quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Feriado em Familia


Ola, meu apelido e Dinho 19a. o que vou contar aconteceu quando fui passar um fim de semana em um hotel com minha família. Chegamos no hotel e meu pai combinou que deveríamos nos reunir para o almoço as 13hs no restaurante do hotel pois sabia que iriam todos se separar, minha mãe logo pos seu biquíni e foi para o sol bronzear, minha irmã se arrumou e sumiu atrás dos "gatinhos", meu pai e eu ficamos juntos, pois sempre fomos muito apegados ele é um cara muito divertido, engraçado, bonito tem um corpo em cima para sua idade de 40 anos sem barriga não é trincada mas e sequinha, peito com pelos lisinhos, pele clara, cabelo curto um pouquinho grisalho, um bom volume entre as pernas. Eu sou magro, pele clara sem pelos, não por raspar naturalmente pouquíssimos nas axilas e no púbis.
    Ficamos na piscina estava muito bom todas de águas termais, quentinha a água, fomos no tobogã de frente de costas, fomos em uma rampa inclinada descia muito rápido, meu pai me chamou para descermos juntos sentei entre suas pernas e senti seu volume em minha bundinha fiquei meio excitado, mas me controlei afinal estava só de sunga, meu coração quase explodiu alem da adrenalina do brinquedo meu pai encostando seu pau em minha bundinha e sentindo seus pelos em minhas costas, foi tão bom que repetimos e percebi que na segunda vez o pau do meu pai estava mais duro, depois disso ficamos um tempo conversando no bar dentro da piscina eu tomando um suco e meu pai caipirinha. Como já estava na hora do almoço fomos e almoçamos e novamente depois de um breve descanso nossa família dispersou pelo hotel.
    Meu pai e eu ficamos novamente juntos e nadamos, demos cambalhotas na água, plantamos bananeira, meu pai parecia criança, brincamos de lutinha na água e me excitava a cada vez que meu pai encostava seu corpo no meu. Meu pai me chamou para irmos na sauna chegando la tinha apenas um homem em meio a fumaça e quando me acostumei com o ambiente percebi que ele estava pelado tinha um corpo legal também peludo, bem sacudo, nos perguntou se nos importava dele continuar nu dissemos que não e ele voltou a deitar meu pai e eu ficamos sentados e curtindo a sauna, meu pau que já estava um pouco duro ficou ainda mais com a visão daquele homem nu. Depois de algum tempo ele saiu ficando apenas meu pai e eu na sauna, resolvi deitar meu pai me chamou para que eu deitasse a cabeça sobre sua perna o que aceitei. Papai passava a mão sobre seu corpo e começou a passar sobre o meu.
_ Esta gostando filhão do passeio?
_ Sim esta muito divertido pai.
_ Já tinha tempo que não ficávamos tanto tempo juntos ne filho, como você cresceu.
 Falou meu pai alisando meu peito descendo a mão pela minha barriga chegando a encostar em minha sunga e subindo a mão.
_ Já mesmo pai precisamos ficar mais tempo juntos, gosto muito da companhia do senhor mas o senhor trabalha muito.
_ É preciso dar mais atenção ao meu garoto! Olha parece que quer ficar como o cara que saiu seu pau esta quase rasgando a sunga.
Disse sorrindo meu pai.
_ Que isso pai, deve ser o calor.
_ Se quiser pode tirar, quer que eu tire para você?
Não respondi e meu pai foi tirando minha sunga.
_ Olha como meu filhão esta crescido, que pau bonito filho puxou ao papai.
Falou meu pai segurando em meu pau, apenas suspirei fundo sentindo seu toque em meu cacete.
_ Pai...
_ Relaxa filho é só uma massagem, a não ser que não queira.
_ Tudo bem papai pode fazer.
Respondi com a voz tremula
   Meu pai se virou no banco e eu fiquei deitado em meio a suas pernas sentindo seu pau duro em minha nuca e meu pai alisando todo meu corpo que culminou em uma punheta gostosa auxiliada pelo protetor solar, suor e pelo calor da sauna. Meu pai abaixou o rosto me dando um beijo ao contrario carinhoso mas intenso massageando meu peito todo gozado levantei do seu colo e meu pai abaixou a sunga e comecei a chupar gostoso o pau do meu pai que suadinho estava salgadinho uma delicia. Enquanto eu o chupava ele massageava minha bunda e aos poucos foi enfiando seus dedos em meu buraquinho virgem. Ai que delicia lembrei dos nossos banhos juntos na infância, de quando sua mão ensaboava minha bundinha, a possibilidade de entrar alguém me deixava ainda mais excitado. Meu pai gozou em minha boca me trouxe ao encontro de sua boca e nos beijamos novamente com minha boca com gosto de sua porra.
    Papai falou ao meu ouvido: _ quer continuar lá no quarto filhão aqui esta perigoso.
_Sim vamos logo
    Meu pai e eu vestimos nossas sungas tentamos disfarçar nossos paus duros colocando eles de lado e segurando a toalha na frente. Fomos direto para o quarto e assim que tranquei a porta meu pai me segurou por trás e foi me levando para o chuveiro beijando minha nuca e minhas costas, ensaboou todo meu corpo para tirar o suor e o protetor solar, me fez encostar na parede e abrir bem as pernas e veio lavar meu cu, instintivamente empinei deixando meu rabinho mais a mostra para facilitar os dedos de meu pai que me invadiam. Papai se abaixou e começou a me lamber, lábia muito seu cu enquanto eu gemia, lambeu meu saco e colocou todo ele na boca que delicia, mas o melhor foi ele me virar de frente e me chupar nossa como chupava gostoso meu pai, mamou meu cacete ate eu esporrar em sua boca estremecendo todo meu corpo me deixando de pernas bambas, mas encontrei forças para continuar de pe e ensaboar meu papai gostoso.
  Fiz como meu pai, ensaboei e o chupei mas ele não gozou pediu para eu parar e fomos para a cama nos enxugamos meu pai pegou um lubrificante me posicionou de quatro sobre a cama abriu ainda mais meu cu que já piscava pedindo rola e foi enfiando ate que senti sue saco peludo roçar em minha bunda, me deixando mais excitado. Papai começou um vai e vem delicioso apertando ao mesmo tempo meus mamilos e foi aumentando a velocidade. Que delicia,  que gostoso, meu pau babava enquanto meu pai enfiava seu cacete em meu rabo, me colocou de frente me beijou e voltou a bombar agora começou uma punheta que culminou em um gozo duplo eu em meu peito e papai em meu cu. Deitamos e descansamos um pouco exaustos suados eu deitado em cima do peito de papai dormimos.
   Acordei com meu pau duraço, um calor por dentro e perguntei para papai se eu podia come- lo ele aceitou e ficou de quatro eu o lubrifiquei e abri aquele cuzinho peludo lindo que piscava implorando minha rola dura que foi engolida por aquele cu guloso, apertadinho e quente bombei bastante ate gozar la no fundo inundando meu paizão de porra nos beijamos e descemos.
  Na saída do quarto com sorrisos de orelha a orelha encontramos peladão da sauna ele estava hospedado no quarto ao lado descemos juntos conversando e fomos para a piscina.

Voyeur de dois Coroas


Meu pau já pulsava fora da calça e comecei a bater um punheta olhando aquela cena.
Me deu vontade de estar mais perto e ter a visão daquele cuzinho que, eu imaginava, era rosadinho e com poucos pelos.
O grisalho rebolava sobre a cara do outro, que estava com nariz e boca enterrados dentro do rego dele.
O coroa afastou a cabeça e enfiou um dedo, depois o outro e começou a fazer movimento de vai-e-vem.
- Esse cuzinho seu tá achando que dedo é pouco.
Acho que ele tá pedindo é pica... - E por que você não atende o pedido? O coroa riu e levantou-se.
Segurou a pica e começou a esfregá-la no cu do grisalho, que arrebitou ainda mais a bunda.
O coroa cuspiu na mão e lubrificou o caralho, agora reluzente de saliva.
Posicionou-se melhor e começou a empurrar a pica.
O grisalho gemeu um pouco, imagino que de dor, e, quando soltou um "Uh!", eu soube que a cabeça tinha entrado.
- Calma, eu falei que ia ser gostoso.
Vou pôr bem devagar... E continuou a empurrar, até parar.
- Não disse? Meu pau já tá todinho dentro do seu rabo.
E que rabinho gostoso! - É... hum... tá ardendo um pouco.
- Já, já, isso passa.
Agora que seu cuzinho já se abriu, o resto é só delícia... E começou a fazer movimento de vai-e-vem.
O grisalho foi acompanhando o ritmo, facilitando o vai-e-vem da rola do coroa.
- Hum, que cuzinho gostoso... Eu sabia que minha pica ia encaixar direitinho no seu rabo... Olha como ele se abre feliz... - Ai, tá doendo ainda... - Quer que eu pare? - a voz era debochada.
- De jeito nenhum.
Tá gostoso... oh... muito gostoso... Mete com mais força... O coroa não se fez de rogado.
Começou a acelerar as metidas, tirando quase todo o caralho do rabo do outro e entrando com tudo novamente.
Eu, que já estava batendo punheta, acelerei o ritmo também.
O coroa tirou a pica e falou: - Sobe na mesa e vira pra cá... O grisalho tirou a calça, deitou-se de costas na mesa e abriu bem as pernas, encostando os pés no ombro do coroa.
Ele segurou o caralho, encostou novamente no rabo do grisalho e meteu tudo de uma estocada só.
O grisalho gemeu e o coroa começou a bater punheta pra ele, enquanto lhe comia o cu.
De onde eu estava, via os dois meio de perfil, mas o detalhe da pica entrando não dava para pegar.
O grisalho passou a gemer mais forte, rebolando a bunda de encontro à pica do grisalho.
- Que pirocona gostosa... Nunca fui comido por uma tão grossa.
- Então aproveita, que ela é todinha sua.
O grisalho começou a ofegar, enquanto o coroa acelerava a punheta e as metidas.
Aí, gemeu mais forte e exclamou: - Ai, não to aguentando... Tá bom demais... vou... vou... Ele se jogou com mais força de encontro ao cacete do coroa e soltou um grande jato de porra, seguido de outros, que caíram no peito e na barriga dele.
- Ai - o coroa gemeu.
- Seu cuzinho tá mordendo meu caralho.
Eu não aguento segurar mais, eu vou gozar... oh... E aumentou ainda mais o ritmo.
Parecia ter ficado louco.
E, pela violência das metidas e pelos gemidos, eu soube que ele estava gozando dentro do cu do grisalho.
Ele arremeteu mais algumas vezes e então desabou sobre o corpo do outro, arfando.
Quando vi isso, também gozei, e minha porra melou todo o biombo onde estavam as roupas dos garçons.
Assim que minha respiração voltou ao normal, limpei-me rapidamente e voltei a olhar os dois, que já estavam se desatracando.
O coroa tirou a pica, já mole, de dentro do cu do grisalho e olhou para ele.
- Você acabou com meu pau... Estava tão animadinho, olha como está derrubado... O grisalho riu.
- Ele se recupera.
Porque meu cu vai sentir saudade dele.
E vou querer ele de novo bem animadinho... - É, mas é melhor a gente se ajeitar.
Logo, logo, nossas mulheres sentem nossa falta... - É mesmo... Eles se limparam mais ou menos com um lenço e ajeitaram as roupas.
Um instante depois, o coroa olhou para fora, para ver se vinha alguém, e fez sinal para o grisalho.
- Pode sair.
Daqui a pouco eu vou.
- Tá... O grisalho chegou até a porta e, antes de sair, passou a mão pelo caralho do coroa.
- Vou querer bis.
- Nem tenha dúvida de que vai ter.
O grisalho saiu e, alguns momentos depois, o coroa abriu novamente a porta.
Antes de sair, olhou na direção do biombo e pareceu hesitar.
Meu coração quase parou, com medo de que me descobrisse.
Mas ele virou-se e saiu, fechando a porta em seguida.
Pouco depois, também desci e procurei com os olhos os dois.
Cada um estava na sua mesa, como se nada tivesse acontecido.
Quando olhei para o coroa, nossos olhares se cruzaram e ele me deu uma piscada.
Senti o coração quase sair pela boca.
- Que houve? - perguntou um amigo da mesa. - Você ficou branco!
- Nada não. Deve ser só sede...

