Leve ou intenso, todo mundo tem um Fetiche!
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Entregue-se aos seus Fetiches
Um encontro casual e um Fetiche por Pés
Essa já aconteceu há uns dois anos, mas vale a pena contar. Meu nome é André. Sou um cara paulistano, de 34 anos, branco, boa pinta, 1,80 m, executivo e muito tarado. Na época eu tinha uns 32 anos, era uma segunda - feira e comecei a semana muito bem... Naquela segunda, saí do trabalho e resolvi passar no clube para nadar um pouco. Tomei meu banho e vesti o terno q estava mesmo, arregacei as mangas da camisa e fiquei sem a gravata, mas nos meus pés permaneciam minhas meias pretas finas e meu sapato de couro preto tamanho 42. Existe aqui, em São Paulo, um bar chamado Queens, bastante conhecido, por ser o único bar gay que abre numa segunda. É um lugar bem interessante, pessoas legais, boa conversa e bons shows. Na volta do clube, eu resolvi entrar e tomar só uma cerveja, sozinho, para relaxar e esquecer o dia de trabalho. O bar estava muito cheio, mas mesmo assim consegui um lugar no balcão. Havia muitos homens lindos lá, a maioria de camiseta, jeans e tênis. Ao meu lado, no balcão, três caras estavam batendo papo.
Eram um casal e um conhecido deles, que estava de frente pra mim. Reparei que o papo deles era superficial, falavam de banco, de capitalização e logo o assunto terminou. Um dos caras do casal, então, se despediu do terceiro com um: - Te espero então amanhã na agência! Logo que o casal saiu o cara ficou de frente pra mim, reparou que eu estava escutando a conversa, abriu um dos mais lindos sorrisos que vi na minha vida e falou: - Cara, ninguém merece encontrar o gerente do banco em um bar gay em plena segunda-feira!
Sorri para ele e começamos a conversar. Ele se chamava Bruno, um cara lindo, pele bem clarinha, olhar penetrante, não era alto, devia ter um 1,70m, cabelos bem cortados, já mostrando uma leve calvície de quem já tem seus 30 anos. Um puta de um corpo que se revelava embaixo de uma camiseta apertada e um jeans no tamanho certo, mostrando um coxão grosso de macho. Nos pés, um tênis de marca cinza e amarelo novinho. Ah! E o melhor de tudo: um cara com o papo bom, inteligente, idealizador.
Era voluntário de ONGS, amante da natureza e de esportes radicais. O tesão e a química entre a gente podiam ser percebidos a quilômetros, e logo o papo mudou de rumo. Pra mim, curtir um pé de macho é melhor preliminar que existe entre dois homens. Aquele tênis estava me deixando louco. O cara foi muito sincero. Disse que quase nunca saia na noite e que tinha se descoberto gay havia somente alguns anos.
Namorou um cara por um ano, com quem havia terminado recentemente e não sabia se ia voltar. Já eu, naquela época, estava conhecendo um cara, que depois passou a fazer parte da minha vida. Sendo assim, em nossas mentes já ficava claro que teríamos somente aquela noite. O sorriso do cara matava, ele abriu para mim e falou: - Cara, essa sua roupa de macho com esse sapato tá me matando de tesão! Percebendo onde ele queria chegar, provoquei: - Então vem tirar, Brunão. Eu estava sentado em um banco alto de balcão, ele veio na minha direção e me beijou. Nossa, foi um beijo do caralho! Um beijo de total entrega. Queríamos mais.
Pagamos nossas contas para irmos embora de lá. Meu carro estava no estacionamento e o dele na rua em frente ao bar, fomos para o carro dele e logo ele perguntou onde iríamos. Recomendei um hotel que fica na Rua Frei Caneca. O carro dele era filmado, ninguém via o que rolava dentro. Fomos até o hotel na mão boba, nos beijando em cada semáforo. Os dois explodindo de tesão. Eu observava seu tênis pisando nos pedais do carro e aquilo me excitava pra caralho. Contei isso para ele, que sorriu e falou: - Seu sapato também ta me deixando louco.

Fomos nos despindo, ele desabotoando minha camisa desajeitadamente enquanto eu tirava sua camiseta e revelava um corpo de macho, trabalhado pelos esportes e malhação: peito liso e duro, abdome duro e uns poucos pêlos que desciam de seu umbigo para dentro da calça. Não sou um tipo malhado, sempre nadei muito, mas sou um cara grande, estilo gostosão, com pelos no peito e nas pernas. Nunca fiz questão ou tive fetiches por caras malhados, mas o Bruno não era só isso, ele tinha algo a mais e quando ficamos sem camisa, ele se afastou de mim, fitou meu peito peludo de macho, mordeu os lábios e falou: - Cara, você é o tipo de macho que eu mais curto... macho com cara e corpo de macho.
Sem tirar os olhos dos meus ele foi se abaixando e ajoelhou. O volume da minha geba na calça social do terno era uma tenda, ele passou a mão nela por cima da calça e foi descendo pelas minhas pernas ate chegar no meu sapato de couro preto. Ele fazia carinhos nos meus sapatos me olhando nos olhos e eu, ali, em pé, olhando pra baixo, vendo aquele gato me fitando com cara de macho e acarinhando meus pés - visão do paraíso. O Bruno, ainda de joelhos, com sua calça jeans e tênis, levantou um de meus pés, tirou um dos meus sapatos. Fez o mesmo com o outro me deixando com as meias pretas. Depois pegou no meu cinto de couro, lambeu a fivela e desabotoou.
Ajudei-o com o botão da calça deixando-a escorregar até meus pés. Chutei a calça pro canto e ele pediu pra por os sapatos novamente e lá estava eu de sapato social de couro, meias pretas e cueca branca quase rasgando de tanto que minha pica tava dura. Ele pegou uma toalha de rosto que estava em cima da cama e começou a lustrar meus sapatos, o cara quase deitou no chão, ficando com o rosto a centímetros dos meus pés eu incentivava: - Isso, Brunão! Limpa o sapato do seu macho, deixa ele brilhando. O cara não resistiu e começou a dar cuspidas em cima do couro, lustrando depois com a toalha. Cuspia em um, em outro e me olhava lá do chão com cara de macho safado. Mandou eu deitar na cama com os pés no chão, o hotel tinha espelhos no teto e eu conseguia ver o cara na frente da cama de joelhos, limpando meus sapatos, delícia demais.
Depois de um trato nos sapatos, ele tirou e acomodou os dois com carinho ao lado da cama e começou a cheirar meus pés de meia e eu vendo tudo pelo teto, cheirava a sola, as costas dos pés e dava uns gemidos de macho junto. Eu não via a hora de retribuir tudo aquilo, o cara ainda estava de calça e tênis. Levantei da cama, tirei o cara do chão e beijei muito ele na boca, sentindo na sua língua o gosto de couro e meia.
Eu curto pés na medida certa, não sou um cara que gosta de chulé forte e nem de pés mal cuidados e sujos, por isso cuido muito dos meus, e logo descobri que o Bruno também. Deitei o cara na cama com calça e tênis, fiz a posição franguinho e segurava seu tênis nos meus peitos. Ele sorria pra mim e me chamava de safado, com minhas mãos eu segurava seu tênis e colocava eles nos meus ombros.
Meti o nariz no cadarço e já senti o cheirinho de talco e de meia branca. Minha rola gritava de dura pra sair da cueca, eu tirei seu tênis com carinho e enfiei o nariz, tava uma delicia, cheiro fraco de pé, com talco e quentinho do calor dos pés do cara. Me joguei em cima dele, mais beijo e era hora de tirar o jeans. Abri seu cinto estilo exercito e quase rasguei seu jeans de botão. Arranquei as calças segurando pela barra, deixando o macho de meias e cueca branca. Ele era lindo demais. Coxas grossas e um puta de um volume gostoso de pica e saco. Me coloquei novamente de joelhos na frente dele chupei seus pés de meia brancas por um tempo. Não agüentei, tirei suas meias e curti os pés dele. Ensopei com saliva, passando a língua entre os dedos, nas suas unhas, molhando os pelinhos em cima dos dedos, esfregandon a sola lisa na minha cara. Nessa hora não dava mais pra segurar nada. Tirei minha cueca revelandominha pica cabeçuda e rosada.
