
Os relatos que começo a contar aqui são reais. Mas claro que pelos detalhes mais parecem contos. Fique a vontade para viajar nestas piras! Sou Felipe, tenho 1,87 de altura e 80 quilos. Os cabelos são loiros bastante desfiados com comprimento até próximo dos ombros. Geneticamente sou bastante peludo, mas sempre mantenho aparado no peito e saco. Assim fico peludão nas pernas. Hoje tenho 27 anos, mas resolvi abrir ao público anônimo, algumas das minhas loucuras, melhor chamando o sexo que gosto de fazer, ou que façam comigo, desde adolescente, envolvendo pés, meias, tênis, sapatos e chinelos, que sempre me deixa muito doido. Sem importar o tamanho, mas sendo bonito e de homem, um pé pode me deixar muito mais satisfeito que muito pau por aí. Principalmente se estiver acompanhado de um tênis usadão, um sapato bonito ou simplesmente de chinelos ou meias. Há quatro anos eu trabalhava em uma empresa de consultoria e tínhamos muitos clientes para visitar sempre. Era um mundo executivo, cheio de homens gostosos muito bem vestidos e principalmente usando sapatos que faziam meu pau babar. Na época passei a atender a conta de uma construtora e a pessoa com quem tratava do assunto era um cara muito gostoso. André tinha cerca de 1,90 de altura, corpo largo e malhado (muito provavelmente podemos incluir natação) e usava terno justo ao corpo, quando não uma calça que deixava o volume do pau a oferta. Nos pés sempre estavam sapatos sociais muito elegantes. Não abaixo disso, às vezes sapa tênis E sempre que o via desejava sentir o calor absorvido pelo couros dos sapatos vindos dos pés que eu presumia serem lindos. Só de pensar que um dia poderia ter aquelas solas sendo esfregadas na minha cara ou a biqueira esfregadas no meu cú eu babava a cueca toda. Menos de 3 meses de consultoria e umas 7 reuniões neste tempo, descobri que André deixaria a construtora via e-mail, enviado por ele mesmo, pedindo reunião para apresentar o novo responsável e também entregar tudo o que faltava para andamento da consultoria. Seria uma pena ver aquele moreno de olhos negros, barba no rosto quadrado envolvendo lábios grossos e másculos indo embora para sabe-se lá um dia, mesmo morando na mesma cidade. Confirmei a reunião para um final de tarde de quinta-feira. Chegando lá na data e horário marcado, aguardei na sala de reuniões da diretoria da construtora, como era de praxe. Boa tarde do administrativo já tinha vazado. Minutos depois chega André, em uma calça social preta, camisa violeta, cinto com fivela quadrada e os sapatos sociais pretos, com bicos levemente finos. O sapato tinha solado amadeirado e com cadarços. Todo liso, apenas com uma costura que iniciava junto da biqueira e seguia para o cabedal. – Blza Felipe. Tudo certo, cara? – Disse ele do jeito de homem que sempre pedi para os céus. Depois de dar a mão, pediu desculpas, falando que o substituto teve que sair e não estaria na reunião, mas que voltaria a marcar horário. Começou a passar a papelada para que eu pudesse dar andamento e indicou itens faltantes dos projetos e outros itens. - Cansou da construtora André – Perguntei eu já parecendo amigo intimo. Respondendo que não, ele contou que o motivo era uma oportunidade na empresa paulista da família, já que terminara de fazer a especialização e agora poderia se mudar. Enquanto conversávamos eu desviava olhares aos sapatos dele que estavam amostra, já que ele sendo ao meu lado na mesa. Talvez, pela minha quase indiscrição observando os pés, ele se sentiu incomodado e lançou. - Você me desculpa viu, por te receber assim. Andei nas obras hoje e como já me mudei e apenas vim pra cá para encerrar as coisas, estou apenas com um par de tênis e estes sapatos. To usando eles a semana inteira e é por isto que parecem sujos. Ao me tocar da idiotice que fiz em ficar observando arrumei desculpa. – Que é isso cara! Até parece que não sei como é teu cotidiano na empresa. Estava reparando sim, mas o quanto eles são bonitos. Curto comprar uns sapatos bacanas – desviei. Novamente ele se desculpou. – É que sempre percebi você muito detalhista. Pelo menos nas nossas reuniões sempre percebi você reparando meus pés – Isto foi a deixa para que eu colocasse tudo em um jogo de “vai ou racha”. - Na verdade sempre reparei sim. É coisa minha. Curto muito tênis, sapatos, chinelos, saca? Este teu aí eu curti mesmo. Se não tivesse só com ele, ia até oferecer pra comprar ele – Consegui que ele me olhasse diferente. - Como assim comprar? Ele é usado.