Dois Ursos Mecânicos


Sou o Carlos, tenho 35 anos, 1,80, 85 kg, moreno, peludo, com uma barriguinha de cerveja que a uns agrada e a outros não.
Sou advogado, mas infelizmente o mar não está para peixe e estou desempregado.
Nunca tive medo do trabalho. Meus pais eram muito pobres e desde cedo tive que trabalhar duro para estudar.
Meu pai era mecânico e desde os meus 12 anos eu comecei a trabalhar com ele, primeiro como ajudante. Era um dinheirinho a mais que entrava em casa. Foi assim que consegui estudar, me formei em Direito.
Durante um ano, trabalhei como advogado de porta de cadeia. Depois acabou.
Procurei então um velho amigo de meu pai que me arranjou emprego de mecânico na oficina dele e não rejeitei.
Nessa oficina trabalha um homem de 42 anos chamado Tadeu, alto, moreno, cabelo curto. Tem a barba sempre por fazer, é peludo e tem uma barriga enorme de cerveja que faz questão de elogiar dizendo: "macho
que é macho tem que ter barriga!" e bate orgulhosamente na barriga nua, nesta altura de calor andamos sempre em tronco nu na oficina. É casado, mas vive como se não fosse. Vai para noitadas, anda com putas
e vez por outra se mete em alguma confusão de porrada.
Bom mas todo este preâmbulo para contar o que aconteceu e vem acontecendo desde então.
Certa noite depois do serviço, eu e Tadeu resolvemos ir tomar umas e outras. No fim ficamos um bocado bêbados. Ele então resolveu telefonar para a mulher dizendo que ficaria em minha casa, pois não estava
em condições de conduzir.
Ele sabe que sou gay. Aliás, todos meus amigos sabem. Não escondo de ninguém e quando tenho um novo amigo, faço questão de lhe contar, pois não quero que seja outro a dizer-lhe. Nunca tive problema com
isso e ninguém se mete à besta comigo: fui criado no meio dos machos, sou macho e se alguém se mete comigo já sabe que se arrisca a
levar umas boas porradas.
Então fomos para minha casa onde tomamos ainda mais umas cervejinhas, depois nos despimos e fomos para a minha cama completamente nus e bêbados.
Eu adormeci logo, mas acordei sobressaltado ao sentir uma boca quente chupando meu pau.
Percebi que era Tadeu e fiquei espantado ao ver o garanhão comedor de putas naquela posição.
Pensei que seria efeito da bebida, pois ele tinha bebido muito mais do que eu.
Então ele tirou a boca do meu pau e disse:
- Eu sempre tive vontade de fazer isso, mas nunca tive coragem.
- Você está bêbado, eu disse.
- Eu tou. mas isso só serviu para me dar coragem.
E voltou a abocanhar meu pau, chupando com vontade enquanto se punhetava.
- Que se dane, pensei. Amanhã ele não vai lembrar de nada mesmo...
Me virei na posição de 69 e peguei o pau dele que mede uns 18 cm, grosso e que a essa altura latejava, duro como pedra e comecei a chupar.
Nos chupamos por algum tempo até que avisei que ia gozar. Ele não parou de chupar e eu gozei em sua boca e ele engoliu tudo. Depois foi a vez dele gozar e eu também engoli tudinho, uma porra quente e grossa,
deliciosa.
Depois, instintivamente, nos viramos e trocamos nosso primeiro beijo de língua, misturando nossas barbas, partilhando o sabor de nossas porras.
Então, para minha surpresa, ele deitou de barriga pra baixo, erguendo a bunda.
Entendi a mensagem, deitei por cima dele e comecei a meter devagar. Ele não mostrou resistência, apenas gemia baixinho.
- Você quer mesmo, Tadeu?
- Quero.
- Então pede, animal. Pede pra eu meter o meu pauzão todo no teu cu.
- Mete, Carlão!... Mete esse pauzão todo no meu cu!...
Resolvi meter todo meu pau de 21 cm. Ele soltou um grito, não sei se de dor ou prazer, mas nada fez para tirar. Comecei a mover os
quadris lentamente, depois comecei a socar com força. Ele não parava de gemer alto e repetia:
- Isso, Carlão! Me fode!
- Você gosta do meu pau, animal? Gosta de sentir ele todo dentro do teu cu?
- Gosto, Carlão! Eu sempre quis sentir um pau dentro do meu cu!...
E não parava de hurrar feito um animal selvagem enquanto eu lhe dava fortes e frenéticas estocadas.
Deitei de barriga para cima e fiz ele cavalgar meu pau.
Não acreditava no que via, aquele macho peludo e másculo, sentado no meu cacete e pulando gostoso num vai-e-vem delicioso, sempre gemendo muito e adorando.
Acabei por gozar dentro dele sem tirar de dentro, enchendo suas entranhas de porra.
Depois bati uma pra ele até ele gozar em cima de mim, aos urros de prazer, enquanto com as mãos grossas, ele espalhava a porra pelo meu peito peludo.
Fomos pro chuveiro onde nos lavamos e trocamos beijos e carícias.
Depois voltamos pra cama. Eu ainda peguei em seu pau, queria dar para ele, tava com um super tesão no cu após ter visto como ele adorou ter dado pra mim, queria também, mas Tadeu já não tinha força. Acabamos
por adormecer cada um pra um lado.
No dia seguinte acordamos por volta do meio-dia. Então veio a surpresa. Tadeu que a princípio agia como se não lembrasse de nada, me abraçou e me deu um delicioso beijo de língua.
- Foi muito bom o que aconteceu esta noite. quero mais.
Depois nos vestimos e ele voltou para casa.

O Pastor João


Tenho 24 anos, 1,80, 78 kg, faço academia e pratico natação, o que me tornou num homem considerado bonito e atraente.
Apesar de praticar natação, sou muito peludo, mas, ao contrário da maioria dos nadadores, nunca quis raspar, apesar de saber que isso me atrapalha um pouco nas competições.
Quando me tornei membro da igreja evangélica à qual pertenço, foi um pouco difícil. Era e sou gay e sabia que era errado perante a igreja a minha orientação sexual.
Alguns irmãos que desconheciam a minha tendência insistiam para que eu me batizasse,mas eu demorava a decidir-me pelo batismo.
Certo dia, no entanto, resolvi falar com o pastor João, um homem de 35 anos, alto, moreno, com uma barba preta cerrada, olhos verdes e grandes, sempre sorridente.
Marquei para ir na casa dele uma terça-feira à noite onde lhe manifestei a minha vontade de me batizar e os motivos que me impediam.
O pastor João mostrou-se muito compreensivo, explicou-me que homossexualidade era pecado, apresentou-me passagens bíblicas que mostravam que eu estava errado...
Em dado momento, João quis saber se eu estava disposto a lutar contra a minha má natureza. Confessei que não, que me sentia bem comigo mesmo e que não concordava com a perspectiva bíblica de que ser homossexual era pecado, mesmo que isso custasse o meu batismo. Ele hesitou um pouco e depois começou a me perguntar se eu era ativo ou passivo, o que eu mais gostava de fazer com os homens. Achei as perguntas um pouco estranhas para um pastor, mas fui respondendo, não por achar que daquele mato sairia coelho, mas porque a conversa me tinha deixado super excitado.
Expliquei que era ativo, mas que gostava de chupar um pau. A conversa prosseguiu. Eu estava visivelmente excitado e percebi que o pau do pastor João começava a dar sinais de vida, apesar de ele tentar em vão cobrir o volume que se formava na sua calça social.
- E você deixa que ejaculem na sua boca? - perguntou ele.
- Claro! - respondi no intuito de o provocar.
- E se eu te pedisse, você chuparia meu pau?
- Claro, pastor. Eu só tou esperando que o senhor peça pra eu fazer isso.
Então o pastor botou seu pau pra fora e pediu.
- Então vem cá. Chupa meu pau, chupa!
Não pensei duas vezes: caí de boca naquela pica enorme e completamente dura.
Ele precionava minha cabeça contra seu pau e gemia baixinho. Depois começou a dizer:
- Isso, seu puto! Chupa a piroca do seu pastor! Vai, caralho! Chupa, porra!!!...
Fiquei totalmente excitado ao ouvir aquele recatado pastor transformar-se subitamente num bruto, soltando palavrão e pressionando minha cabeça contra a sua piroca, fodendo minha garganta.
Depois ele se levantou, começou a tirar a roupa social, revelando um corpo másculo e peludo.
- Tira a tua roupa tb.
Obedeci. Ele se deitou no sofá e me puxou para junto dele. Pela primeira vez nos beijamos na boca, roçando barba com barba.. Como beija aquele macho!
Depois ele foi beijando meu pescoço, procurou meus mamilos por entre os pêlos do meu peito, mordiscou um, depois outro, desceu pela minha barriga. Fiquei na espetativa se ele iria tocar no meu pau e para minha satisfação, ele o abocanhou inteiro, chupando como louco. E que bem chupava o danado, como quem tinha experiência. Nos colocamos na posição de 69 e continuamos nos chupando. E de repente o sacana do pastor João começou a gozar na minha boca em jatos fortes e espessos que quase me engasgou. E gemia alto sem tirar o meu pau da boca, chupando com mais vontade.
Depois ele largou meu pau e se levantou ofegante.
- Garoto você acabou comigo! - disse ele.
Eu me levantei e o abracei, forçando meu pau contra suas coxas, pois ainda não havia gozado.
Ele pegou meu pau e começou a apertar. Depois virou de costas pra mim, me puxou para junto dele, de modo que meu pau ficasse entre suas nádegas.
- Mete, meu macho! Se acaba dentro do meu cuzinho.
Meti sem dó no cu daquele homem que gemia e hurrava de prazer.
- Mete, garanhão! Se acaba dentro do teu homem! Mete!
Abracei aquele corpão contra o meu e meti com vontade, enquanto beijava sua nuca, suas costas. Por sua vez ele socava uma bronha no seu pau que estava novamente duro.
Gozei muito dentro daquele cuzinho quente e apertado. Ele gozou pouco depois com o meu pau ainda amolecendo dentro dele.
Estávamos suados e ele sugeriu que tomássemos um banho. Fomos para o chuveiro onde nos esfregamos mutuamente. Nos beijamos muito debaixo da água quentinha e punhetamos o pau um do outro.
Mas o meu pastor ainda queria mais.
Ajoelhou na minha frente e pediu que gozasse em sua boca.
Eu bati uma e, quando ia gozar, enfiei em sua boca e gozei o que ainda me restava de porra. Ele engoliu tudinho e depois veio me beijar, me fazendo sentir o gosto da minha própria porra.
Depois nos limpamos, nos vestimos e ele me deixou em casa, pois tinha ficado tarde e eu não tinha vindo de carro. Durante o caminho ele me contou que tb era gay e que não era a primeira vez que trepava com um homem, mas ninguém podia saber sob pena de lhe retirarem a credencial de pastor.
Nessa noite compreendi que Deus não pode ser contra algo que não prejudica ninguém e que apenas faz feliz aqueles que o praticam.
"Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor."
(Primeira Epísstola de João, capítulo 4, versículo 8.)
Batizei-me uma semana depois, estou na igreja até hoje e dou muitas e boas trepadas com o meu pastor João.