O cara fez o mesmo, mostrando uma gebaperfeita, tamanho e grossura exatos. Um emaranhado de pêlos pretos envolvia aquele monumento, um saco lindo. Eu não agüentei só olhar. Deixei ele deitado e mamei, mas eu mamei muito aquela geba! Babava no saco, ora chupava só a cabeça ora a engolia quase até não agüentar.
O Bruno gemia muito e segurava minha cabeça quando sua pica estava enterrada até o talo na minha garganta. Nessa hora eu pensei: quero essa pica dentro de mim. Sou um cara versátil, mas na maioria das vezes sou ativo. A vida me levou mais pra esse lado. Tenho perfil de macho ativo, voz grossa, grandão e pêlos no peito, mas também sinto falta de dar. Na minha cabeça até aquele momento eu iria comer o Bruno, mais a cama, o suor, o jeito que eu mamei nos levou a outra coisa.
Logo o Bruno falou: - Deita em cima de mim cara. Passei minha pernas por cima dele e logo senti também ele abocanhar minha geba dura feito aço, ele mamava com vontade. Foi um 69 louco e tesudo, comigo por cima. A boca dele subiu e achou meu cu, ainda cheiroso do banho que tomei no clube, e logo sua língua foi me explorando, me fazendo arrebitar e abrir meu cu de macho peludo pra aquele moleque safado que me molhava inteiro. Eu delirava de prazer com sua língua na minha bunda e com sua pica enterrada na minha garganta. Ele falava que a visão do espelho era maravilhosa.
Me virei pra olhar o teto e me vi lá, arregaçado, com a bunda na cara do cara, minhas costas largas, minhas pernas grossas. Confesso que me senti gostoso e desejado pra cacete. Deitei ao seu lado ainda na posição 69 e partimos pros pés novamente, um 69 de pés de enlouquecer, com as picas esfregando a barriga um do outro. Eu ainda estava de meia e o cara tirou-as e curtiu meus dedos, minha sola, minhas unhas, meu calcanhar. Puta que os pariu!!! Que língua a daquele cara! Fosse na minha boca, na minha rola, nos meus pés ou no meu cu, ele me fazia delirar. Ele ficou de joelhos na cama e eu, deitado de bruços, mamei mais a rola dele que pulsava.
A ereção do cara era admirável, no limite. No criado mudo do hotel tem sempre camisinha e gel, que logo foram usados. O Bruno me colocou de quatro e caiu de boca na minha bunda novamente, segurando sempre nos pés contraídos de tesão. Abriu um saquinho de gel e começou a brincar com o dedo no meu cuzinho apertado. Tava fechado demais, mais o cara tinha talento. Com carinho, dedo duro, cuspindo ele começou a me explorar, quase morri de tesão quando escutei que os gemidos dele estavam abafados. Me virei para olhar. Ele estava com a minha meia na boca, enquanto brincava com meu cu!
Na hora, busquei a meia dele na cama e deitei meu rosto sobre elas, me empinando mais ainda, senti um momento de silencio e percebi que o cara tava vestindo sua rola com a camisola. Me virei e pedi: -Vai com calma Brunão, mas vem forte detonar minha bunda, vem fuder, hoje sou teu macho e quero sentir até as bolas. O cara obedeceu. Agora o que explorava meu cu não era mais um dedo, mas dois e sentia que eu tava laciando, pedindo rola. Quando senti a cabeçona encostar no meu cu eu tava pronto, todo meladinho de gel e com muita sede de rola. Senti meu cu começar a abraçar seu morangão rosa, centímetro por centímetro.

Eu nem conseguia gemer,só tremia de tanto tesão, sentindo minha pica bater no meu umbigo de tão dura por sentir aquele macho me detonando inteiro. Escutava o abdome dele bater na minha bunda. Eu virava meu rosto e via a cena mais tesuda sendo refletida lá. Senti que eu ia gozar sem encostar a mão quando ele tirou a rola de repente e me mandou virar. Me virou de frango, segurou meus pes e falou: - Quero meter sem por a mão. E assim foi. Sua geba encontrou meu cu e já entrou no bombardeio, mais uma fez, sem dó nem piedade, e me fazendo ficar sem fôlego.
Por umas duas vezes ele parou de repente. Deitava em cima de mim, me beijava para segurar o gozo que a qualquer momento podia chegar. Ficava me beijando, rebolando devagar para sem avisar arquear seus quadris e meter sem dó novamente. Minha pica não agüentava mais. Com meus pés nos seus ombros e meu cu sendo destruído eu me masturbei. Não precisei de 30 segundos pra explodir de porra com aquela rola me rasgando. Gozei alto, farto, branco e gemido. O Bruno vendo aquilo, tirou a pica de dentro de mim, juntou meus pés e quase me virou de cambalhota me deixando com as solas dos pés viradas para o teto. Ficou em pé em cima da cama e derramou seu leite grosso e farto nas minhas solas, espirrando no meu peito e na minha cara também.Ele se derrubou do meu lado na cama.
Dois machos, ali, saciados. Nos beijamos e rimos juntos. Como disse no inicio eu estava me apaixonando por um outro cara, e o Bruno estava tentando se acertar com o ex. Quando ele me pediu meu telefone eu falei: - Será???? Acho melhor a vida se encarregar disso, se a gente precisar se encontrar de novo vai acontecer. Nos abraçamos, tomamos banho, rimos, ele me deixou no estacionamento e fui embora. Depois de algum tempo, nos encontramos em um bar, cada um com seu respectivo namorado, nos demos um grande abraço e nos apresentamos aos nossos namorados como grandes amigos.
Fist a tarde
- Fist Fucking.
Cara, nunca tinha me imaginado fazendo isso, mas ele insistiu muito e disse que seria passivo. Claro, topei na hora!
Fui ao apartamento dele. Depois das boas vindas, cerveja, papo, fomos para o quarto. Começamos um amasso bem gostoso. Ele era bonito, branco, alto, sarado. Fizemos um 69 que nunca ninguém tinha feito comigo. O cara mamava como um bezerro, pareceia que nunca tinha visto um pau na sua frente.
E o meu pau nem é tão grande assim, tem apenas 17cm. Acabei não agüentando aquela boca quente e gostosa sugando minha pica, gozei como um louco!

- Me fode com um dedo.
Eu fiz. Depois com dois, três, quatro, e ele pedindo para eu arregaçá-lo cada vez mais. Eu obedeci e meti os cinco dedos. Ele abria as pernas, tremia o corpo todo, pedia para enfiar a mão.
- Abre meu cu por favor, abre mais meu cu.
Minha mão começou a doer, mas eu continuava enfiando. Lambuzei de creme o cu arrombado. Enfiei a mão, depois bem devagar, o braço. Tive medo. Mas ele mandou continuar. Sentia o quentinho do intestino. Fiquei excitado de ver o cara delirando de prazer. Alucinado, batia uma punheta enquanto falava sem descanso:
- Abre meu cu cara, abre meu cu por favor.
Meti a metade do antebraço. Fiquei surpreso de ver a capacidade do cu de se expandir, já que meu braço é grosso. Fiz a vontade dele até que ele gozou gritando feito um doido. Aos poucos retirei o braço. Agora o creme era rosa, misturado com um pouquinho de sangue. Que coisa. Gostei de fazer. Adorei a sacanagem!
Um Cowboy montou em mim
Qualquer pessoa se apaixonaria ao ver tão belo varão com um físico lindo, meio parecido com um fazendeiro ou cowboy, um macho em todos os seus aspectos atraentes de homem, uma pureza infinita.
Marcamos um encontro no terminal rodoviário. Quando nossos olhos se cruzaram meu coração disparou. Minhas pernas tremiam, talvez emoção ou sensação de felicidade de um grande momento de prazer que estava por vir.
Com sutileza perguntou se havia gostado dele. Claro... Seguimos para o meu apartamento. Mal chegamos, e ainda com a porta aberta, João Henrique começou a me beijar na boca, morder a minha nuca e meus mamilos, ainda sem tirar a camisa. Suas mãos fortes alisavam o meu peito e me apertavam como se ele quisesse ali mesmo consumir o fato.
Nossos corpos iam se contraindo e aos poucos se despindo.

Ele puxou o fecho e apareceu sua pica enorme, de 23cm, grossa, cabeçuda, supercabeluda, o mais puro prazer.