Tudo bem que usamos o mesmo número, eu acho, 42 né? – confirmei com a cabeça – mas acho estranho comprar usado. Respondi que curtia, e mesmo ele me olhando mais sério, avancei dizendo que achava massa comprar calçados já usados por outros caras. Foi quando ofereceu o sapato para eu provar. Quando fui responder que sim, entrou na sala um dos diretores. Rodolfo, com seus lá 57 anos também ainda era um tesão. Ao cumprimentar ele, em pé, percebi meu pau fazendo um volume do caralho na calça jeans. André percebeu. Depois de sentarmos novamente, Rodolfo também passou a acompanhar a conversa, fazendo a fez do substituto que não apareceu. Quando me dei conta, André estava alisando minha perna com o sapato. Senti aquela estrutura dura de um sapato de couro na minha canela. Depois a sola na panturrilha fiquei doido quando a biqueira avançou para o meio da minhas pernas. Nada parecia estar acontecendo por cima da mesa, mas embaixo a coisa pegava fogo. Ele colocou o sapato no meio das minhas pernas e lá deixou. Naturalmente abaixei uma das minhas mãos e comecei a acariciar o sapato, sentindo aquele couro quente, calor absorvido pelo pé um dia inteiro ali dentro. Comecei a salivar pensando no cheiro e no gosto das meias. Ele olhava para Rodolfo normalmente e concordava com os assuntos olhando pra mim, que também concordava. Aos poucos ele pressionava ainda mais o sapato no meu pau. Uns 15 minutos depois o diretor finalizou. Foi quando senti a pressão no meu saco aliviar. André se levantou e levou Ronaldo até a porta e ao fechá-la, travou. Pegou o telefone na mesa auxiliar do lado da porta e apenas escutei – Olá, é o André, engenheiro. Ficarei mais algum tempo finalizando uma reunião, mas o sr. Ronaldo já pediu para encerrar hoje. Apenas saídas, obrigado. Foi quando ele virou pra mim e vi um volume doido no pau dele – Na boa Felipe, agora que tu falo que gosta de comprar sapato usado de outros caras, vou querer saber se o meu está mesmo apto à venda. Ele chegou perto de mim e colocou o pé na mesa. - Lambe, André. Mete a língua e tira todo o pó do sapato – Com a maior cara de sacana ele me encarou e com a mão aberta segurou minha cabeça e condicionou-a para o sapato. Ele estava com a calça ainda mais justa por levantar a pena até a mesa e um par de meias gostosos. Minha diversão tinha começado pra valer! Salivei por todo o sapato do pé esquerdo. Por cima, pelo lado. Chupei os cadarços, cheirei as meias, passava a mão nas pernas até que ele falou: - Chegou a hora que eu curti imaginar neste pouco tempo que me liguei que tu é uma vadia – Ele virou o pé e a sola ficou de lado. – Lambe, puta! Vou embora deste estado sem um pó desta terra porque tem um viado que vai lamber tudo. Eu fiz. A sola, na realidade nem estava suja, pois havia chovido a sola estava sem qualquer resquício. Na hora do tesão isto pouco importa, só sei que deixe ele ainda mais molhado. Passa a língua pela biqueira, parte amadeirada, emborrachada e via ele esfregando o pau. Então ele voltou o pé ao chão e deu risada. Fez cara de sacana outra vez e disse que lá no fundo sempre teve vontade de me comer, mas usar os sapatos em mim estava sendo bem mais interessante. Foi quando ele colocou o pé direito no meu colo, ainda eu sentado e falou pra tira-lo. Tirei e a sensação foi louca. Mesmo usando a semana inteira o mesmo sapato, não era um fedor, era um cheiro de algo muito suado. Curti pra caramba quando ele pegou o sapato e meteu na minha cara. - Cheira viado! Sente o cheiro do pé desse macho. Não só sentir o cheiro como aproveitei minha cara enterrada dentro do sapato e comecei a passar a língua na palmilha. Tão logo ele tirou e virou a biqueira, pedindo para que eu abrisse minha boca. Fodeu ela com o bico do sapato por uns 10 minutos. Curtia ver minha saliva molhar o sapato. Eu estava babando. Foi quando ele tirou e deu uma solada na minha cara. Fica de quatro puta! Na hora me joguei no chão e ele veio para minha frente. Voltou a foder minha boca. Dessa vez com o pé ainda com a meia. Sentia o pé vindo e vindo como se quisesse rasgar a boca e entrar na garganta - Agora tira a meia e tu vai ver o que é pé de macho – Disse ele. Quando terei a meia, ele já estava com o pau pra fora. – Daqui a meia – Pegando das minhas mãos e esfregando no pau. Ao voltar aos