El juego es una perdición


Soy un joven estudiante universitario del último año de Ingeniería, alto, rubio de muy buena apariencia y también de muy buen cuerpo, ya que dedico mis cuantas horas diarias al gimnasio, pero tengo una gran debilidad y es el juego de caballos, esto realmente me apasiona, tanto que hasta por ello he perdido
amistades de años. La historia que les cuento pasó realmente.
Un día después de haber culminado mi rutina de ejercicios en el gimnasio, fui hacia los vestidores, el cual estaba lleno de hombres, la mayoría semi desnudos, bien sean porque se habían duchado o por que iban al baño de vapor , yo por mi parte hice lugar en un banco y comencé a desvestirme, a mi lado
había un señor, el cual había visto solo algunas veces, ya que no coincidíamos en los horarios de ejercicios, hasta ese día; este señor se dio cuenta de las varias gacetas hípicas que tenía en mi poder, y asombrado me dijo:
- Veo que te gustan los caballos, a lo que respondí:
- Realmente me apasionan.
- Qué casualidad, respondió, a mí también me gustan los caballos. Mucho gusto mi nombre es Luis,
- Mucho gusto me llamo Carlos
- Tanto me gustan los caballos, dijo Luis, que tengo una banca, no sé si la conoces, se llama El Potro. No podía creer lo que me dijo, ya que ese establecimiento era el mejor de la ciudad.
- Sí quieres visítame y pasamos un rato agradable.
Seguimos hablando, de caballos por supuesto, nos duchamos, y en el transcurso de esta situación pude observar con más detenimiento a Luis, era un tipo alto, más que yo, de cómo unos 38 años, de muy buen cuerpo, ya que su musculatura estaba bien formada, de piel blanca y cabello negro, ojos negros penetrantes
y realmente cautivadores. Algo sentí en ese momento por primera vez en mi vida y fue una atracción extraña, sentí en los ojos de ese señor un dominio extraño que de alguna manera me perturbaba, y no sabia por qué.
Pasaron los días, y decidí ir a la banca de caballos de Luis. El sitio estaba full de personas apostando. Al ver a Luis, este me hizo señas y me dirigió hasta su oficina, la cual estaba muy bien decorada, con un aire muy masculino, y un gran televisor para ver las carreras.
- Siéntate muchacho, me dijo.
- Quieres tomarte algo. A lo que accedí. Y de su escritorio sacó una botella de whisky, de la cual tomamos varios tragos.
- Quieres apostar, yo tengo varios datos buenos.
Sin pensarlo dije que sí, sin saber lo que ocurriría. Seguimos tomando, los datos que él me proporcionaba eran buenos y gané muchísimo dinero, más de lo que traía encima. Mientras tanto Luis me veía cada vez más fijamente, yo sentía su mirada sobre mí, y me sonrojé varias veces, pero le resté importancia,
durante una de las carreras Luis se acercó a mí y rozó su cuerpo con el mío, no supe sí fue intencional, pero internamente me gustó. Que estaba pasando?, yo nunca había sentido estas cosas!, ya que mis relaciones fueron siempre heterosexuales, este hombre ejercía sobre mí un dominio tal, que accedía
hacer todo lo que me decía.
Llegó un momento en que comencé a perder, no sé que estaba pasando, pero la racha de buena suerte, desapareció a partir de ese momento, perdí todo lo que tenía, pero quería seguir apostando, era incontrolable esta situación, a lo que Luis me dijo:
- No te preocupes, muchacho yo te presto todo el dinero que quieras. A lo que accedí, pero seguí perdiendo, me estaba poniendo nervioso, la adrenalina corría por mi cuerpo, pero seguía aceptando los préstamos de Luis, era ya más de la media noche y los clientes ya se habían marchado, era hora de cerrar
el local. No sabía que hacer ya que debía mucho dinero. Luis me veía fijamente y me hizo una proposición.
- Muchacho, vamos a apostar en la próxima carrera, sí tu ganas la deuda queda saldada, pero sí tu pierdes haces todo lo que yo diga; accedí inmediatamente con la idea de salir de esta situación. Pero que sorpresa, perdí, que iba hacer Dios mío?.
- Bueno muchacho, me dijo, que vamos hacer.
- Lo que tu digas, esa fue la apuesta, y soy un hombre de palabra.
- Espero que así sea, muchacho, dijo Luis.
Este hombre me seguía mirando, y me dijo:
- Que buen cuerpo tienes, no en vano has ido al gimnasio,
- Su cuerpo también es espectacular, le dije un poco asustado.
- No tengas miedo muchacho. Y acercándose a mí me tomó por los hombros y me pegó contra la pared; yo me quedé mirando fijamente sus hermosos ojos negros, hasta que sentí como sus labios tocaron mi boca, la adrenalina me corría por todo el cuerpo, sentí como su lengua entraba en mi boca, cosa que no me
desagradó. Estaba en sus manos y me sentí plácido, dominado.
El tomó mi mano y llevándola a su entrepierna pude sentir un enorme bulto duro como una piedra, no pude contenerme y lo toqué, por primera vez lo hacía y la sensación fue placentera.
El se bajó los pantalones, y no pude dar crédito a lo que vieron mis ojos, semejante miembro de unos 20 Cm. aprisionados dentro de un bóxer, clamando por salir, me acerque y lo saque, Dios mío que delicia, Luis me tomó por los hombros y me llevó mi cara hasta su miembro, el cual besé, me pidió que se
lo mamara, lo cual hice con torpeza inicialmente, lamí, besé y mamé aquel monumento por un buen rato, a lo que Luis me levantó y me pidió que me desnudara pero muy lentamente, así lo hice, al igual que hice todo lo que el me pedía, me dejaba llevar por un experto, que despertó en mí una pasión desmedida.
Desnudo él, desnudo yo, nos besamos apasionadamente, el recorrió mi cuerpo con su lengua, besó mis pesones, mi pecho, hasta que se posó sobre mi guevo, yo no lo podía creer, aquella bestia humana, de musculatura sorprendente, frente a mí mamándome el guevo, era toda una fantasía, yo me retorcía de placer,
y dada mi poca experiencia en estos menesteres, al cabo de un buen rato de excelente mamada, sentí que quería correrme, el se dió cuenta y sacó mi guevo de su boca y me pidió que se lo echara en la cara.
Exploté casi inmediatamente, sentí un gran placer, mi semen llenó su cara, a lo que él suspiraba de placer, el se levantó y me besó, yo sentí el sabor de mi semen en mi boca, y lo lamí. Pero hay no acabó todo, me tomó por detrás y me acostó en el escritorio, yo me retorcía de gusto, esperando que me penetrara;
me pidió que me volteara y subiera mis piernas, las cuales posé en sus hombros, y sentí como su lengua acariciaba mi culo, la sensación fue más que placentera, m!
e retorcía de inmenso placer, por lo que tuve la mejor erección que haya experimentado en mi vida, no quería que se apartara, al cabo de un rato sentí como su inmenso falo se posicionaba en la entrada de mi culo, erecto, duro, y comenzó a penetrarme, no pude más, y grité, solo alcanzaba a decir:
- No pares, no pares, métemelo todo.
- Así lo haré contestó Luis, así lo haré. El dolor era inmenso, creí desfallecer, pero Luis continuaba penetrándome, al principio me resisití un poco, pero me dejé llevar.
Luis me decías cosas sucias, tal como: Así te quería tener maricón, sabía que te iba a tener, tienes el mejor culo del mundo, tan fuerte, y me lo voy a comer todo, todo será para mí, marico, marico, marico, repetía sin cesar.
Yo contestaba: sí, soy marico, aprendí contigo, cógeme, termina de metermelo, y así lo hizo el dolor fue inmensurable, para al poco rato fue desvaneciéndose, solo sentía placer, Luis metía y sacaba su gran guevo con gran empuje, y gemía de placer, me envistió durante un buen rato, sentía como sus bolas
golpeban mis nalgas y me exitaba más, mi mente se nubló, el éxtasis era supremo.
Luis me preguntaba: Te gusta, muchacho, te gusta, a lo que yo respodí: sí me gusta, dame más duro.
Mi erección era cada vez mayor sentía una potencia contenida que quería salir, pero yo también quería sentir, lo que era meter mi guevo en un culo, y le propuse a Luis que quería cogermelo; se me quedó mirando pensativo y al rato accedió, según él, nunca lo había hecho, pero que debía existir una primera
vez, y hoy estaba muy excitado, ya que yo le gustaba mucho, me dijo.
El se puso en cuatro patas, en el piso, y alzando su culo me mostró su gran agujero; divino agujero, el cual recibió por primera vez una buena cogida. Lo penetré rápidamente, sentí como se retorcía del dolor, pero según él, el dolor más rico del mundo, sentí como el comenzaba a mover el culo para sentir
más placer, estuve así un buen rato, hasta que no pude más, y descargé todo mi semen en su culo.
 Luis se levantó rápidamente y me tomó por la espalda y me puso en cuatro patas nuevamente, levantó mi culo, lo lamió y nuevamente me volvió a penetrar, con más impetu, con mayor rudeza, pude sentir el peso de su hermoso cuerpo, su sudor caía sobre mi espalda, yo también sudaba, hasta que aquel enorme
semen!
tal explotó dentro de mí, su descarga de semen inundó todo mi ! culo, yo me sentí desfallecer, el placer era máximo, intenso. Nos miramos fijamente y nos besamos con gran pasión, y Luis dijo: Tu deuda está saldada, muchacho. Nos vestimos sin dejar de besarnos y tocarnos, me despedí y me fui.
Durante el camino a casa, reflexioné y pensé en voz alta: El juego es una perdición, pero que perdición tan divina. Ahora solo pienso en la próxima vez que vaya a apostar a los caballos en El Potro.

sábado, 3 de novembro de 2012

Gêmeos






Enrabado por três negros na cachoeira

Moro em Aguas Lindas, e em um dia de descanso resolvi ir para uma cachoeira que existe proximo a morada da serra estava nadando com uma sunga branca bem transparente e as vezes eu enfiava o dedo no meu cuzinho. Quando vi três jovens negros, todos eles estavam com seus paus enormes e duros apontadas para mim. Renan (sei dos nomes por perguntar depois) sem perder a ereção apresentou-me seus irmãos Rafa de 19 anos e Ro de 21 anos. Cada um me cumprimentou com aperto de mãos e uma olhada que ja me engolia, o último a me comprimentar foi o Ro que me pegou no colo e me levou até a beira do corrego,no mesmo tempo que eu tremia de medo me dava tesão em pensar que teria que dar conta das rolas que estavam iper duras. Com meus pensamentos fui ao paraíso tendo todo meu corpo apertado e acariciado pelos três ao mesmo tempo, para eu parar de gemer e gritar de prazer, Renan ofereceu sua rola para chupar, até que eu não suportei mais as carícias e mais a visão de seus membros duros de tesão e supliquei para ser fodido pelos tres, dessa vez o mais rápido foi o Rafa que deitou na grama com sua enorme lança durissima apontada para o ceu (unica testemunha), comecei uma gulosa rápida para deixá-la bem babada e comecei a cavalgar deliciosamente aquele deus de ébano, gentilmente Renan me fez deitar sobre Rafa e depois de passar sua rola algumas vezes pela entrada do meu rabo enfiou aquilo tudo dentro de mim, dessa vez ele foi menos cauteloso, adorei a penetração rápida e um pouco agressiva apesar da dor inicial, tive uma das melhores e mais fortes sensações de prazer de minha vida sendo penetrado por dois verdadeiros cavalos ( no cuzinho e na minha boca), acho que comecei a gritar de prazer um pouco alto demais, pois o Renan e o Ro ficaram alternando seus paus monstruosos em minha boca, como não conseguia colocar nem metade deles na minha boca eu os compensava acariciando suas rolas com as minhas mãos, me senti um verdadeiro puto, sendo arrombada por tres cavalos.
Quando um deles gozava, um dos que eu estava chupando rapidinho ocupava seu lugar, e após um descanso rápido o que tinha gozado oferecia a pirocona para minha boca. Nem percebi, mas fiquei sendo fodido por várias horas, perdi a conta de quantas vezes gozei e quantas vezes gozaram dentro de mim, devo ter engolido litros de porra com minha boca sedenta e meu rabo estavam esfolados de tanto serem fodidos e deles escorria uma quantidade enorme de porra. Finalmente depois de se saciarem, fui nadar praticamente desmaiado e melado de porra. Educadamente os três rapazes deixaram-me, Renan, quando me recuperei ele gentilmente me ajudou a me lavar, e depois me fez companhia a caminho de casa. Quando fui me despedir de Renan vi que seu pau estava novamente duro, não resisti e depois de chupar com muito gosto aquilo tudo, fui realmente embora.