Eu me perdi naquele momento, abocanhando apenas a cabeça grande, enchia a minha boca. Era um cacete latejante de desejos e vontades.
Meti a boca e enfiei tudo. Nunca tinha visto um mastro tão grande, grosso e gostoso...
Meus lábios escorregavam por toda a extensão da sua rola, subindo e descendo, me deliciando... Uma banana split deliciosa!
João Henrique arrancou a minha cueca. Fiquei de quatro. Ele deu uma lubrificada com a sua língua e quis meter o mastro. Tentou uma vez e nada, a segunda e a terceira, quase me rasgando.
Cheguei a ver estrelas quando ele meteu tudo, o prazer supera a dor e ficamos naquele movimento de vai-e-vem por cerca de 40 minutos em todas as posições possíveis como frango assado, de bruços, de pé e tantas outras até gozarmos juntos.

- Eu quero colocar a minha mão em sua bunda, até o punho.
Hesitei ao ouvir seu pedido, mas não custava tentar. O tesão estava a mil por hora... Aos poucos João foi introduzindo vagarosamente seus dedos, e me sentia sendo totalmente rasgado por aquela mão que tentava me penetrar.
A dor era grande, mas o tesão com certeza era muito maior. E assim ele se realizou delirando ao ver sua mão toda dentro de mim, indo além do punho. Seu corpo desnudo arrepiava-se num misto de emoção e prazer.
E eu beijava a sua boca e os cabelos do seu sexo. Sugava seus mamilos, saco, ovos, lambia a sua virilha, as coxas e a barriga. Mordia a sua bunda e a sua nuca, e gemíamos de tanto tesão.
Com muito prazer e desgovernado numa felicidade intensa e com satisfação total para ambos...
Essa história se repete a cada início de mês, desde o dia em que nos conhecemos. O amor é tudo que se faz para uma complementação mútua de desejos, vontade e carinho.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Dois Salva Vidas Dotados
Quando estou na praia não perco tempo e fico apreciando os salvas-vidas gostosos com aquelas sungas pretas justa, detalhando volume de seus membros, alguns nem tanto, mas o pausudos eu chego a paralisar quando vejo.
Em torres tem o mais gostosos salvas vidas nos veraneios e lembro-me de duas situações loucamente excitantes. Um salva vida de estatura baixa coxas grossas moreno e peludo com um volume muito avantajado de deixar qualquer veado louco pra cair de boca, mas não passou de alguns minutos de observação. Outra situação foi quando passei em frente a uma dessa guaritas onde eles ficam e quando olhei tinha um loiro bem bronzeado coxas peludas na qual passava protetor solar nelas fiquei observando e de repente ele puxa a sunga por uma das coxas, segurando a sunga para o lado com uma mão e com a outra passava protetor até a virilha eu fiquei maluco em ver aquela marca branca de sunga e que também apareceu um pouco de pentelhos. Com isso tudo percebi o colega dele que estava sentado atrás dele e quem me viu ficar babando. Mas apesar disso novamente não passou de outra visão dos sonhos, pois a praia estava lotada.
Bom, depois de muito tempo, em outro ano fui para uma praia mais calma, meio deserta em algumas épocas do veraneio. Eu caminhava todos os dias pela praia e nada avistava. Porem um desses dias fui um pouco mais longe e quando vi uma guarita pensei, vou ver se tem um salva vida nela, mas não estava muito confiante. Meu quando cheguei perto vi que tinha dois machos, um loiro bronzeado, aparentemente tinha em torno de 25 ou 27 anos, corpo sarado peito liso alto e coxas peludas, o outro aparentava ter uns 38 anos, morenaço gostoso, peito peludo forte, umas coxas de babar e muito peludas. E o dote, sem comentários. Eles estava fazendo um conserto na guarita antes de terminar o veraneio, e somente de sunga preta e suas regatas ( aquelas amarelas que os salvas vidas usam no verão) penduradas na guarita. Nossa, gelei e pensei se não for hoje eu desisto.
Passei por eles e fiquei cuidando-os. Caminhei alguns metros e decidi voltar e arriscar. Passei perto deles e dei um oi, aqueles que qualquer macho reconhece logo que tu ta louco pra dar pra ele. Sentei alguns metros de onde eles estavam e fiquei olhando. Pirei quando o mais velho que ao ver minhas olhadas deu aquela pegada no pau olhando pra mim e ambos falavam baixo entre sim. Meu, pra mexer com eles eu deitei de bruços fingindo que iria pegar um bronze e ficava ajeitando a sunga direto. Claro não tirando os olhos deles. O mais novo já demonstrava interesse no meu rabo assim como seu colega e num ato de sacanagem ele foi mais perto do mar e virado pra mim tirou o pau junto com as bolas pra fora para mijar, com uma mão na cintura e a outra segurando o pau que meio mole demonstrava ficar grandão quando duro. Olhei para o peludo e vi que ele massageava o kct vendo isso tudo.
Cara, não perdi tempo. Fui puxar papo com ele e disse direto, to louco pra mamar os dois. O mais velho chamou o que estava na beira do mar e eles já veio balança aquela jeba dura e grande. Devia ter uns 21cm e grosso. O que estava na guarita disse ao outro, “não disse que esse viado queria dar uma mamada”, “vou tirar meu atraso, faz uma semana que não fodo alguém, to só na punheta”, disse o mais novo. Me ajoelhei na areia e cai de boca naquela pauzão e com a mão baixando a sunga do outro. Um kct grosso e cabeçudo ficou balançando, tratei de mamar ele também e quando começou a crescer fiquei louco. Sem mentira, devia medir uns 24cm. Não dei importância à grande quantidade de pentelhos e mamei com vontade aquele mastro e suas bolas. Claro que revezava nos dois kcts desses machos que muito eu desejava pegar.
Tiveram a idéia de subir na guarita para não corremos o risco de sermos visto. Lá em cima continuei a chupada que com a cada palavrão que eles falavam eu fazia com mais vontade. “chupa viado, chupa nossos kcts”, “porra, adoro uma mamada de um putinho, eles sabem fazer melhor que qualquer mulher”. Dizia o mais velho.
Pedi que me comessem. “olha só João o putinho quer dar pra nós, será que ele vai agüentar os dois”? Disse o loiro para o moreno. “viu ele não se contenta só em mamar, quer sentir no rabo também” respondeu ele.
O loiro perguntou se eu dava sem camisinha porque ele não curtia meter com. Como eu não tinha e nem morto perderia a chance disse que sim. “vira esse rabo pra cá” disse ele. Tirei minha sunga e arrebitei a bunda pra ele, ele cuspiu no pau e no meu cu e colocou na portinha e disse abocanha o pau do meu colega e geme quando meto tudo nesse rabo. O moreno safado segurou minha cabeça e falou, “vai mete sem dó”. Dei altos gemidos que foram abafados pelo macho que empurrava o pau na minha garganta. O loiro deu umas estocadas e tirou do meu cu pra dar mais um cuspida e meteu de novo com vontade.
O moreno sentou no banco que tem na guarita com as pernas bem abertas e esticadas e eu mandava ver na mamada enquanto o loiro metia com vontade e eu gemendo direto. Depois de um tempo a dor passou e comecei a sentir tesão no cu e rebolava pra ele. Ele metia tudo no meu cu e mandava eu rebolar na vara dele. Eu ali com dois machos sendo fodido pelas varas deles que estava fora de suas sungas pretas, tudo o que eu sempre quis.
O moreno disse que era a vez dele me comer também, levantou e mandou que eu ficasse de quatro no banco ( o banco era uma tábua larga que fica de um lado ao outro da guarita ). Ele deu aquela cuspida no kct e começou a meter devagar. "vou entrar de vagar pra tu sentir meu pau arregaçando teu cu" disse ele. Ele meteu tudo, deu umas estocadas e cuspiu de novo no pau e meteu com tudo. Ai foi ele mostrava como gostava de foder um rabo. Como fodia uma buceta.
O loiro meteu o kct na minha boca para eu mamar ele, o bom que o pau dele estava limpo. Aquilo tava uma loucura, eu sendo enrrabado por um e mamado outro macho. Eles se revezavam nas metidas e socadas de pau no meu rabo e boca. Fui fodido de quatro, frango assado, sentava nas rolas. Uma loucura mesmo. Os dois ficaram em pé e dissera para eu ficar de quatro, bom fiz o que me mandaram. Ai pirei de tesão, eles começaram a meter se revezando, um metia, socava três ou quatro vezes e cedia a vez para o outro. E a cada socada me tiravam gemidos de tesão e algumas vezes uma certa dor no cu porque as metidas eram fortes.