olhos para os pés, percebi um pé bem branco, com dedos longos, unhas retas e pelos no peito do pé e alguns dos dedos. Ele sentou na cadeira e tirou o outro sapato. Tirou a calça e mandou que eu fizesse o mesmo. Só de camisa e meia eu voltei a ficar de joelhos. Ele também assim, sentou-se e começou a esfregar o pé nú e o com meia na minha cara e no meu peito. Até que encaixou o pesão 42 na minha boca e eu senti o gosto do pé dele. Aquele cheio de suor estava no pé que salgou minha boca. Muito tesão, De dedo em dedo, na sola, no peito, o calcanhar. Tudo lambido. Foi quando ele me deixou no chão e voltou a colocar o sapato direito. Com este ele avançou o meio das minhas pernas. O pé nú ele meteu na minha boca Fiquei ali, vendo o pau dele babar e sentia um gelado do sapato no meu cú e no meu pau. Ele socava a parte de trás do sapato entre meu rabo e minha pica. Eu estava ficando louco sentindo aquilo e a foda na pressão, com o pé dele na minha boca. Foi quando ele me deixou de frango assado, ergueu minhas pernas, pegando o sapato dele e começou a cutucar meu cú com a biqueira dele. – Está muito seco – Reclamei. - O que tu falou puta? – Disse ele com cara de quem teve uma ideia. Repeti estar seco quando ele afirmou: - Estava apenas provocando, mas agora é pra valer. Meteu a biqueira do sapato na minha boca, molhando de saliva e virou pra si, cuspiu e começou a meter no meu cú. Não conseguiria e nem queria um sapato dentro do meu cú, mas pelo menos os dois centímetros que entraram, sendo que o sapato era quadrado na frente, me levaram a loucura. Ele parecia extasiado com meu tesão. Estava com o pau babado e gemia. Foi quando ele meteu a meia preta na minha boca para abafar. Depois tirou o sapato e no lugar meteu a seco o pau. Parecia ter me rasgado, com aqueles 18 ou 19 cm. Segurava uma das minhas pernas, socava rebolando o quadril no meu cú e com a outra mão dava soladas na minha bunda, pernas, quadril, peito e na cara, com o sapato. Até que tirei o sapato da mão dele e começou eu a esfregar minha cara. Comecei a socar meu pau dentro também, como se fosse um cú. Ele ficou doido vendo. Aí ele me virou de lado e naquele cruzamento de pernas, de joelho com a perna direita, conseguiu colocar o pé esquerdo próximo da minha boca. – Lambe escroto, aproveita esse macho hoje. Tu vai ficar com o sapato que tu tá lambendo, mas o pé não, então lambe. Tirei a meia da boca e comecei a chupar o pé sentindo o pau fazer o estrago no meu cú. O sapato largado no lado me deixava louco. O cheiro, os gostos. Tudo delicioso.

Foi quando ele disse que iria gozar. – Posso esporar no teu cú, cara? Juro que sou limpo e tu vai ficar doido. Nem esperou eu responder. Senti um leite quente ocupar o meu rabo. Ele gozou, tirou e voltou a tocar punheta. André era do tipo de cara que gozava e na punheta final tirava um resto do saco. Foi então que era a minha vez. – Goza cara, mais uma vez e goza por cima do sapato pra fazer tua puta aqui, lamber. Ele me olhou outra vez com uma cara safada. Pegou o sapato e apontou contra o pau. Socando, suando, vibrando ele tirou mais um tanto de porra que disparou no sapato. Depois de gemer o que pudia voltou o sapato pra mim e disse – Agora vai ter que cumprir. Com porra escorrendo do cú me virei, ficando de joelho. Meti a língua pra fora e lambi a porra por cima do sapato. Limpe tudo, deixando o sapato brilhando. Ao mesmo tempo eu socava o outro pé de sapato no meu pau. - Goza Felipe, goza! Joga porra dentro do sapato. Prometo que coloco meu pé nú dentro dele pra sentir tua porra e depois tirou pra você lamber. Foram palavras mágicas. Me contorci gozando dentro do sapato. Foi então que ele se levantou, pegou o sapato e calçou. Foi um tesão ver ele só de camisa e sapato em um dos pés. Ele veio e voltou em dois ou três passos e falou – Agora vai ter que limpar meu pé. O pé, lindo e lambuzado de porra. Limpei tudo e quanto terminei, os dois estavam de pau duro outra vez. Porém nos arrumamos. Ou melhor. Arrumei ele. Vesti. Coloquei as meias e os sapatos. Esfreguei o pau por cima da calça social. De lá descemos e pegamos rumos diferentes. Uma semana depois recebi uma caixa. Era o sapato preto, com cara de ainda mais usado e uma puta de uma meia suadona dentro.
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