Meus Vizinhos Ursões


Sou um cara discreto, tenho meus desejos por homens mas ninguém da família ou amigos tipo os de escola sabem disso. Moro num prédio pequeno, são 8 apartamentos apenas, e eu moro no 101. No apartamento 201 moram dos homens mais velhos, o José e o Teodoro (que chamam de Teo no prédio). O José é o mais novo, visto sua aparência; Ele tem cabelos pretos, usa barba baixa, é um pouco maior que eu, deve ter 1,80 de altura e é bem gordo, uns 120kg. Já o Teo, que mora junto com ele, é bem mais alto, deve ter por volta de 1,87 ou mais de altura; É ainda mais gordo, eu diria uns 140 a 150kg, todo peludo (fica muito sem camisa na garagem do prédio), usa cavanhaque que é um pouco grisalho. O Teo fez 46 anos na semana seguinte ao que conto agora.
Foi numa tarde de sexta feira. Eu larguei serviço mais cedo na minha primeira semana do novo trabalho e fui direto pra casa. Cheguei no prédio junto com os 2. E eu ainda de uniforme e com uma mala de ferramentas, fui abordado pelo José que perguntou se eu trabalhava com antena parabólica. Eu disse que sim. Ele perguntou se eu poderia olhar o aparelho deles, que disseram ter parado de funcionar na noite anterior. Eu disse que não havia problemas, e subi com os até o 201 (Foi a primeira vez que entrei lá). Entrei com José pela porta da sala onde estava o aparelho, Teo entrou pela cozinha para deixar as compras lá. Fui para trás do hack, e José sentou-se no sofá e começou a puxar papo. Enquanto eu mexia na televisão, ouvi Teo chegar na sala e sentar-se no sofá junto ao amigo. De trás da TV, quando olhei pro sofá, vi um com o braço sobre o ombro do outro, acariciando a orelha. Assustei com aquilo, e deixei uma chave de fenda cair no chão. Eles também se assustaram, e perguntaram se eu tinha levado um choque.
- "Quase um choque. Mas não o que vocês estão pensando." Eu disse a eles.
- "Que choque então? Ficou chocado com a gente?" Perguntou Teo, numa voz meio brincalhona.
Pra não perder tempo e matar a desconfiança, eu perguntei na hora: - "Vocês são gays, cara?"
- "Algum problema?" Perguntou o Teo, agora num tom mais sério.
Eu trêmulo, respondi: - "Nenhum, muito pelo contrário."
Eles se olharam nos olhos, voltaram a passar a mão sobre o ombro um do outro. E disseram alguma coisa em voz baixa, que de trás do hack eu não consegui escutar. Então, Teo, o mais peludo, tirou a camisa. E ligou o DVD com o controle remoto. A TV que já tinha sido ligada por mim, segundos depois, começou a passar um filme... que minutos depois vi que era de temática gay. Ai sim eu fiquei chocado de vez. E pensei comigo se eles sabiam que eu curtia aquilo e estavam fazendo aquilo pra me testar ou me provocar. Fiquei olhando pra TV e bem atrás de mim, os dois começaram a se beijar. Eu fiquei encurralado. Sempre tive sonhos mas nenhum comparado àquela situação. Foi quando eles pararam e me chamaram mais pra perto. Eu meio trêmulo, mas curioso, fui até eles. Foi quando José me puxou pelo braço, me agarrou e começou a me beijar. Teo me abraçou por trás. Subindo a camisa do meu uniforme. Eu, com o tesão que fiquei daquela situação, tinha aceitado o beijo de José a passei a aceitar as caricias de Teo, que por trás de mim, me fez sentir os pelos de seu corpo e sua barriga saliente. Teo me virou, e também me beijou, senti seu cavanhaque roçando no meu rosto. E agora atrás de mim, José tirava a roupa e em seguida, abaixava a minha calça. Eu estava com uma cueca branca. Os dois, também de cueca, se olharam, e fizeram uma comunicação quase que psíquica. Um convite para tomarmos banho, afinal, eu estava no trabalho e os dois passaram o dia na rua.

Fomos para o banheiro. Que era de certa forma apertado para 3 pessoas, ainda mais, 2 sendo gordos. Mas até que conseguimos nos ajeitar no box. Eu não tinha tirado a cueca ainda, com vergonha. Os dois sim. Teo tinha um pau pequeno, mas muito grosso, e todo peludo lá embaixo também. José tinha o pau maior, uns 16cm, e estava depiladinho. Eles ligaram o chuveiro, e com minha cueca branca se molhando, aos poucos a forma do meu pau foi ficando mais nítida. Ele mede 19cm e é um pouco grosso. Quando José, que estava de frente pra mim, viu aquilo, ele se agachou e abaixou minha cueca. Esse movimento fez com que meu pau endurecesse rápido, o que não tinha acontecido até então pelo nervosismo, mas o tesão em sentir a boca dele perto do meu cacete foi maior. Ao ver meu pau completamente rígido, depois de tê-lo acariciado, ele o abocanhou. Eu urrei de tesão, porque foi uma bocada intensa. Enquanto isso, eu sentia o pau de Teo endurecer atrás de mim e ele o esfregava atrás de mim, na minha bunda, mas a barriga muito grande dificultava (ainda bem! estava sem camisinha, não queria ser penetrado ali no chuveiro). Teo ficava beijando meu pescoço, ele muito mais alto, quase que me esmagava em pé, e José mamando minha rola com toda força. Ficou assim por uns 3 minutos. Até que Teo disse que queria mamar meu cacete também. José se levantou, deu uma gargarejada com água e foi em direção a minha boca, para me beijar novamente. E ele beijava muito bem. Com um pouco de dificuldade, Teo agachou no box e começou a chupar meu pau, eu sentia seu cavanhaque nas minhas bolas, e ele sugava muito, com muita força. Eu com o pescoço virado, beijava muito o "amigo" dele. O tesão aumentando e a vontade de gozar chegando eu avisei que faria isso em breve.
Após dizer que iria gozar, Teo parou com o boquete delicioso, pediu para eu sair do box, pois queria que os dois me chupassem quando eu fosse gozar. Eu sai, e fiquei numa posição confortável para que aqueles dois ursões pudessem se agachar e lamber o meu pau. E fizeram, revezando o ato de engolir minha rola, ou ora um chupava a cabela e outro linguava o corpo do meu cacete. Fui urrando de tesão, e quando eles sentiram que era hora, cada um pôs uma mão no meu pau e começaram a me punhetar. Ficaram com a boca aberta na minha frente, com os rostos colados, esperando minha porra. Tentei segurar, mas não consegui. Gozei forte! Gozei muito. Foram umas 5 esguichadas fortes de porra. Que acertaram o rosto dos 2. Eu olhei pra baixo e vi o cavanhaque de Teo todo melecado com minha porra, e José abocanhava meu pau pra sugar o restinho da porra que saia. Teo passou o dedo na porra da barba, levou até a boca, e engoliu. José fez o mesmo. Mamando meu pau até que ele amolecesse.

Os 2 se levantaram e se secaram. Eu usei uma toalha que José usou. Me sequei. E fui pegar minhas roupas. Menos a cueca, que tinha molhado. Satisfeito com aquilo, mas ainda curioso, puxei um papo com os 2:
- "Vocês sabiam que eu curto homens?"
- "Claro. Você devia falar mais baixo no telefone de noite! Ou acha que não ouvimos suas conversas secretas?" - Disse Teo, rindo da minha cara.
- "Seu quarto é embaixo do nosso, a gente sempre ouve seu papos quentes com os coroas que você caça na internet". - Completou José.
- "Ah, então é isso. Espertos, vocês. Merecem até que eu concerte a antena sem custos. Ainda mais depois desse boquete duplo!"
Os dois riram, e me disseram: - "Não, precisa. Ela nem está estragada. Só desligamos um fio pra ter uma desculpa pra você vir aqui. Vimos você com esse uniforme na terça feira e bolamos esse plano pra poder te pegar de jeito no nosso AP, pois estávamos curiosos pra ver se seu pau era mesmo do jeito que você falava pros seus machos ao telefone".
Eu ri da situação. E eles riram também, pois estavam satisfeitos com o sucesso do plano.
Antes de ir embora, José virou pra mim e disse pra eu deixar a cueca lá no apartamento deles secando, e buscar outro dia. Eu entendi o que ele quis dizer. E concordei. Disse a eles que voltaria no domingo a noite para buscá-la. Dei um beijo na boca dos dois, e um abraço apertado. E lhes disse: "Até domingo, vizinhos ursões!".

terça-feira, 16 de outubro de 2012

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No Vestiário











Gozando na boléia


Eu era amigo de Juarez, o caminhoneiro, há uns cinco anos. O conheci num bar de estrada e depois de algumas cervejas, o convenci a irmos para uma pousada barata brincar um pouco. Moreno alto, casado e conservador, 35 anos, foi difícil pra ele me deixar comer aquela bundinha gostosa, mas o safado acabou cedendo. Foi uma vez só, há muito tempo e acho que ele acabou ficando travado, pois nunca mais tinha ficado com outro homem. Pelo menos era o que ele me falava... Depois daquela vez, nunca mais tocamos no assunto, apesar de eu sempre sentir um clima de tesão entre nós dois. Hoje não resisti e investi de novo.
Trabalhamos na mesma multinacional e como tínhamos ficado até tarde em uma feira agrícola, acabei pegando carona no caminhão dele. Pra quê? Ficar quieto ali na boléia do caminhão ao lado daquele homem exalando masculinidade não foi fácil. Ainda mais que, depois de algumas cervejas na feira, estávamos mais relaxados que de costume e ele foi falando de suas experiências recentes com outros homens.
Senti que ainda tinha uma distância entre nós, mas o papo foi me excitando e não tive como me segurar.
- Juarez, você não fica excitado com este papo todo não, cara? – perguntei, já alisando meu pau sob o jeans surrado.
- Eu não, porque, Renato?
- Cara, esta tua conversa me deu o maior tesão! Meu pau ta aqui estourando a cueca!
Ele ficou sem jeito, deu uma risada e disse:
- Você é muito safado, cara!
- É verdade! E quer saber de uma coisa? Vou fazer algo que sempre quis fazer aqui neste teu caminhão.
O cara ficou sério de repente, fez silêncio uns minutos e logo indagou:
- O que você tá pensando em fazer, rapaz?
Na maior cara de pau, antes que ele esboçasse qualquer reação, tirei o meu pau duraço pra fora e disse:
- Tô é a fim de bater uma aqui, cara. E agora!
- Você tá doido, Renato? No carro da empresa?
- Relaxa, Juarez... Já ouvi muita estória sobre o que rola em caminhões e tô no maior tesão, cara. Ninguém vai ver mesmo...
Dei uma cuspida na mão e fiquei alisando minha vara. Ora olhava para a estrada, ora para ele, que não consegui disfarçar uns olhares para o meu pau enquanto dirigia. O cheiro de pau suado tomou conta da boléia e isto deve ter mexido com ele, pois senti que ele olhava cada vez mais pra minha rola. Arrisquei um pedido:
- Você não quer me ajudar aqui? Aposto que tá com saudades dele....
A isca, claro, funcionou na hora.
- Dirigir caminhão só com uma mão é complicado. Mas...
- Ah, vai..me ajuda só um pouquinho...- insisti.
- Safado... chega mais perto aqui então. Seu pau é bonito, caralho. Deixa eu sentir ele na minha mão.
Eu sabia: o safado tava gostando do joguinho. Já estávamos na cidade onde moramos, no interior de Minas, mas as pessoas nas ruas não imaginavam o que se passava lá em cima do caminhão. Uma sensação muito tesuda. Me soltei do cinto de segurança, cheguei mais perto de Juarez e ele, como imaginei, pegou no meu pau com vontade.