Ouvi eles cochicharem e imaginei que viria algo pela frente. O grandão deitou no chão da guarita e mandou eu sentar na vara dele. “senta aqui putinho, vem cavalgar na minha vara”. Dei uma mamada nele antes de sentar para lubrificar um pouco e sentei. Dei umas cavalgadas e ele me puxou pra junto a ele e disse. “agora tu vai sentir dois machos no teu rabo”. Me assustei e disse que não agüentaria. Ele disse que não era o que eu queria e sim o que eles queriam. “vem André, entra junto nesse cu”, “vamos socar nesse rabo pra deixar essa bichinha contente com dois machos” disse ele ao loiro. Quando ele meteu também eu reclamei que tava doendo e queria que eles parassem.
Eles não estavam nem ai, metiam cada vez mais fortes e falando palavrões como “bichinha safada, tu gostar de levar no cu agora agüenta”, “vamos deixar esse cu largo como uma buceta pra tu nunca esquecer de nós”. Ficaram assim por uns longos minutos. O loiro começou a meter com mais vontade e gemia mais forte e falava que iria gozar, “vou gozar, vou gozar aaaaaaahhhhhhhh kct que tesão esse cu”. Deu aquela metida forte e soltou jatos de porra no meu cu e tambem no pau do colega dele que estava dentro. “vai encher esse cu de porra André” falava o moreno. Ele gozou e deixou o pau alguns segundos dentro. “agora sai André que é a minha vez de gozar”, disse João. André tirou o kct do meu cu e sentou no banco de pernas abertas atirado para trás cansado. Joao disse para eu sair de cima dele e fiz. Quando olhei para aquele mastro não acreditei que tudo aquilo e mais o do loiro estavam no meu cu. João ficou em pé encostado na parede e mandou eu mamar mais o pau dele e metia na minha boca como se fosse no meu cu. “vou te mostrar André como gosto de fazer com um putinho depois de foder muito ele”. Eu mamava aquele membro como se fosse o único e o mais gostoso. Mamei por cerca de 10 minutos e ele segurou minha cabeça com as duas mãos e metia até a garganta. Começou a gemer mais alto anunciando o gojo. “Da uma olhada André e aprende”. Com a mão esquerda segurou meu cabelo e com a direita batia aquela punheta. “abre essa boca putinho, agora tu vai tomar minha gala todinha”, “vou me acabar na tua boca e tu vai engolir tudo viu”. Ele batia a bronha e gemia pra valer. “agora, abre a boca.”, “isso, isso. Abre bem que ta vindo bastante porra pra ti”. Ele gozou muita porra mesmo e mirava bem lá dentro. Eu sentia jatos na minha garganta. Foi porra pra valer.
Ele mandou eu engolir tudo e assim fiz. “abre a boca, quero ver se engoliu mesmo”? “assim que gosto, putinha que obedece”! Mandou eu lamber seu pau para não deixar nenhuma gota de porra. Continuei mamando e claro bati uma bronha pra gozar tbm. Fiquei com o mastro na boca até amolecer. Dei um beijo no kct do loiro já mole e sentei uns minutos pra me recompor e eles fizeram o mesmo.
“Nossa, que foda heim meu”? Disse André.
João: “porra, foi massa mesmo e esse putinho sabe dar como uma puta”.
Conversamos um pouco e perguntei até quando eles ficaria no litoral e disseram que ficaria uma semana porque já estava terminando o veraneio. Eu disse que queria ser arrombado por eles de novo e eles disseram que era só aparecer pela manha cedo ou a tardinha na naquela guarita durante aquela semana que iriam me dar outro trato e que eu seria a putinha deles na praia porque eles estava sozinho ali sem suas mulheres e que não queria ficar na seca. Fui para meu hotel cansado lembrando daquela foda muito louca, mas ótima.
O Marinheiro Roludo
Ando trabalhando como marinheiro na Marina da Glória. Meu patrão tem um veleiro grande de duas cabines. É o seu Jorge, um cara bacana. É casado mas gosta de homem, de vez em quando a gente sai só nós dois pra velejar e eu como o cu dele.
Seu Jorge me liga mandando preparar o barco pra levar ele, a mulher e o filho para Paraty. O garoto estuda num colégio interno, é a primeira vez que eu vejo o Jorginho. Quando ele chega no cais pra embarcar, os outros marinheiros assobiam. O garotão, alto, forte e atlético, está com uma sunguinha que deixa o bundão praticamente de fora.
-- Pô Grossão, que bunda gostosa esse garoto tem. Tô a fim de comer aquele rabo.
Esse é o Marcão, negão feito eu e também marinheiro. Tem também o Paulão, o Careca e o Gereba, todos negões da pica grossa. Seu Jorge, que adora uma safadeza, já deu pra eles todos. E agora estão de tesão no filho dele. Eu também.
Antes de embarcar seu Jorge me chama num canto para uma conversa.
-- Ô Grossão, tu vê lá hein, nada de agarrar o meu garoto. Tu promete que não vai tocar nele?
-- Prometo que estas mãos não vão tocar no seu filho, seu Jorge. Palavra de honra.
-- De noite quando a gente parar na Ilha Grande pra dormir eu vou dar um troço pra minha mulher apagar e vou lá na proa dar o cu pra você, tá bom meu negão pirocudo... Mas nada de tocar no garoto!
Jorginho me ajuda a içar as velas e se revela um bom proeiro, rápido, ágil, interessado em aprender. Um tesão. Cada vez que eu olho para aquela bunda maravilhosa meu cacete endurece. Pra que que eu fui prometer que não ia tocar nele?
Quando o pai, no timão, bota o rumo na direção da Ilha Grande, o rapaz vai deitar na proa, de bruços, pra pegar sol. Sento perto e fico olhando, ele saca. Só pra me provocar, abaixa a sunguinha, mostrando o início da racha entre os dois melões maduros, nádegas musculosas e lisas, me chamando. O sacana ainda enfia a mão na sunga e fica coçando o rabo. Me deixa louco.
Já de noitinha fundeamos numa enseada da ilha pra passar a noite. Seu Jorge e a mulher vão dormir numa cabine, o Jorginho na outra. Eu me sento na proa e fico olhando a lua cheia, queimando um baseado. Abro a braguilha do calção e fico brincando com o Grossão, pensando no Jorginho.
Ouço passos e acho que é o seu Jorge, mas é o garoto.
-- Oi Grossão. Não tô conseguindo dormir, não tô acostumado a dormir num barco que balança pra lá e pra cá. Cê tá queimando um? Me dá um tapa.
-- Não vai contar pro teu pai, hein.
-- É o Grossão. Ele gosta de te ver...
-- Eu sei, eu vi como você ficou de pau duro quando eu tava deitado na proa.
-- Tu gosta de uma safadeza?
-- É, lá no colégio eu apronto bastante. Mas chega mais, parece até que você tá me evitando...
-- Prometi ao teu pai que não ia botar a mão em você.
-- Como assim? Papai sabe que você gosta de homem? Vocês são amantes?
-- Mais ou menos. A gente transa mas seu pai é muito safado, dá pra tudo que é negão lá na marina.
-- Não sabia. Puxei a ele então. Deixa eu brincar com o Grossão?
-- E a minha promessa?
-- Você prometeu não tocar em mim. Mas eu posso tocar em você...
-- Tá bom.
O garotão safadinho segura com carinho a minha trolha gigante. Tenta mas não consegue fechar as duas mãos em volta da tora.
-- Nossa, mas é enorme... Que loucura... Posso dar um beijinho nele?
-- Pode, fica à vontade.
Que boca esse menino tem, melhor que a do pai dele. Pelo visto esse colégio é campeão no ensino de como chupar pica. Ele mama as bolas, lambe a vara toda até chegar no cabeção, beija e suga, engole o cacete, centímetro por centímetro, sem engasgar, até agasalhar o Grossão todinho na goela. Aí ele chupa gostoso, gemendo e grunhindo, e enquanto ele mama aproveito pra enfiar a mão embaixo da sunguinha e apalpar a bunda macia e tesuda.
