terça-feira, 16 de outubro de 2012

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No Vestiário











Gozando na boléia


Eu era amigo de Juarez, o caminhoneiro, há uns cinco anos. O conheci num bar de estrada e depois de algumas cervejas, o convenci a irmos para uma pousada barata brincar um pouco. Moreno alto, casado e conservador, 35 anos, foi difícil pra ele me deixar comer aquela bundinha gostosa, mas o safado acabou cedendo. Foi uma vez só, há muito tempo e acho que ele acabou ficando travado, pois nunca mais tinha ficado com outro homem. Pelo menos era o que ele me falava... Depois daquela vez, nunca mais tocamos no assunto, apesar de eu sempre sentir um clima de tesão entre nós dois. Hoje não resisti e investi de novo.
Trabalhamos na mesma multinacional e como tínhamos ficado até tarde em uma feira agrícola, acabei pegando carona no caminhão dele. Pra quê? Ficar quieto ali na boléia do caminhão ao lado daquele homem exalando masculinidade não foi fácil. Ainda mais que, depois de algumas cervejas na feira, estávamos mais relaxados que de costume e ele foi falando de suas experiências recentes com outros homens.
Senti que ainda tinha uma distância entre nós, mas o papo foi me excitando e não tive como me segurar.
- Juarez, você não fica excitado com este papo todo não, cara? – perguntei, já alisando meu pau sob o jeans surrado.
- Eu não, porque, Renato?
- Cara, esta tua conversa me deu o maior tesão! Meu pau ta aqui estourando a cueca!
Ele ficou sem jeito, deu uma risada e disse:
- Você é muito safado, cara!
- É verdade! E quer saber de uma coisa? Vou fazer algo que sempre quis fazer aqui neste teu caminhão.
O cara ficou sério de repente, fez silêncio uns minutos e logo indagou:
- O que você tá pensando em fazer, rapaz?
Na maior cara de pau, antes que ele esboçasse qualquer reação, tirei o meu pau duraço pra fora e disse:
- Tô é a fim de bater uma aqui, cara. E agora!
- Você tá doido, Renato? No carro da empresa?
- Relaxa, Juarez... Já ouvi muita estória sobre o que rola em caminhões e tô no maior tesão, cara. Ninguém vai ver mesmo...
Dei uma cuspida na mão e fiquei alisando minha vara. Ora olhava para a estrada, ora para ele, que não consegui disfarçar uns olhares para o meu pau enquanto dirigia. O cheiro de pau suado tomou conta da boléia e isto deve ter mexido com ele, pois senti que ele olhava cada vez mais pra minha rola. Arrisquei um pedido:
- Você não quer me ajudar aqui? Aposto que tá com saudades dele....
A isca, claro, funcionou na hora.
- Dirigir caminhão só com uma mão é complicado. Mas...
- Ah, vai..me ajuda só um pouquinho...- insisti.
- Safado... chega mais perto aqui então. Seu pau é bonito, caralho. Deixa eu sentir ele na minha mão.
Eu sabia: o safado tava gostando do joguinho. Já estávamos na cidade onde moramos, no interior de Minas, mas as pessoas nas ruas não imaginavam o que se passava lá em cima do caminhão. Uma sensação muito tesuda. Me soltei do cinto de segurança, cheguei mais perto de Juarez e ele, como imaginei, pegou no meu pau com vontade.

- Isto...segura com força, cara.
- Que doidera, Renato – repetia ele, mas sem soltar minha vara. Sua mão calejada fazia o movimento gostoso de sobe e desce e eu sabia que não ia agüentar muito tempo. Meu pau babava horrores de tanto tesão.
- Cara, acelera esta mão que eu vou gozar. Soca gostoso ai que eu quero sentir esta mão de macho na minha pica.
O danado tinha aprendido mesmo a atender um macho e sem perder o controle da direção do caminhão, foi batendo a punheta com um jeito que me deixava excitado. Já estava perto de onde tinha que descer e falei:
- Cara, que tesão, porra... Eu vou gozar!...
Com uma das mãos eu passei a punhetar junto com ele o meu pau e com a outra, passava por sobre a calça dele, sentindo a dureza do seu cacete.
- Caralho, que tesão você também, heim, Juarez?..heheheh
Esporrei muito na barriga e deixei a porra escorrer pelo meu pau, sujando a cueca e a calça. Não estava nem aí. O caminhoneiro me olhava meio que assustando e com tesão. Não me contive a brincar com ele:
- Ô Juarez, vai me dizer que nunca rolou nada aqui no teu caminhão.
- Com homem não, cara, ta maluco? O caminhão é da empresa...
Eu disse:
- É, né? Pois agora tá batizado. E ainda vou querer repetir a dose qualquer dia, ok? Pode marcar...
Mais relaxado, acabou brincando também:
- Safado! – e riu – Agora eu também quero!
E sem dizer nada, acelerou o caminhão e parou em um posto de gasolina. Já passava da meia noite, o local estava meio deserto. Quando estacionamos, ele puxou a cortina da boléia e disse:
- Agora quero que você me chupe, seu viado!