- Isto...segura com força, cara.
- Que doidera, Renato – repetia ele, mas sem soltar minha vara. Sua mão calejada fazia o movimento gostoso de sobe e desce e eu sabia que não ia agüentar muito tempo. Meu pau babava horrores de tanto tesão.
- Cara, acelera esta mão que eu vou gozar. Soca gostoso ai que eu quero sentir esta mão de macho na minha pica.
O danado tinha aprendido mesmo a atender um macho e sem perder o controle da direção do caminhão, foi batendo a punheta com um jeito que me deixava excitado. Já estava perto de onde tinha que descer e falei:
- Cara, que tesão, porra... Eu vou gozar!...
Com uma das mãos eu passei a punhetar junto com ele o meu pau e com a outra, passava por sobre a calça dele, sentindo a dureza do seu cacete.
- Caralho, que tesão você também, heim, Juarez?..heheheh
Esporrei muito na barriga e deixei a porra escorrer pelo meu pau, sujando a cueca e a calça. Não estava nem aí. O caminhoneiro me olhava meio que assustando e com tesão. Não me contive a brincar com ele:
- Ô Juarez, vai me dizer que nunca rolou nada aqui no teu caminhão.
- Com homem não, cara, ta maluco? O caminhão é da empresa...
Eu disse:
- É, né? Pois agora tá batizado. E ainda vou querer repetir a dose qualquer dia, ok? Pode marcar...
Mais relaxado, acabou brincando também:
- Safado! – e riu – Agora eu também quero!
E sem dizer nada, acelerou o caminhão e parou em um posto de gasolina. Já passava da meia noite, o local estava meio deserto. Quando estacionamos, ele puxou a cortina da boléia e disse:
- Agora quero que você me chupe, seu viado!

Eu não me fiz de difícil. Tinha que retribuir a sua ajuda. Botei seu pau pra fora e comecei a mamar a vara do meu amigão. Parecia que ele tava sem transar com homem há algum tempo, pois gemia um tanto com minha boca na sua pica. Aquilo foi me excitando de novo e logo eu também já tava de pau duro de novo. Ora chupava ele, ora socava sua vara. Ele não se agüentava e quando eu tava engolindo seu pau quente, disse que ia gozar.
- Vai cara, goza gostoso pra eu ver. Goza na minha mão, vai.
Juarez virou a cabeça pro alto, fez uma puta cara de tesão e gemeu feito louco enquanto enchia minha mão com seu sêmem.
- Ah....porraaaa! Que tesão!
O cara esporrou um tanto e melou a barriga dele também. Sua gala quente me dava muito tesão. Éramos dois machos numa brincadeira gostosa, escondidos, só curtindo.
Puro tesão.
Coisa de amigos safados....

No banheiro da estação de trem


Tenho 20 anos, sou branco bem lisinho, uma bunda grande, lisinha e bem gostosa.. Tenho cara de ser mais novo, 1.80 e 80kg, me acho bem bonito com cara de muleke.
Discreto e ninguém sabe desse meu tesão por homens, e que tesão! Tem dias que me da aquela loucura pra achar o cara que vai tirar meu cabaço porque ainda sou virgem, nunca dei meu cuzinho...
E em um desses dias de tesão no máximo fui até o shopping Eldorado almoçar e na volta decidi voltar de trem, passei a catraca e claro decidi dar uma passada no banheiro... Ainda na escada vi que um cara entrou no banheiro, ele era moreno da minha altura, magro, bonito, barba pra fazer e cara de homem safado.. Ele ficou no mictório e eu entrei na cabine...
Mijei, e depois abri a porta e ele estava la ainda.. Saquei que ele tava afim de alguma coisa porque ninguém demora tanto pra mijar rsrs.
Olhei pra ele e ele olhou pra mim e fez um sinal pra eu ir la, nessa hora quase morri de tanta adrenalina que eu senti... Cheguei perto e vi que ele estava batendo uma (só estávamos nós dois no banheiro e o banheiro da estação Hebraica é bem favorável pra uma sacanagem).. Olhei o pau dele e comecei a bater uma pra ele...
O pau dele foi crescendo e era lindo, tinha uns 17cm com muitas veias e uma cabeça bem rosada... Olhei pra ele e ainda com a mão no pau dele, o beijei.. Foi um delicia que língua deliciosa tinha aquele putinho!
Ele olhou pra ver se ninguém entrava no banheiro e nessa eu abaixei e comecei a chupar ele... O pau dele estava muito cheiroso e já estava molhadinho chupei, lambi, me realizei com toda aquela rola deliciosa, aquela cabeça! Ai que delicia.. Me levantei com medo de alguém entrar e continuei a bater uma pra ele..
Nessa ele enfiou a mão pela minha calça e começou a enfiar o dedo no meu cuzinho, foi muuuito gostoso mas do nada começou a me dar muito medo de alguém entrar e nos pegar ali... Foi então que decidi dar um último beijo e sem trocar nenhuma palavra com ele fui embora.. Com o gosto e com o cheiro dele em mim ainda!!
Até hoje entro nos banheiros, procuro homens que me encoxem nos trens, mas ainda não encontrei aquele que me pegasse de jeito e fosse meu macho!

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

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O Encanador






quinta-feira, 4 de outubro de 2012

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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Companheiros de Cela






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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Iniciado pelo cunhado brutamontes



Eu sou um homem normal. Jamais pensei em outro homem, ou coisas do gênero. Há algum tempo vinha notando um comportamento estranho com meu cunhado. quando ele passava perto de mim, mesmo tendo espaço suficiente, roçava de leve nas minhas costas; quando ia ao banheiro deixava propositadamente a porta entreaberta para eu ver ele manuseando o seu instrumento. Se era grande? Nunca prestei atenção. Uma tarde quente daquelas estava só em casa, de calção, no meu quarto, lendo uma revista de bruços. Ele veio não sei de onde, rápido, fechou e travou a porta e se atirou sobre mim.
Eu sou baixinho, 1,65m, ele, um homenzarrão de 1,85m, ombros largos, uns bíceps enormes. Aquele peso todo em cima de mim, aqueles braços descomununais me subjugando, queria sair dali, fugir, sumir. Esperneava muito, dizendo, saia, saia, pára com isso. Quanto mais eu me debatia, fui sentindo o seu pau endurecendo dentro do short. Ele pressionava aquela coisa dura na minha bunda. Ele estava realmente louco. Puxou o meu calção para baixo, expondo a minha bundinha virgem. Abriu o seu short e tirou o cacete pra fora. A outra mão e seu peso sempre me segurando, pressionando na cama. Senti um calafrio. Me debatia, me rebolava.
Jamais imaginei estar nessa situação. Ele foi deslizando sua mão pelo meu rego, até o buraquinho. Com dois dedos abriu expondo ele todo e encostou a cabeça do pau, fez pressão e doeu, doeu muito que eu pisquei fechando a passagem e o pau saiu ficando no meio de minhas pernas. Isso o deixou mais louco ainda. Com uma tesão sem tamanho, repetiu o processo, encostando de novo seu cacete na portinha. Eu parei de me debater e suava frio. Ele foi pressionando, firme. Começou a doer e a arder. Num dado momento a resistência ficou menor e ele empurrou tudo. Ví estrelas. Quis gritar e ele tapou a minha boca. Seu pau enterrado no meu rabo e ele pressionando com todo o peso dele. Tocava fundo. Depois de alguns instantes ele foi tirando, e eu achei que tinha acabado, ele empurrou tudo de novo e estocou fundo, suas bolas bateram na minha bunda. Quando foi lá no fundo, me foi invadindo uma onda de prazer. Ele começou num vai-e-vem, e eu já gostando, facilitava a entrada, abrindo levemente as pernas e arqueando a cintura. Ele estocava como um animal no cio, sedento de sexo. Não demorou muito e gozou. Quanto tirou que finalmente pude levantar, verifiquei que também tinha gozado, o lençol e minha barriga lambuzados de porra.

Watersports



SOU MORENO,MÁSCULO, ATLÉTICO, 1,79M, 79K, 45 ANOS, BARBA E CABELOS GRISALHOS(MÁQUINA 1), PICA 19CM E UMA BELA BUNDA MACIA E CARNUDA, MODESTIA À PARTE, UM BELO EXEMPLO DE MACHO E CURTO MUITO O SEXO COM HOMENS. COMO DESCREVI ANTES, PASSO DESAPERCEBIDO QUANTO A MINHA OPÇÃO SEXUAL.
CERTO DIA,NO BANHEIRO DA ACADEMIA ONDE MALHO,GERALMENTE LOGO NO INÍCIO DO DIA POR VOLTA DAS SEIS HORAS DA MANHÃ E O MOVIMENTO É PRATICAMENTE VAZIO, APÓS AS ATIVIDADES FÍSICAS, ESTAVA TOMANDO UMA DUCHA QUANDO DE REPENTE ENTRA UM OUTRO FREQUENTADOR DO QUAL JÁ O HAVIA REPARADO ANTES, POR TER UM BELO CORPO MUSCULOSO E TB POR SER MUITO ATRAENTE, CLARO, DANDO AS MINHAS OLHADAS BEM DISCRETAMENTE. ELE POSICIONOU SE NO CHUVEIRO AO LADO DO MEU E NÃO RESISTI QUANDO AO RETIRAR SEU SHORT, SOLTOU UM BELO E MARAVILHOSO MASTRO DE UNS 20CM + OU -. ELE PERCEBEU O MEU OLHAR QUE NÃO CONSEGUIA DESVIAR DE SEU MASTRO E FOI FICANDO EM ESTADO DE EREÇÃO E ME PERGUNTA DESCARADAMENTE COM UM OLHAR SAFADO :- GOSTOU? EU MEIO QUE SEM GRAÇA E TENTANDO DISFARÇAR E CONTORNAR A SITUAÇÃO, QUE A ESTA ALTURA DOS ACONTECIMENTOS, ESTAVA MAIS QUE EVIDENTE, NÃO TIVE OUTRA SAÍDA E RESPONDER COM UMA CARA DE PUTA VADIA:-REALMENTE, UM BELO MASTRO!!!ELE SE DIRIGIU AO RESERVADO E COM A CABEÇA FEZ UM SINAL PARA QUE EU O SEGUISSE, O QUE FIZ DE IMEDIATO.
AO ENTRARMOS PEGOU ME PELO PESCOÇO E DIRIGIU MINHA CABEÇA EM DIREÇÃO AO SEU CARALHO QUE  A ESTA ALTURA DOS ACONTECIMENTOS, JÁ SE ENCONTRAVA SOLTANDO UMA BABA PRE GOZO E FORÇOU ME A MAMA LO.CHUPEI AQUELA PICA COMO SE FOSSE UM BEZERRO SENDO AMAMENTADO E SOMENTE A SOLTEI QUANDO SENTI O LEITE QUENTE INUNDANDO A MINHA GARGANTA EM JATOS CONSTANTES E INTERMINÁVEIS. ELE AJEITOU SE E VOLTOU PARA O CHUVEIRO E EM SEGUIDA FIZ O MESMO.ENQUANTO NOS ENSABOÁVAMOS, SEU CACETE COMEÇOU A DAR SINAL DE VIDA E ALI MESMO, PEGOU ME PELO PESCOÇO MAIS UMA VEZ E COLOCOU ME PARA MAMAR. QUAL NÃO FOI A MINHA SURPRESA AO RECEBER UMA DELICIOSA MIJADA NA BOCA E ELE SAFADAMENTE FALANDO:-TOMA VIADO O MIJO DO TEU MACHO, BEBE TODO SUA BICHINHA . ME SENTINDO TOTALMENTE SUBMISSO E OBEDIENTE  ASSIM O FIZ, ATÉ QUE ELE MESMO DESALOJOU SUA PICA DE MINHA BOCA E ME DEU UM DELICIOSO BANHO DOURADO.FOI A MINHA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA NA PRÁTICA DO "WATERSPORTS" E COM CERTEZA DEPOIS DESSA, VOU ME TORNAR UM ATLETA PROFISSIONAL.