Encontro a rosquinha e enfio um dedo, dois, três, ele é bem arrombado. Tô louco pra comer logo esse cu.
-- Jorginho, senta aqui no meu colo, vem.

-- Nossa, tá tudo dentro? Que loucura, nunca tive nada tão grande dentro de mim. Tá gostando do meu cuzinho?
-- Eta cu bão! Melhor que xota de mulher, é buceta de macho!
Jorginho começa a pular no meu colo, subindo e descendo a bunda, batendo uma punheta no meu caralho, usando o cu como buceta, como boca, chupando o Grossão com o rabo, se desmanchando todo de desejo e de prazer com o cacete do macho entalado na bunda.
-- Tô quase gozando, Grossão, goza comigo. Quero sentir teu caralho esporrar no fundo do meu cu.
-- Vamo descer pra minha cama, é só abrir essa escotilha, ó, não preciso nem tirar, a gente escorrega lá pra baixo.
Caímos sobre as velas que fazem a minha cama no compartimento da proa, uma cama macia e sedosa, toda branca. Fecho a escotilha e monto em cima do garoto, que agora está de quatro, bunda arrebitada, corcoveando que nem cabrita.
-- Fode a tua cachorra, Grossão, tua cabrita, tua égua. Vem meu macho, mete tudo, mete fundo, mete forte, me arrebenta toda, me arromba, me dilacera, faz do meu cu buceta e goza, me enche de porra, me emprenha meu macho, emprenha a tua fêmea!
O garotão começa a gozar e eu sinto o cu dele apertar, entrar em espamos, enlouquecido, mamando desperadamente a minha pica até que eu disparo o primeiro jato lá no fundo, um tsunami de porra, uma pororoca de tesão inundando-lhe os canos.
Desmaimos um sobre o outro. Um barulho me acorda. É o seu Jorge.
-- Porra Grossão, você prometeu que não ia tocar no garoto!
-- E não toquei mesmo. Não encostei a mão nele. Ele chupou, sentou, ficou de quatro, deu, gozou e me fez gozar muito, sem eu precisar tocar nele. O Jorginho puxou ao pai, é bem safado.
-- Oi pai, não briga com o Grossão não. Ele me contou tudo sobre vocês dois. Eu também gosto de macho, pai. Deixa o Grossão me comer.
-- E eu? O que é que eu levo?
-- Deita aqui. Tá com ciuminho? Não fica não, o Grossão é grande o suficiente pra você e pro Jorginho.
-- Pai eu nunca fui tão bem comido. Tô me sentindo nas nuvens.
-- Eu sei como é filho, também tô precisando desse pinto cabeçudo.
Grossão já tá duro de novo e entra gostoso no cu do seu Jorge. O filho aprecia a cena, ver o próprio pai ser enrabado pelo cacete negro gigante, rebolando feito piranha, gemendo e ganindo como cadela, no tesão irresistível de agasalhar a maçaranduba, afogar a mandioca, descabelar o palhaço, ir de ré no trombone de vara.
Jorginho mergulha entre as nossas pernas pra ver de perto o Grossão entrar e sair do cu de seu pai, beijando-me os bagos para aumentar meu tesão, lambendo a rosquinha paterna para lubrificá-la, mamando a tora quando ela sai do ânus de seu progenitor para encaçapá-lo novamente.
Planto minha semente gozando naquela bunda familiar, bem rodada, corriqueira, e tenho que admitir que a do filho, nova para mim, com tantos espaços ainda a desbravar, louçã e imberbe, deixa o Grossão muito mais tesudo.
Tiro do pai, boto no filho, ainda duro. Agora sim, meto pra todo lado, descubro territórios ainda virgens, tiro cabaços escondidos no fundo daquele cu jovem e viçoso. Faço o garoto relinchar feito égua no cio, se empalar na espada num haraquiri de prazer, fazer do meu caralho parte do seu corpo, cavalgar no garanhão num galope desenfreado. E tudo isso sem botar a mão nele.
Assim passamos a noite. E de manhã nado com o Jorginho até uma praia deserta onde fazemos amor e gritamos em triunfo quando eu esporro dentro dele, fazendo-o gozar com o cu. Já sei que quando voltarmos do passeio ele vai querer dar para os outros negões da marina, que nem o pai. Mas enquanto posso, sou o único dono desse cu divino.
Do Tatame para a Cama!
Marcilio é um desses adpitos desta categoria de esportes, treinando desde a infancia, hoje um campionato, valendo trofeu o faz se sentir mais centrado. Ele precisa grahar essa luta.
Enfim a luta se inicia, depois de varios competidores pasarem pelo tatame, chega sua vez. Ele irá lutar com Fernando, um lutador com as mesmas caracteristicas de Marcilio. O campionato será decidido entre eles.
Já no tatame os dois se enfrentam numa luta emocionante, de um lado os torcedores de Marcilio, e do outro lado os torcedores de Fernando. Para os organizadores do evento qualquer um que ganhar tá tudo bem, pois os dois são brasileiros.
Marcillio demostra ser o mais experiente, e depois de alguns golpes, consegue derrubar Fernando, levando assim a sua vitoria. Fernando depois do confronto parabeniza Marcilio, E marcilio o convida para ir a seu quarto, pois a luta aconteceu em um hotel.
Fernando aceita o convite, e os dois saem do ring em direção ao quarto de Marcilio, já no quarto Fernando mais uma vez parabeniza seu adversario, e Marcilio agradece.
Marcilio vai até o banheiro e volta somente de cueca, acabara de tomar um banho rapito para tirar o suor.
Marcilio vai até o banheiro e volta somente de cueca, acabara de tomar um banho rapito para tirar o suor.
Fernando, ve Maarcilio quase desnudo, e comenta: pudera você ter ganhado a luta!! você tem um corpo invejavel. Voce acha? pergunta Marcilio. Acho sim, e se aproxima de Marcilio para ver de perto aquele corpo muito bem trabalhado em exercicio.
Marcilio ao ver a aproximação de Fernando, começa a exibir seus musculos, para inpressina-lo. Fernando começa a passar as mãos no corpo de Marcilio, e pergunta; Quem é o seu treinador? Eu quero tambem treinar coom ele!!! eu te apresento.
Fernando, ainda com suas mãos naquele corpo, vendo cada detalhe, se detem, quando olha para baixo é ver Marcilio com sua rola dura. Nossa Marcilio!!! seu corpo é relamente todo duro, Marcilio da um risada.
Fernando sem cerimonia, começa a pegar naquele pau, acaricia aperta, e a seguir tira aquela cueca,e começa a chupar. seu tesão era tamanho que chupava com muita volupia.
Marcilio, naquele momento estava perdendo a luta para seu adversario. Ele chupava sua rola como ninguem tinha chupado antes.
Marcilio, naquele momento estava perdendo a luta para seu adversario. Ele chupava sua rola como ninguem tinha chupado antes.
Isso, Fernando!! que delicia, chupa mais. Poem ela todinha dentro da sua boca, e Fernando atendia a seu pedido, Marcilio começou a requebar seu quadril, fazendo usa rola entrar todinha dentro da boca de Fernando.
Fernando continuava a chupa-lo, a lambe-lo, Marcilio com a testosterona a picos, pega Fernando, poem de quatro e sua rola vai sendo introduzida centimetro a centimetro dentro dauele cu. Os gemidos de Fernando, não o faz parar, e quando ela está todinha, ele começa a rebolar no entra e sai.
Fernando geme compulsivamente com a quela rola, ele nunca tinha sido enrabado daquela forma, e nem por um de seus adversarios. aquilo estava sendo incrivel, ele estava adorando.
Isso mete mais , e com vontade, come esse cuzinho, ele é todinho seu. E Marcilio enfiava cada vez mais fundo sua rola. Tá gostando néh Fernando? gostou da minha rola né seu safado.
Vou comer esse seu cuzinho com vontade, quero fazer ele suar bastante na minha pica,!! Isso, faz. Me enrraba como se você estivesse em um ring. Não tenha pena, coma com vontade.

Eu estou gosando fernando, dizia Marcilio. Que delicia de cu. Fernando começou a contrair seu cú, e assim foi dando pequenas mordidas na rola de Marcilio, Marcilio gritava cada vez mais. nunca ninguem tinha feito aquilo com ele.
