa e com satisfação total para ambos...
Essa história se repete a cada início de mês, desde o dia em que nos conhecemos. O amor é tudo que se faz para uma complementação mútua de desejos, vontade e carinho.

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