No Clube BDSM




Bom dia, estou de novo aqui para relatar mais uma experiência que busquei durante muito tempo e consegui, e confesso foi muito bom.Como vcs puderam ver nos relatos anteriores sempre gostei de ser dominado e foi isso que procurei tanto e achei. Estava de novo em São Paulo a trabalho e chegando no hotel depois de um dia muito corrido no trabalho, chego e tomo um banho e vou logo direto a internet e começo a conversar em um chat e pergunto se alguém conhecia algum club de BDSM em São Paulo perto de onde estava, logo um rapaz me chamou e conversamos um pouco,  expliquei o que procurava e ele me deu o endereço de um club não muito perto do hotel mas valeu a pena ir ate La.Chegando no local entrei peguei uma bebida e logo um rapaz me aborda e pergunta o que estava procurando então explico a ele e ele me leva a olhar as instalações do club, e me explicando como seria.Topei na hora, então ele me pede se gostaria de me divertir um pouco no salão principal ou gostaria de começar logo, e eu logo digo que queria logo. Ele então me diz que não seria ele mas que iria me preparar então ele me pede para tirar a roupa e deitar em um suporte de madeira bem forte em forma de Y, ele então prendeu minhas pernas e braços e disse que era para aguardar que logo o meu mestre viria. Fiquei ali por quase 1 hora e então chamei por alguém e logo em seguida entra um rapaz com uma roupa de couro e me pergunta, ta com pressa. Eu então digo que gostaria logo de fazer o que combinamos pois não gostaria de ficar muito tempo ali. Ele então me diz que já tinha começado e que aquela espera era o começo, e já foi abrindo o zíper e tirando seu pau para fora e puxando meu cabelo e colocando seu pau para que eu chupe e fiz muito bem pois ele gemia como nunca tinha visto. Depois de uns 15 minutos chupando seu pau e ele forçando muito parecendo que estava me comendo. Ele vai para minha frente onde estava totalmente exposto e começa a chupar meu pau por alguns minutos e  colocar seu dedo no meu cu, e passando esse tempo ele começa a esfregar seu pau na entradinha e começa a forçar ate entrar tudo seu pau. Eu que estava loco de tesão não aguento  e gemo muito ele então fica alguns segundo com seu pau todo dentro de mim e começa a dar uns tapas na minha cara e então ele começa a um vai e vem devagar por algumas vezes e de repente ele da uma estocada forte , vou a loucura e então começa a meter muito forte nisso eu deliro como loco ate ele gozar e tirar seu pau de dentro de mim.Ele então vem ate a mim e me beija e diz não acabou,  ele então me solta daquele suporte me levanta e me algema com as mãos para frente e me pede para ficar de 4 em uma cama que tinha em um canto da sala, faço o que ele pede, mas ele resolve sentar em um sofá e eu fico ali de 4.
Passa alguns minutos ele então vem atrás de mim e começa a me fuder devagar como da outra vez mas logo começa a forçar e me fuder muito dando uns tapas na bunda e puxando o cabelo ate eu não aguentar mais e cair sobre a cama com ele encima de mim e continuou fudendo muito, de repente ele tira seu pau de dentro e me vira de barriga para cima cai em cima de mim e continua a fuder mas agora tava muito melhor pois alem do tesão que é fazer um sexo selvagem ver a cara de seu macho delirando de prazer e gemendo muito a Cada estocada que ele dava, essa maravilha foi ate mais uns 20 minutos e ele então parou e veio ate minha boca e gozou dentro dela e logo depois deitou sobre meu corpo e beijou muito.Ficamos deitados por uns 20 minutos e conversando um pouco ele me diz que se quiser eu poderia ligar direto para ele que tinha alguns motéis que tinha toda a estrutura deste club e ele não precisaria dar metade do que eu iria pagar para o club que não foi barato.Fiquei 15 dias em são Paulo e  sai com ele mais 3 vezes e quando volto sempre ligo para ele e sempre ele me surpreende muito. Em uma das vezes ate levou um travesti que também era dominadora  e foi maravilhoso.

Lustrando o sapato 42 com porra




Os relatos que começo a contar aqui são reais. Mas claro que pelos detalhes mais parecem contos. Fique a vontade para viajar nestas piras! Sou Felipe, tenho 1,87 de altura e 80 quilos. Os cabelos são loiros bastante desfiados com comprimento até próximo dos ombros. Geneticamente sou bastante peludo, mas sempre mantenho aparado no peito e saco. Assim fico peludão nas pernas.  Hoje tenho 27 anos, mas resolvi abrir ao público anônimo, algumas das minhas loucuras, melhor chamando o sexo que gosto de fazer, ou que façam comigo, desde adolescente, envolvendo pés, meias, tênis, sapatos e chinelos, que sempre me deixa muito doido. Sem importar o tamanho, mas sendo bonito e de homem, um pé pode me deixar muito mais satisfeito que muito pau por aí. Principalmente se estiver acompanhado de um tênis usadão, um sapato bonito ou simplesmente de chinelos ou meias. Há quatro anos eu trabalhava em uma empresa de consultoria e tínhamos muitos clientes para visitar sempre. Era um mundo executivo, cheio de homens gostosos muito bem vestidos e principalmente usando sapatos que faziam meu pau babar. Na época passei a atender a conta de uma construtora e a pessoa com quem tratava do assunto era um cara muito gostoso. André tinha cerca de 1,90 de altura, corpo largo e malhado (muito provavelmente podemos incluir natação) e usava terno justo ao corpo, quando não uma calça que deixava o volume do pau a oferta.  Nos pés sempre estavam sapatos sociais muito elegantes. Não abaixo disso, às vezes sapa tênis  E sempre que o via desejava sentir o calor absorvido pelo couros dos sapatos vindos dos pés que eu presumia serem lindos. Só de pensar que um dia poderia ter aquelas solas sendo esfregadas na minha cara ou a biqueira esfregadas no meu cú eu babava a cueca toda. Menos de 3 meses de consultoria e umas 7 reuniões neste tempo, descobri que André deixaria a construtora via e-mail, enviado por ele mesmo, pedindo reunião para apresentar o novo responsável e também entregar tudo o que faltava para andamento da consultoria.  Seria uma pena ver aquele moreno de olhos negros, barba no rosto quadrado envolvendo lábios grossos e másculos indo embora para sabe-se lá um dia, mesmo morando na mesma cidade. Confirmei a reunião para um final de tarde de quinta-feira.  Chegando lá na data e horário marcado, aguardei na sala de reuniões da diretoria da construtora, como era de praxe. Boa tarde do administrativo já tinha vazado. Minutos depois chega André, em uma calça social preta, camisa violeta, cinto com fivela quadrada e os sapatos sociais pretos, com bicos levemente finos. O sapato tinha solado amadeirado e com cadarços. Todo liso, apenas com uma costura que iniciava junto da biqueira e seguia para o cabedal. – Blza Felipe. Tudo certo, cara? – Disse ele do jeito de homem que sempre pedi para os céus.  Depois de dar a mão, pediu desculpas, falando que o substituto teve que sair e não estaria na reunião, mas que voltaria a marcar horário. Começou a passar a papelada para que eu pudesse dar andamento e indicou itens faltantes dos projetos e outros itens.  - Cansou da construtora André – Perguntei eu já parecendo amigo intimo. Respondendo que não, ele contou que o motivo era uma oportunidade na empresa paulista da família, já que terminara de fazer a especialização e agora poderia se mudar. Enquanto conversávamos eu desviava olhares aos sapatos dele que estavam amostra, já que ele sendo ao meu lado na mesa. Talvez, pela minha quase indiscrição observando os pés, ele se sentiu incomodado e lançou.  - Você me desculpa viu, por te receber assim. Andei nas obras hoje e como já me mudei e apenas vim pra cá para encerrar as coisas, estou apenas com um par de tênis e estes sapatos. To usando eles a semana inteira e é por isto que parecem sujos. Ao me tocar da idiotice que fiz em ficar observando arrumei desculpa. – Que é isso cara! Até parece que não sei como é teu cotidiano na empresa. Estava reparando sim, mas o quanto eles são bonitos. Curto comprar uns sapatos bacanas – desviei. Novamente ele se desculpou. – É que sempre percebi você muito detalhista. Pelo menos nas nossas reuniões sempre percebi você reparando meus pés – Isto foi a deixa para que eu colocasse tudo em um jogo de “vai ou racha”. - Na verdade sempre reparei sim. É coisa minha. Curto muito tênis, sapatos, chinelos, saca? Este teu aí eu curti mesmo. Se não tivesse só com ele, ia até oferecer pra comprar ele – Consegui que ele me olhasse diferente.  - Como assim comprar? Ele é usado.