Nossa! morde mais!! vai, morde!! Fernando continuava a morder, até não aguentar mais, e tambem gosar, com sua gosada, as contrações aumentaram, e agora os dois estava gritando sem parar.
Hoje eu ganhei dois premios, a luta lá no tatame, e para fechar com chave de ouro, você.. que eu queria mais!!! está perfeito.. Os dois apartir deste dia se tornaram amantes, na cma e rivais no tatame, sem que ninguem soubesse...
Na Oficina do Mecânico
Sempre levei meus carros em uma oficina mecânica pequena e onde o proprietário, Artur, fazia as vezes de mecânico, pintor, e o que precisasse. ele era um cara legal, 42 anos, moreno, forte, um pouco barrigudinho, altura 1,75, sobrancelhas grossas e pretas e a barba sempre por fazer. Na minha cabeça imaginava ter alguma coisa com aquele homem, mas não via chances para tentar, pois nosso assunto era apenas sobre o conserto do carro.
Certo dia meu carro me deixou na mão em plena rua. eram 17hs, como tinha o tel celular de Artur e a oficina era próxima, resolvi ligar. Em 15 minutos ele já estava no local. examinou o carro, conseguiu fazê-lo pegar mas me disse que teria que levar para a oficina pois o conserto só poderia ser feito lá. Então entramos no carro, Artur dirigindo, e fomos para oficina. o visual daquele machão delicioso dirigindo meu carro me encheu de tesão. ele vestia um macacão azul, surrado, sujo de graxa, totalmente aberto, onde eu podia ver aquele chumaço de pêlos escuros para fora, braços fortes peludos e as mãos grandes no volante do carro. sem que ele percebesse enquanto conversávamos eu olhava para seu volume, que era bem tentador, parecia até que estava sem cueca, pois sua rola destacava-se no macacão azul. estava ali no lado esquerdo e só formato dela já me provocava. no caminho ele puxou um assunto sobre um cliente que naquele dia tinha dado uma cantada nele, mas que ele não havia topado, o interessante foi como ele falou: não é que eu tenha nada contra, mas o cara tem que ser jeitoso, não é um bagulhão daqueles que vai me fazer gozar. ao dizer isso, ele coçou o saco de uma forma tentadora, e eu nem sei como consegui disfarçar, mas nada rolou no carro. ao chegarmos a oficina, Artur estacionou o carro e verificou novamente o motor, estava calor, a oficina já fechada, ele então abriu o macacão, deixando aquele tórax lindo pra fora, ficou só com a calça.

Durante a conversa ele alisava sua rola de uma forma carinhosa, como se quisesse que eu a pegasse. me olhava fixamente, com aquele olhar de garanhão. eu já não me agüentava. então fui direto no assunto: - sobre aquele seu cliente de ontem, e se fosse eu que te cantasse? quando falei, nem dei tempo para ele responder, logo peguei a rola na minha mão, e que delícia, era grande estava ainda adormecida, mas podia sentir toda aquela gostosura na minha mão. ele então me disse: - Vamos lá para dentro, a gente pode ficar mais a vontade. ao chegarmos num pequeno escritório, ele foi logo descendo o macacão. O visual não poderia ser melhor, como imaginava ele estava sem cueca, a rola agora dura realmente era enorme, grossa, a cabeça roxa e brilhante de tanto tesão, o saco grande, com dois bagos enormes e pesados que mais pareciam duas pedras, tudo isso no meio de duas coxas, grossas e peludas. não podia ser melhor, aliás era melhor do que eu imaginava. - Aí doutor, vem chupar minha rola - ele convidou. sem perder tempo, comecei a chupá-lo como se tivesse com um delicioso picolé na mão, passava a língua pela cabeça da rola dele que latejava de tesão, quando eu passava a língua pelo saco e engolia os bagos Artur simulava uma punheta em camera lenta, apenas para aumentar seu tesão.
Alcancei a sua bunda e, como ele não demonstrou rejeição, mergulhei meus dedos por entre seu rabo. No meio de todos aqueles pêlos, descobri seu cuzinho, que acreditem estava piscando, e isso mais atiçava Artur. O suor escorria pelo seu corpo. Passei a lamber toda sua virilha suada, engoli seu saco cabeludo, chupava suas pernas, enfiei minha língua no seu cuzinho que piscava de tesão, mordia a entrada, ele me chamava de seu macho, seu peludinho, me xingava de filho da puta. Voltei a lamber sua virilha que tinha um sabor dos deuses. Abocanhei seu caralho, sugava com vontade. Artur me mandava chupar mais ainda. - Vai seu puto! me chupa como homem, desgraçado! isso me deixava louco de tesão. Sem perder tempo, ele mandou que eu tirasse a roupa. Quando fiquei pelado, ele pediu para que eu o deixasse me comer, falei que nunca havia transado como passivo e que seu pau iria me arrebentar, ele então foi pegar um pote de vaselina. Me agarrou com violência, me colocou na posição de frango assado e começou a chupar o meu cu, me deixando louco. Depois encostou seu mastro na entrada do meu cu e começou a forçar passagem, mas o pau dele era grande demais.
De repente a cabeça do pau entrou mas automaticamente dei um pulo e o tirei de dentro de mim. Isso o deixou mais louco ainda. Com uma tesão sem tamanho, ele repetiu o processo, encostando de novo seu cacete na portinha. Eu parei de me debater e suava frio. Artur foi pressionando, firme. Começou a doer e a arder. Num dado momento a resistência ficou menor e ele empurrou tudo. Doeu muito e gritei. ele então tirou rapidamente, me pedindo desculpa. Depois me virou de frente e subitamente ficou parado me olhando como se me quisesse dizer alguma coisa. -O que foi? - perguntei, - É que eu tava querendo fazer uma coisa, mas... - Que coisa? - Mas se me chamar de viado eu te encho de porrada! - Ok - respondi, imaginando já o que ele faria.
Então ele abocanhou meu pau inteiro e começou a me chupar. e o danado tinha experiência! segurava a base do meu cacete e chupava com maestria e com a outra mão massageava minhas bolas. Estava maravilhoso, aquela boca quente envolvendo meu pau, a barba áspera roçando meu saco. - Dá sua porrinha pro Artur! - ele disse. E chupava, engolia o cacete todo, lambia da base até a cabeça, voltava a colocar todo ele em sua boca, vez por outra abocanhava minhas bolas chupando uma depois a outra, eu estava louco de tesão e gemia alto, acariciando sua cabeça. não demorou muito e avisei que iria gozar. ele afundou tanto meu pau em sua garganta que seu queixo barbudo roçava em meu saco, deixando-me completamente louco. Abri minhas pernas, enquanto segurava a cabeça dele no meu pau. o gozo veio como uma explosão e os jatos encheram a boca do meu mecânico, que engolia tudo, sem desperdiçar nem uma gota. Depois ele se levantou e me beijou. - Sua porra é legal - ele disse. - Tem gosto de cerveja. Eu sorri, achando engraçado. Nunca tinha ouvido falar que porra tivesse gosto de cerveja. Artur me abraçava, me beijava, roçava sua barba no meu peito peludo, lambia e chupava meus mamilos e me apertava com aquelas mãos rudes de macho que pega no pesado. Não demorou muito e eu estava novamente de pau duro. Artur então se colocou de 4 na minha frente e pediu: - Vem meu garanhão, fode meu cu! Não perdi tempo, peguei a vaselina, lambuzei seu cuzinho que piscava pedindo vara, lambuzei meu pau para que aquilo fosse o mais confortável possível para ele e para mim, e então iniciei minha investida, seu cuzinho era delicioso, apertadinho, quente, uma maravilha!
Fui vendo meu pau sumir dentro daquele mecânico como se estivesse sendo devorado, ele gemia e pedia mais, quando estava todo dentro fui iniciando um vai e vem, fui acelerando as entradas e saídas, tirava até a ponta da cabecinha e enfiava tudo de novo com força, ele adorava. - Vai cavalão! Me come com força, seu filho da puta! - ele pedia. - Me enfia esse caralho gostoso, meu cavalão. Suas palavras me levavam ao delírio. Estava todo atolado na sua bunda, que cena linda, ver aquele puta machão de quatro, eu por cima segurando os seus quadris, enfiando e saindo, ele rebolando e pedindo mais vara era simplesmente o máximo.Com meu pau todo lá dentro, montei nele e enfiava a língua na sua orelha. Já estava perto do gozo, quando ele disse que queria cavalgar, eu aceitei. Fiquei de barriga pra cima e ele sentou gostoso. Senti seu cú engolindo minha vara inteira de uma só vez. Seu pau batia em minha barriga, de tão grande que era. Me puxou e nos abraçamos, ele com minha rola toda enterrada em seu cuzinho que piscava de tesão. Beijei-o muito gostoso. Como beija aquele mecânico! Comecei a bater uma punheta pra ele que rapidamente avisou que ia gozar. Sem tirar o pau de dentro do seu cu, ergui a cabeça e apontei aquele pauzão para minha boca.
Ele soltou um hurro e começou a esporrar abundantemente no meu peito e cara. Parecia um cavalo gozando! Engoli o que pude com vontade, enquanto gozava dentro dele, deixando aquele rabo completamente encharcado de porra. Ficamos nessa posição até voltarmos ao fôlego normal. Finalmente nos levantamos e fomos tomar um banho mangueira nos fundos da oficina. Depois fomos tomar uma cerveja e, como estava ficando tarde, ele me pediu se podia deixá-lo em casa. Dei carona pra ele e me convidou a entrar. Já no apartamento, ainda nos restou um pouco de forças para carícias múltiplas, explorando os nossos corpos ao mesmo tempo que nos beijávamos ardentemente, tocando bigode com bigode, língua com língua, eu sentindo sua barba, seu cheiro de macho... que delícia!... Isso aconteceu há 6 meses, de lá pra ca meu carro não deu mais nenhum defeito, mas sempre que dá, eu e Artur nos encontramos para uma boa trepada entre machos!
Ainda não consegui deixar que ele comesse meu cu e ele tem sido paciente, mas não sei até quando!...
O Policial Rodoviario
Ola sou de porto alegre, moreno claro, 180 de altura e 100 kl, do tipo ursinho. Eu estava viajando de carro pelo interior a trabalho e quando faço isso fico fantasiando uma foda na beira da estrada como nos contos que leio.
Eu estava dirigindo em uma rodovia federal e quando me aproximava de um posto rodoviário avistei um policial pedindo carona ( algo normal nessa profissão ), não pensei duas vezes e parei o carro logo em frente pra dar carona pra ele. Olhei no retrovisor e vi ele vindo em minha direção e ao chegar ele disse “e ai tchê, pode me dar uma carona” perguntei aonde ele iria e era justamente na mesma cidade que eu estava indo. Quando ele abriu a porta do carro olhei bem pra ele dos pés a cabeça e me deliciei, um macho grandão alto ( devia ter 1:95 ) de farda e umas coxas grossas. Aparentava ter uns 38 anos. Ele sentou no banco do passageiro e eu dei uma encarada na mala, nossa que volume gostoso e ele percebeu a encara, mas não falou nada.
Como a viagem iria demorar mais de uma hora tratei de puxar assunto, pois ele ficou quieto e com cara de mau, hum estava adorando a situação e não iria perdei a oportunidade mesmo que não desse em nada iria tentar. Comecei a fazer perguntas pra ele pra quebrar o silencio e claro logo cheguei às perguntas com segundas intenções e dando a entender que eu sou gay.
Perguntei se ele era casado e ele disse que sim, e ai fui mais ousado e disse “tu deve comer muita mulher por ai né”? E ele meio cabreiro disse “quando surge a chance eu meto mesmo”. Vi que ele ta curtindo o papo e deu uma pegada na mala que cresceu um pouco e eu enlouqueci com aquilo. Quis provocar mais e disse “a mulherada deve gemer muito nesse kct, pelo que to vendo é grandão” e ele “são poucas as que não gemem porque meto sem piedade”. Nossa se for isso tudo mesmo tu é um garanhão? Perguntei, ele respondeu “monto pra valer e tiro só quando encho de porra, mas o que eu mais curto elas não gostavam de fazer”. Ai eu perguntei, o que tu mais curte? Ele disse “comer um cu com vontade, mas não agüentam”.
Não perdi tempo e soltei, não seja por isso eu agüentaria essa rola com prazer e ele soltou o sorriso sacana e disse “sabia que tu queria rola putinho”e foi logo tirando pra fora e quando vi ela meio bomba pirei tinha uns 23cm e grossa. Avistei uma estradinha meio deserta perto de uma plantação e tratei de entrar, parei o carro e cai de boca no cassetete do policial gostosão. Ele deitou o banco do carro pra trás e abriu bem a calça da farda e mandou eu mamar com vontade e lamber suas bolas. Ele tinha uma bolas peludas e grandes, como o tesão era muito não me importei com isso queria dar e sentir prazer com minha fantasia sendo realizada. Mamei ele com vontade e engolia aquele kct ate me engasgar e ele curtindo isso forçando minha cabeça para o pau dele fica mais tempo na minha garganta.
Ele abriu a camisa da farda e vi um peito peludo e uma barriguinha de chopp peluda, adoro machos peludos. Mamei ele com mais vontade ainda, delicia pegar um macho que completa tua excitação. Ele gemia alto e falava palavrões “mama sua bixa, mama este kctao que tu queria” “coloca minhas bolas na boca” “engole essa pica que vou foder tua garganta e encher de leite” eu disse que não queria que ele gozasse ainda porque queria que ele me fodesse ai ele disse “calma putinha, vou gozar na tua boca pra tu engolir todinho porque viado tem que tomar leite e depois meto nesse rabo eu dou duas sem problema nenhum”.
“vai chupa que vou te dar porra nessa boca”voltei a mamar como ele queria, afinal era minha tara sendo realizada. Ele segurou mina cabeça com as duas mãos e começou a foder ela e de repente forçou pra baixo e soltou um jato de gala garganta abaixo e não deixando eu sair mesmo estando me engasgando. “agüenta putinho, tu não queria mamar um macho então agüenta”.
Ele só tirou o pau da minha boca quando soltou o ultimo jato de porra e disse que era pra eu lamber toda gota que saísse do pau dele e eu obedeci claro. Perguntei se tinha sobrado leito pra ele gozar me comendo e ele disse que tinha pra mais duas fodas. Ele disse que era pra eu ficar mamando ele ate recuperar o fôlego pra depois meter no meu cu e assim o fiz, o pau dele não amoleceu e depois de uns 10 minutos disse que queria me foder de quatro, eu de joelho no banco no caroneiro e ele em pé fora do carro. Estava um pouco de receio, mesmo adorando dotado eu não tinha dado pra um tão pauzudo como ele, imagina uma garrafa de aquários fresch, era daquela grossura e depois de duro devia ter uns 26 ou 27cm, mas o tesão era muito e não desisti.
Ele saiu do carro e ficou em pé ao lado e mandou e ficar de quatro, antes disso dei uma camisinha pra ele e ele disse que não iria me comer com camisinha que arrebentaria e se eu quisesse dar pra ele seria sem. “não meto com camisinha, aperta e não sinto nada gosto de meter sem pra sentir o buraco”. Disse ele.
Concordei pelo tesao ser muito e a situação era única e disse que queria que ele tirasse quando fosse gozar e ele não respondeu nada e disse pra eu virar a bunda pra ele logo meter. Fiquei de quatro no banco bem empinado pra ele e abri a bunda. Coloquei bastante saliva no cu pra facilitar e ele no kct dele. Ele começou a forçar a cabeça do pau no meu cu que não estava relaxado ainda. Cuspiu bom na portinha do meu cu e forçou de novo e ouvi aquele ploft e sentir uma baita dor quando entrou a cabeça e um pouquinho do pau. Me deitei pra frente pra tirar o kct de dentro pra passa a dor e ele disse “não quer dar o cu? Tem que agüentar “.
Esperei alguns segundos a voltei na posição que estava e ele deu outro cuspida no meu cu, segurou minha camiseta e meteu tudo de uma vez, “isso por tu ter fugindo antes agora vai sentir tudo dentro de uma vez só”. Gemi de dor e ele metendo sem pena. Ele tirava o pau ate a metade e socava com força tudo de novo ate as bolas e com o tesao a dor foi passando e eu comecei a sentir prazer e disse “vai pauzudo come esse rabo com vontade”e ele “hum, ta gostando de levar este mastro no cu viadinho”. Eu rebolava na vara dele e pedia mais e ele gostando disso e metia com mais força ainda.