Tudo bem que usamos o mesmo número, eu acho, 42 né? – confirmei com a cabeça – mas acho estranho comprar usado. Respondi que curtia, e mesmo ele me olhando mais sério, avancei dizendo que achava massa comprar calçados já usados por outros caras. Foi quando ofereceu o sapato para eu provar.  Quando fui responder que sim, entrou na sala um dos diretores. Rodolfo, com seus lá 57 anos também ainda era um tesão. Ao cumprimentar ele, em pé, percebi meu pau fazendo um volume do caralho na calça jeans. André percebeu.  Depois de sentarmos novamente, Rodolfo também passou a acompanhar a conversa, fazendo a fez do substituto que não apareceu. Quando me dei conta, André estava alisando minha perna com o sapato. Senti aquela estrutura dura de um sapato de couro na minha canela. Depois a sola na panturrilha fiquei doido quando a biqueira avançou para o meio da minhas pernas. Nada parecia estar acontecendo por cima da mesa, mas embaixo a coisa pegava fogo. Ele colocou o sapato no meio das minhas pernas e lá deixou. Naturalmente abaixei uma das minhas mãos e comecei a acariciar o sapato, sentindo aquele couro quente, calor absorvido pelo pé um dia inteiro ali dentro. Comecei a salivar pensando no cheiro e no gosto das meias.  Ele olhava para Rodolfo normalmente e concordava com os assuntos olhando pra mim, que também concordava. Aos poucos ele pressionava ainda mais o sapato no meu pau. Uns 15 minutos depois o diretor finalizou. Foi quando senti a pressão no meu saco aliviar. André se levantou e levou Ronaldo até a porta e ao fechá-la, travou. Pegou o telefone na mesa auxiliar do lado da porta e apenas escutei – Olá, é o André, engenheiro. Ficarei mais algum tempo finalizando uma reunião, mas o sr. Ronaldo já pediu para encerrar hoje. Apenas saídas, obrigado. Foi quando ele virou pra mim e vi um volume doido no pau dele – Na boa Felipe, agora que tu falo que gosta de comprar sapato usado de outros caras, vou querer saber se o meu está mesmo apto à venda. Ele chegou perto de mim e colocou o pé na mesa. - Lambe, André. Mete a língua e tira todo o pó do sapato – Com a maior cara de sacana ele me encarou e com a mão aberta segurou minha cabeça e condicionou-a para o sapato. Ele estava com a calça ainda mais justa por levantar a pena até a mesa e um par de meias gostosos. Minha diversão tinha começado pra valer! Salivei por todo o sapato do pé esquerdo. Por cima, pelo lado. Chupei os cadarços, cheirei as meias, passava a mão nas pernas até que ele falou: - Chegou a hora que eu curti imaginar neste pouco tempo que me liguei que tu é uma vadia – Ele virou o pé e a sola ficou de lado. – Lambe, puta! Vou embora deste estado sem um pó desta terra porque tem um viado que vai lamber tudo. Eu fiz. A sola, na realidade nem estava suja, pois havia chovido a sola estava sem qualquer resquício. Na hora do tesão isto pouco importa, só sei que deixe ele ainda mais molhado. Passa a língua pela biqueira, parte amadeirada, emborrachada e via ele esfregando o pau. Então ele voltou o pé ao chão e deu risada. Fez cara de sacana outra vez e disse que lá no fundo sempre teve vontade de me comer, mas usar os sapatos em mim estava sendo bem mais interessante. Foi quando ele colocou o pé direito no meu colo, ainda eu sentado e falou pra tira-lo. Tirei e a sensação foi louca. Mesmo usando a semana inteira o mesmo sapato, não era um fedor, era um cheiro de algo muito suado. Curti pra caramba quando ele pegou o sapato e meteu na minha cara. - Cheira viado! Sente o cheiro do pé desse macho. Não só sentir o cheiro como aproveitei minha cara enterrada dentro do sapato e comecei a passar a língua na palmilha. Tão logo ele tirou e virou a biqueira, pedindo para que eu abrisse minha boca. Fodeu ela com o bico do sapato por uns 10 minutos. Curtia ver minha saliva molhar o sapato. Eu estava babando. Foi quando ele tirou e deu uma solada na minha cara. Fica de quatro puta! Na hora me joguei no chão e ele veio para minha frente. Voltou a foder minha boca. Dessa vez com o pé ainda com a meia. Sentia o pé vindo e vindo como se quisesse rasgar a boca e entrar na garganta - Agora tira a meia e tu vai ver o que é pé de macho – Disse ele. Quando terei a meia, ele já estava com o pau pra fora. – Daqui a meia – Pegando das minhas mãos e esfregando no pau. Ao voltar aos olhos para os pés, percebi um pé bem branco, com dedos longos, unhas retas e pelos no peito do pé e alguns dos dedos. Ele sentou na cadeira e tirou o outro sapato. Tirou a calça e mandou que eu fizesse o mesmo. Só de camisa e meia eu voltei a ficar de joelhos. Ele também assim, sentou-se e começou a esfregar o pé nú e o com meia na minha cara e no meu peito. Até que encaixou o pesão 42 na minha boca e eu senti o gosto do pé dele. Aquele cheio de suor estava no pé que salgou minha boca. Muito tesão, De dedo em dedo, na sola, no peito, o calcanhar. Tudo lambido. Foi quando ele me deixou no chão e voltou a colocar o sapato direito. Com este ele avançou o meio das minhas pernas. O pé nú ele meteu na minha boca Fiquei ali, vendo o pau dele babar e sentia um gelado do sapato no meu cú e no meu pau. Ele socava a parte de trás do sapato entre meu rabo e minha pica. Eu estava ficando louco sentindo aquilo e a foda na pressão, com o pé dele na minha boca. Foi quando ele me deixou de frango assado, ergueu minhas pernas, pegando o sapato dele e começou a cutucar meu cú com a biqueira dele. – Está muito seco – Reclamei.  - O que tu falou puta? – Disse ele com cara de quem teve uma ideia. Repeti estar seco quando ele afirmou:  - Estava apenas provocando, mas agora é pra valer. Meteu a biqueira do sapato na minha boca, molhando de saliva e virou pra si, cuspiu e começou a meter no meu cú. Não conseguiria e nem queria um sapato dentro do meu cú, mas pelo menos os dois centímetros que entraram, sendo que o sapato era quadrado na frente, me levaram a loucura.  Ele parecia extasiado com meu tesão. Estava com o pau babado e gemia. Foi quando ele meteu a meia preta na minha boca para abafar. Depois tirou o sapato e no lugar meteu a seco o pau. Parecia ter me rasgado, com aqueles 18 ou 19 cm.  Segurava uma das minhas pernas, socava rebolando o quadril no meu cú e com a outra mão dava soladas na minha bunda, pernas, quadril, peito e na cara, com o sapato. Até que tirei o sapato da mão dele e começou eu a esfregar minha cara.  Comecei a socar meu pau dentro também, como se fosse um cú. Ele ficou doido vendo. Aí ele me virou de lado e naquele cruzamento de pernas, de joelho com a perna direita, conseguiu colocar o pé esquerdo próximo da minha boca. – Lambe escroto, aproveita esse macho hoje. Tu vai ficar com o sapato que tu tá lambendo, mas o pé não, então lambe. Tirei a meia da boca e comecei a chupar o pé sentindo o pau fazer o estrago no meu cú. O sapato largado no lado me deixava louco. O cheiro, os gostos. Tudo delicioso.
Foi quando ele disse que iria gozar. – Posso esporar no teu cú, cara? Juro que sou limpo e tu vai ficar doido. Nem esperou eu responder. Senti um leite quente ocupar o meu rabo. Ele gozou, tirou e voltou a tocar punheta. André era do tipo de cara que gozava e na punheta final tirava um resto do saco. Foi então que era a minha vez. – Goza cara, mais uma vez e goza por cima do sapato pra fazer tua puta aqui, lamber.  Ele me olhou outra vez com uma cara safada. Pegou o sapato e apontou contra o pau. Socando, suando, vibrando ele tirou mais um tanto de porra que disparou no sapato. Depois de gemer o que pudia voltou o sapato pra mim e disse – Agora vai ter que cumprir.  Com porra escorrendo do cú me virei, ficando de joelho. Meti a língua pra fora e lambi a porra por cima do sapato. Limpe tudo, deixando o sapato brilhando. Ao mesmo tempo eu socava o outro pé de sapato no meu pau. - Goza Felipe, goza! Joga porra dentro do sapato. Prometo que coloco meu pé nú dentro dele pra sentir tua porra e depois tirou pra você lamber. Foram palavras mágicas. Me contorci gozando dentro do sapato. Foi então que ele se levantou, pegou o sapato e calçou. Foi um tesão ver ele só de camisa e sapato em um dos pés. Ele veio e voltou em dois ou três passos e falou – Agora vai ter que limpar meu pé. O pé, lindo e lambuzado de porra. Limpei tudo e quanto terminei, os dois estavam de pau duro outra vez. Porém nos arrumamos. Ou melhor. Arrumei ele. Vesti. Coloquei as meias e os sapatos. Esfreguei o pau por cima da calça social.  De lá descemos e pegamos rumos diferentes. Uma semana depois recebi uma caixa. Era o sapato preto, com cara de ainda mais usado e uma puta de uma meia suadona dentro.

Dando no Exército



Olá, me chamo David e sou um americano naturalizado brasileiro, tenho 40 anos. Quando tinha 18 anos, eu servia ao exército americano, e depois de 3 anos, fui convocado, eu e mais 3 caras para ficarmos guarnecidos em uma casa abandonada, pois estávamos fazendo um treinamento. Ficaríamos nessa casa uns dois dias até recebermos ordens para "atacar". Até que enfim chegou o dia e fomos os três para a tal casa, o nome de um cara era Michael e o do outro cara Michel.Chegamos na casa e vimos que ela tinha chuveiro com uma banheira grande e uma televisão.O chuveiro tinha pouca água, e se quizessemos tomar banho,teríamos de tomar juntos, e como estava muito calor, não havia outra saída. tiramos o uniforme do exército e os três entramos no banheiro, entramos na banheira, ligamos o chuveiro e sentamos na banheira. Percebi que o Michael não tirava os olhos do meu caralho,que tem 20X6cm. Não sabia o que fazer diante daquilo, e depois para completar, o Michel também estava admirado com o meu caralho.  Os dois eram bem gostosos, e sabia que estavam afim de mim. Me distraí por um instante e Michel rapidamente agarrou o meu pau, e disse que não acabaria este treinamento sem transar comigo. Michael concordou e enquanto Michel chupava o meu pau, Michael me beijava e chupava meus mamilos. Eu gemia como um cachorro. Depois de 10 minutos eu gozei e os dois também. Disse para eles que agora seria a hora de eu trabalhar.

Então coloquei o Michael de quatro e comecei a lamber seu cuzinho. Depois comecei a penetrar no cuzinho dele dando fortes estocadas enquanto Michel chupava o pau de Michael. Michael gritava e gemia como uma cadela no cio e dizia " fuck me, fuck me". Depois de mais ou menos vinte minutos nós gozamos e a água acabou. Tivemos que limparmos uns aos outros como gatos. Eu lambia o cú do Michael ele lambia a boca de Michel.
Depois fomos dormir pelados, no outro dia transamos de novo e depois fomos embora daquela grande casa abandonada. Depois disso transamos os três mais umas 5 vezes.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Entregue-se aos seus Fetiches

Leve ou intenso, todo mundo tem um Fetiche!

Entregue-se aos seus!!!

Acesse: www.feticheg.com e encontre quem realmente gosta do mesmo que você!


Um encontro casual e um Fetiche por Pés



Essa já aconteceu há uns dois anos, mas vale a pena contar. Meu nome é André. Sou um cara paulistano, de 34 anos, branco, boa pinta, 1,80 m, executivo e muito tarado. Na época eu tinha uns 32 anos, era uma segunda - feira e comecei a semana muito bem... Naquela segunda, saí do trabalho e resolvi passar no clube para nadar um pouco. Tomei meu banho e vesti o terno q estava mesmo, arregacei as mangas da camisa e fiquei sem a gravata, mas nos meus pés permaneciam minhas meias pretas finas e meu sapato de couro preto tamanho 42. Existe aqui, em São Paulo, um bar chamado Queens, bastante conhecido, por ser o único bar gay que abre numa segunda. É um lugar bem interessante, pessoas legais, boa conversa e bons shows. Na volta do clube, eu resolvi entrar e tomar só uma cerveja, sozinho, para relaxar e esquecer o dia de trabalho. O bar estava muito cheio, mas mesmo assim consegui um lugar no balcão. Havia muitos homens lindos lá, a maioria de camiseta, jeans e tênis. Ao meu lado, no balcão, três caras estavam batendo papo.
Eram um casal e um conhecido deles, que estava de frente pra mim. Reparei que o papo deles era superficial, falavam de banco, de capitalização e logo o assunto terminou. Um dos caras do casal, então, se despediu do terceiro com um: - Te espero então amanhã na agência! Logo que o casal saiu o cara ficou de frente pra mim, reparou que eu estava escutando a conversa, abriu um dos mais lindos sorrisos que vi na minha vida e falou: - Cara, ninguém merece encontrar o gerente do banco em um bar gay em plena segunda-feira!
Sorri para ele e começamos a conversar. Ele se chamava Bruno, um cara lindo, pele bem clarinha, olhar penetrante, não era alto, devia ter um 1,70m, cabelos bem cortados, já mostrando uma leve calvície de quem já tem seus 30 anos. Um puta de um corpo que se revelava embaixo de uma camiseta apertada e um jeans no tamanho certo, mostrando um coxão grosso de macho. Nos pés, um tênis de marca cinza e amarelo novinho. Ah! E o melhor de tudo: um cara com o papo bom, inteligente, idealizador.


Era voluntário de ONGS, amante da natureza e de esportes radicais. O tesão e a química entre a gente podiam ser percebidos a quilômetros, e logo o papo mudou de rumo. Pra mim, curtir um pé de macho é melhor preliminar que existe entre dois homens. Aquele tênis estava me deixando louco. O cara foi muito sincero. Disse que quase nunca saia na noite e que tinha se descoberto gay havia somente alguns anos.
Namorou um cara por um ano, com quem havia terminado recentemente e não sabia se ia voltar. Já eu, naquela época, estava conhecendo um cara, que depois passou a fazer parte da minha vida. Sendo assim, em nossas mentes já ficava claro que teríamos somente aquela noite. O sorriso do cara matava, ele abriu para mim e falou: - Cara, essa sua roupa de macho com esse sapato tá me matando de tesão! Percebendo onde ele queria chegar, provoquei: - Então vem tirar, Brunão. Eu estava sentado em um banco alto de balcão, ele veio na minha direção e me beijou. Nossa, foi um beijo do caralho! Um beijo de total entrega. Queríamos mais.
Pagamos nossas contas para irmos embora de lá. Meu carro estava no estacionamento e o dele na rua em frente ao bar, fomos para o carro dele e logo ele perguntou onde iríamos. Recomendei um hotel que fica na Rua Frei Caneca. O carro dele era filmado, ninguém via o que rolava dentro. Fomos até o hotel na mão boba, nos beijando em cada semáforo. Os dois explodindo de tesão. Eu observava seu tênis pisando nos pedais do carro e aquilo me excitava pra caralho. Contei isso para ele, que sorriu e falou: - Seu sapato também ta me deixando louco.
Já entendemos que os dois curtiam um pé de macho. Chegamos ao hotel, entregamos nossos documentos e em dois minutos entramos num quarto simples do mais famoso hotel gay de São Paulo. Enquanto eu girava a chave do quarto, ele me abraçou por trás encostando seu rosto em minhas costas e alisando todo meu peito. Virei e nos unimos em mais um beijo longo, de língua, daqueles que só macho sabe dar a outro macho. Estávamos perdidos num amasso incrível. Eu sentia os volumes de nossas gebas forçando as calças pra saírem. Entramos no quarto bem agarrados.
Fomos nos despindo, ele desabotoando minha camisa desajeitadamente enquanto eu tirava sua camiseta e revelava um corpo de macho, trabalhado pelos esportes e malhação: peito liso e duro, abdome duro e uns poucos pêlos que desciam de seu umbigo para dentro da calça. Não sou um tipo malhado, sempre nadei muito, mas sou um cara grande, estilo gostosão, com pelos no peito e nas pernas. Nunca fiz questão ou tive fetiches por caras malhados, mas o Bruno não era só isso, ele tinha algo a mais e quando ficamos sem camisa, ele se afastou de mim, fitou meu peito peludo de macho, mordeu os lábios e falou: - Cara, você é o tipo de macho que eu mais curto... macho com cara e corpo de macho.
Sem tirar os olhos dos meus ele foi se abaixando e ajoelhou. O volume da minha geba na calça social do terno era uma tenda, ele passou a mão nela por cima da calça e foi descendo pelas minhas pernas ate chegar no meu sapato de couro preto. Ele fazia carinhos nos meus sapatos me olhando nos olhos e eu, ali, em pé, olhando pra baixo, vendo aquele gato me fitando com cara de macho e acarinhando meus pés - visão do paraíso. O Bruno, ainda de joelhos, com sua calça jeans e tênis, levantou um de meus pés, tirou um dos meus sapatos. Fez o mesmo com o outro me deixando com as meias pretas. Depois pegou no meu cinto de couro, lambeu a fivela e desabotoou.
Ajudei-o com o botão da calça deixando-a escorregar até meus pés. Chutei a calça pro canto e ele pediu pra por os sapatos novamente e lá estava eu de sapato social de couro, meias pretas e cueca branca quase rasgando de tanto que minha pica tava dura. Ele pegou uma toalha de rosto que estava em cima da cama e começou a lustrar meus sapatos, o cara quase deitou no chão, ficando com o rosto a centímetros dos meus pés eu incentivava: - Isso, Brunão! Limpa o sapato do seu macho, deixa ele brilhando. O cara não resistiu e começou a dar cuspidas em cima do couro, lustrando depois com a toalha. Cuspia em um, em outro e me olhava lá do chão com cara de macho safado. Mandou eu deitar na cama com os pés no chão, o hotel tinha espelhos no teto e eu conseguia ver o cara na frente da cama de joelhos, limpando meus sapatos, delícia demais.

Depois de um trato nos sapatos, ele tirou e acomodou os dois com carinho ao lado da cama e começou a cheirar meus pés de meia e eu vendo tudo pelo teto, cheirava a sola, as costas dos pés e dava uns gemidos de macho junto. Eu não via a hora de retribuir tudo aquilo, o cara ainda estava de calça e tênis. Levantei da cama, tirei o cara do chão e beijei muito ele na boca, sentindo na sua língua o gosto de couro e meia.
Eu curto pés na medida certa, não sou um cara que gosta de chulé forte e nem de pés mal cuidados e sujos, por isso cuido muito dos meus, e logo descobri que o Bruno também. Deitei o cara na cama com calça e tênis, fiz a posição franguinho e segurava seu tênis nos meus peitos. Ele sorria pra mim e me chamava de safado, com minhas mãos eu segurava seu tênis e colocava eles nos meus ombros.
Meti o nariz no cadarço e já senti o cheirinho de talco e de meia branca. Minha rola gritava de dura pra sair da cueca, eu tirei seu tênis com carinho e enfiei o nariz, tava uma delicia, cheiro fraco de pé, com talco e quentinho do calor dos pés do cara. Me joguei em cima dele, mais beijo e era hora de tirar o jeans. Abri seu cinto estilo exercito e quase rasguei seu jeans de botão. Arranquei as calças segurando pela barra, deixando o macho de meias e cueca branca. Ele era lindo demais. Coxas grossas e um puta de um volume gostoso de pica e saco. Me coloquei novamente de joelhos na frente dele chupei seus pés de meia brancas por um tempo. Não agüentei, tirei suas meias e curti os pés dele. Ensopei com saliva, passando a língua entre os dedos, nas suas unhas, molhando os pelinhos em cima dos dedos, esfregandon a sola lisa na minha cara. Nessa hora não dava mais pra segurar nada. Tirei minha cueca revelandominha pica cabeçuda e rosada.
O cara fez o mesmo, mostrando uma gebaperfeita, tamanho e grossura exatos. Um emaranhado de pêlos pretos envolvia aquele monumento, um saco lindo. Eu não agüentei só olhar. Deixei ele deitado e mamei, mas eu mamei muito aquela geba! Babava no saco, ora chupava só a cabeça ora a engolia quase até não agüentar.
O Bruno gemia muito e segurava minha cabeça quando sua pica estava enterrada até o talo na minha garganta. Nessa hora eu pensei: quero essa pica dentro de mim. Sou um cara versátil, mas na maioria das vezes sou ativo. A vida me levou mais pra esse lado. Tenho perfil de macho ativo, voz grossa, grandão e pêlos no peito, mas também sinto falta de dar. Na minha cabeça até aquele momento eu iria comer o Bruno, mais a cama, o suor, o jeito que eu mamei nos levou a outra coisa.
Logo o Bruno falou: - Deita em cima de mim cara. Passei minha pernas por cima dele e logo senti também ele abocanhar minha geba dura feito aço, ele mamava com vontade. Foi um 69 louco e tesudo, comigo por cima. A boca dele subiu e achou meu cu, ainda cheiroso do banho que tomei no clube, e logo sua língua foi me explorando, me fazendo arrebitar e abrir meu cu de macho peludo pra aquele moleque safado que me molhava inteiro. Eu delirava de prazer com sua língua na minha bunda e com sua pica enterrada na minha garganta. Ele falava que a visão do espelho era maravilhosa.
Me virei pra olhar o teto e me vi lá, arregaçado, com a bunda na cara do cara, minhas costas largas, minhas pernas grossas. Confesso que me senti gostoso e desejado pra cacete. Deitei ao seu lado ainda na posição 69 e partimos pros pés novamente, um 69 de pés de enlouquecer, com as picas esfregando a barriga um do outro. Eu ainda estava de meia e o cara tirou-as e curtiu meus dedos, minha sola, minhas unhas, meu calcanhar. Puta que os pariu!!! Que língua a daquele cara! Fosse na minha boca, na minha rola, nos meus pés ou no meu cu, ele me fazia delirar. Ele ficou de joelhos na cama e eu, deitado de bruços, mamei mais a rola dele que pulsava.
A ereção do cara era admirável, no limite. No criado mudo do hotel tem sempre camisinha e gel, que logo foram usados. O Bruno me colocou de quatro e caiu de boca na minha bunda novamente, segurando sempre nos pés contraídos de tesão. Abriu um saquinho de gel e começou a brincar com o dedo no meu cuzinho apertado. Tava fechado demais, mais o cara tinha talento. Com carinho, dedo duro, cuspindo ele começou a me explorar, quase morri de tesão quando escutei que os gemidos dele estavam abafados. Me virei para olhar. Ele estava com a minha meia na boca, enquanto brincava com meu cu!
Na hora, busquei a meia dele na cama e deitei meu rosto sobre elas, me empinando mais ainda, senti um momento de silencio e percebi que o cara tava vestindo sua rola com a camisola. Me virei e pedi: -Vai com calma Brunão, mas vem forte detonar minha bunda, vem fuder, hoje sou teu macho e quero sentir até as bolas. O cara obedeceu. Agora o que explorava meu cu não era mais um dedo, mas dois e sentia que eu tava laciando, pedindo rola. Quando senti a cabeçona encostar no meu cu eu tava pronto, todo meladinho de gel e com muita sede de rola. Senti meu cu começar a abraçar seu morangão rosa, centímetro por centímetro.

Ele foi entrando firme e com maestria. Eu nem precisa avisar quando doía, ele parava sentindo minha contração, esperava meu cu abrir caminho e ia entrando, pulsando forte. Ele sabia como fazer. Ele me deixou empinado, sem ar, com a cara enfiada nas suas meias e com o rabo cheio de rola até as bolas. Devagar ele começou a bombar. Cada fez que ele tirava, eu sentia que o mundo ia parar, e entrava novamente inteiro me fazendo parar de respirar. Devagar, só na manha, ele foi me enrrabando até sentir que minha rodela era dele, arregaçada pra ele fazer o que quisesse e o cara fez! Puxou seu corpo até o limite, senti que o caralho ia sair quando entrou de novo. Agora sem dó, numa velocidade que quase me fez urrar, e não parava, bombava feito um cavalo suado, segurando minha meia preta e esfregando na sua cara.
Eu nem conseguia gemer,só tremia de tanto tesão, sentindo minha pica bater no meu umbigo de tão dura por sentir aquele macho me detonando inteiro. Escutava o abdome dele bater na minha bunda. Eu virava meu rosto e via a cena mais tesuda sendo refletida lá. Senti que eu ia gozar sem encostar a mão quando ele tirou a rola de repente e me mandou virar. Me virou de frango, segurou meus pes e falou: - Quero meter sem por a mão. E assim foi. Sua geba encontrou meu cu e já entrou no bombardeio, mais uma fez, sem dó nem piedade, e me fazendo ficar sem fôlego.
Por umas duas vezes ele parou de repente. Deitava em cima de mim, me beijava para segurar o gozo que a qualquer momento podia chegar. Ficava me beijando, rebolando devagar para sem avisar arquear seus quadris e meter sem dó novamente. Minha pica não agüentava mais. Com meus pés nos seus ombros e meu cu sendo destruído eu me masturbei. Não precisei de 30 segundos pra explodir de porra com aquela rola me rasgando. Gozei alto, farto, branco e gemido. O Bruno vendo aquilo, tirou a pica de dentro de mim, juntou meus pés e quase me virou de cambalhota me deixando com as solas dos pés viradas para o teto. Ficou em pé em cima da cama e derramou seu leite grosso e farto nas minhas solas, espirrando no meu peito e na minha cara também.Ele se derrubou do meu lado na cama.
Dois machos, ali, saciados. Nos beijamos e rimos juntos. Como disse no inicio eu estava me apaixonando por um outro cara, e o Bruno estava tentando se acertar com o ex. Quando ele me pediu meu telefone eu falei: - Será???? Acho melhor a vida se encarregar disso, se a gente precisar se encontrar de novo vai acontecer. Nos abraçamos, tomamos banho, rimos, ele me deixou no estacionamento e fui embora. Depois de algum tempo, nos encontramos em um bar, cada um com seu respectivo namorado, nos demos um grande abraço e nos apresentamos aos nossos namorados como grandes amigos.