Ele tirou todo o pau do meu cu porque queria ver como tava e disse “nossa to fazendo um estrago nesse cu”. Deu outra cuspida e socou tudo de novo ate as bolas e mexia pra valer.
Ficamos assim por uns 15 minutos e ele queria que eu sentasse nele, tirou de dentro e disse pra eu me levantar porque queria se deitar no banco pra eu cavalgar e obedeci. Ele deitou segurando o pau e disse pra eu abri bem a bunda e sentar, “quero ver meu pau entrando nesse cuzão”. Eu cavalgava como um potranca e enterrava tudo no cu e rebolava deixando ele louco de tesao. “tu gosta de um cavalo sua égua, pau pra ti tem que ser desse menor não te satisfaz”.
Depois de alguns minutos cavalgando ele mandou eu sair, levantei e ele veio junto e disse pra eu me debruçar no capo do carro e abrir bem a bunda. Ele veio por trás e meteu, pegou no meu cabelo enquanto me fodia e dava palmadas na minha bunda. “assim que gosto, uma putinha que gosta de levar meu pauzão sem reclama”. Ele gemia me comendo e disse “tu quer mesmo que eu goze fora, não quer sentir a porra do teu macho no rabo”? Eu pensei, se eu tinha engolido a porra dele qual a diferença dele gozar dentro e ai disse, “quero sentir essa porra no cu, enche meu cuzinho de gala”. E ele “sabia putinha que tu ia querer, e mesmo que não quisesse eu ia gozar dentro mesmo porque comigo é assim encho de porra”.

Eu queria gozar também e pedi pra ele se escorar no carro porque eu ia mamar ele pra gozar ( o pau dele não sujou de nada além da porra ). Ele ali parado com a calça arriada até a canela com aquele mastro meia bomba comecei a mamar e lamber sua bolas enquanto batia uma. Que delicia, engoli o pauzão e dei uma baita gemida quando gozei. Nos limpamos com papel higiênico e nos vestimos. Saímos daquela plantação em direção ao nosso rumo. Perguntei se valeu a pena e ele disse “porra se valeu, tu sabe dar o cu melhor que qualquer mulher, até a minha”.
Continuamos com o papo e um pouco antes de chegar ao destino perguntei, “já que tu disse que tinha porra pra três gozada deixa eu tirar leite desse kct mais uma vez”. E ele “só se for no boquete, to cansadao depois daquela foda”e eu “sim, no boquete porque não agüentaria logo esse mastro no meu cu depois de levar tanto”. Parei em outra entradinha deserta e ele disse que queria ser mamado deitado no banco e eu de joelho no lado de fora do carro. Fui do lado do caroneiro e baixei a calça dele e cai de boca de novo. Chupei e lambi as bolas dele porque um bom tempo, também depois de duas gozadas a terceira demorou.
Depois de gozar pela terceira vez e eu tomar toda a porra dele de novo limpei todinho e ele se vestiu. Eu não quis gozar desta vez porque queria bater uma mais tarde lembrando da foda. Quando chegamos na cidade onde ficaríamos deixei ele perto do posto policial rodoviario mas antes dei meu fone pra ele se ele quisesse repetir e fui embora. Torço pra ele me ligar e sentir aquele pauzao de novo.
Arregaçado pelos Policiais
Sou um belo exemplar de macho mas, curto uma boa caceta. Moreno, carioca, 1,79m, 78k, atlético, cabelos e cavanhaque grisalhos, pica 19cm e uma bunda carnuda e roliça, digna de causar inveja a muitas mulheres.
Moro próximo a uma quadra de escola de samba muito tradicional, carioca e apesar de não ser grande apreciador, vez ou outra marco presença por insistência dos amigos que sempre ganham convites para o camarote e me convidam.
Sabado passado, havíamos marcado de nos encontrarmos na porta da quadra e como moro perto, fui caminhando e também pelo fato de saber que iria cair na cervejinha, "bebida típica e tradicional de samba", não tirei o carro da garagem.
Entramos, curti um pouco e quando foi por volta de umas duas horas da madrugada, saí a francesa pois, se dissesse que iria embora, não me deixariam.
Vou caminhando distraidamente e sob o efeito de algumas cervejas e caipirinhas e ao cruzar uma praça de grande extenção, reparo uma viatura (camburão), com quatro policias estacionados discretamente em uma parte sem iluminação no canto da praça.
-" Senhores, infelizmente estou vindo da quadra do samba sem nenhuma companhia, para apagar o meu fogo !!!
Eles logo perceberam o que eu queria insinuar e disseram:
-"Como bons policiais, estamos aqui para satisfazer os desejos de um cidadão e vamos apagar o seu fogo. Me levaram para tras da viatura, abriram a porta traseira e ali, colocaram os seus cacetes para fora e me mandaram mamar. Fiquei atônito com tanta rola caralhuda em minha frente me proporcionando uma visão magnífica e tentadora!!!
Caí de boca na primeira que se aproximou primeiro e não perdi tempo, chupando como uma putinha obdiente que sou e devassa, enquanto os outros já iam arreando as minhas calças e alisando a minha bunda, eu ia mamando até arrrancar golfadas profundas em minha garganta de um leite quente e cremoso.
Mal um deles tirou o pau já limpinho e brilhando da minha boca pois, não deixei escapar nenhuma gota se quer, já apareceu outro querendo se alojar na minha boquinha gulosa após ouvir o comentário do amigo já satisfeito elogiando o meu boquete.

Depois de algumas estocadas profundas inundou o meu rabo de porra e ao retirar o cacete, o colocou em minha boca junto com a outra pica que eu ainda mamava e dizia:
-"Mama gostoso sua bicha, deixe a pica limpinha como você a encontrou !!!
O outro, ficou mais excitado ainda e gozou e acabei levando duas esporradas concecutivas na boca.
Meu cu nestas alturas dos acontecimentos, se encontrava todo esporrado e o meu cavanhaque com algumas gotas de porra.
Não tive tempo de me refazer, pois o melhor, ainda estava por vir. Um negão, o sargento da equipe que mais parecia um gorila com quase dois metros de altura e um caralho que mais parecia um cacetete(olhem que sou experiente em piroca, mas a dele, me assustou pelo tamanho e expessura, uns 22cm, sem exageros) falou:
-"Agora é a minha vez !!!"
Pegou me pelos quadris, apoiou me na beira da viatura com as portas abertas e disse:
" - Vocês já se divertiram, agora cheguem pra mais adiante e me deixem gozar tranquilo e sem platéia, pois eu vou fazer um estrago neste cu e quando estiver quase gozando, chamo vocês para testemunharem.
Os outros três seguiram pra frente do camburão ajeitando os uniformes e dexaram me a merce do sargento negão.
Ele começou a me beijar, chupar e a morder o meu pescoço, abrindo os botões de minha blusa, quase os arrancando e mordiscava os meus mamilos, causando em mim chupões que só vim a reparar quando em casa e sob a luz.
Aproveitando que não eramos observados, me masturbava e dizia em meu ouvido palavras que me fizeram gozar de imediato com a sua punheta em mim:
-"Sua bicha, que pena que não estamos somente nós dois, pois tens um cacete muito bonito e ia querer senti lo dentro de mim mas, não poçofaze lo agora, pois os meus subordinados estão aqui e não quero dar mole.

-" Mais um cu detonado pelo sargento Brutus,(este era o seu apelido no meio da equipe)".
Eu querendo me esquivar e saí da reta, não obitive sucesso, ele além de ser muito mais forte e grande que eu, se alojou sôbre mim, se chance alguma de fuga.
Cada estocava que dava, eu via estrelas, devido ao tamanho da rola dentro de mim. Levou uns dez minutos neste vai e vem e por fim quando prestes a gozar, chamou os amigos para perto de nós, tirou o cacete do meu cu e gozou na minha boca e no rosto, deixando me com a cara toda lambuzada com a sua grande quantidade de porra.
Saí dali com as pernas bambas e agradecendo aos policiais. Chegando em casa, é que pude perceber o fundo da minha cueca todo sujo com merda, porra e muito sangue. No bolço de minha calça, o cartão com o nome e número do telefone do sargento. E claro, nos encontramos depois somente nós dois, mais isso é uma outra historia real.
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