Eu não me fiz de difícil. Tinha que retribuir a sua ajuda. Botei seu pau pra fora e comecei a mamar a vara do meu amigão. Parecia que ele tava sem transar com homem há algum tempo, pois gemia um tanto com minha boca na sua pica. Aquilo foi me excitando de novo e logo eu também já tava de pau duro de novo. Ora chupava ele, ora socava sua vara. Ele não se agüentava e quando eu tava engolindo seu pau quente, disse que ia gozar.
- Vai cara, goza gostoso pra eu ver. Goza na minha mão, vai.
Juarez virou a cabeça pro alto, fez uma puta cara de tesão e gemeu feito louco enquanto enchia minha mão com seu sêmem.
- Ah....porraaaa! Que tesão!
O cara esporrou um tanto e melou a barriga dele também. Sua gala quente me dava muito tesão. Éramos dois machos numa brincadeira gostosa, escondidos, só curtindo.
Puro tesão.
Coisa de amigos safados....

No banheiro da estação de trem


Tenho 20 anos, sou branco bem lisinho, uma bunda grande, lisinha e bem gostosa.. Tenho cara de ser mais novo, 1.80 e 80kg, me acho bem bonito com cara de muleke.
Discreto e ninguém sabe desse meu tesão por homens, e que tesão! Tem dias que me da aquela loucura pra achar o cara que vai tirar meu cabaço porque ainda sou virgem, nunca dei meu cuzinho...
E em um desses dias de tesão no máximo fui até o shopping Eldorado almoçar e na volta decidi voltar de trem, passei a catraca e claro decidi dar uma passada no banheiro... Ainda na escada vi que um cara entrou no banheiro, ele era moreno da minha altura, magro, bonito, barba pra fazer e cara de homem safado.. Ele ficou no mictório e eu entrei na cabine...
Mijei, e depois abri a porta e ele estava la ainda.. Saquei que ele tava afim de alguma coisa porque ninguém demora tanto pra mijar rsrs.
Olhei pra ele e ele olhou pra mim e fez um sinal pra eu ir la, nessa hora quase morri de tanta adrenalina que eu senti... Cheguei perto e vi que ele estava batendo uma (só estávamos nós dois no banheiro e o banheiro da estação Hebraica é bem favorável pra uma sacanagem).. Olhei o pau dele e comecei a bater uma pra ele...
O pau dele foi crescendo e era lindo, tinha uns 17cm com muitas veias e uma cabeça bem rosada... Olhei pra ele e ainda com a mão no pau dele, o beijei.. Foi um delicia que língua deliciosa tinha aquele putinho!
Ele olhou pra ver se ninguém entrava no banheiro e nessa eu abaixei e comecei a chupar ele... O pau dele estava muito cheiroso e já estava molhadinho chupei, lambi, me realizei com toda aquela rola deliciosa, aquela cabeça! Ai que delicia.. Me levantei com medo de alguém entrar e continuei a bater uma pra ele..
Nessa ele enfiou a mão pela minha calça e começou a enfiar o dedo no meu cuzinho, foi muuuito gostoso mas do nada começou a me dar muito medo de alguém entrar e nos pegar ali... Foi então que decidi dar um último beijo e sem trocar nenhuma palavra com ele fui embora.. Com o gosto e com o cheiro dele em mim ainda!!
Até hoje entro nos banheiros, procuro homens que me encoxem nos trens, mas ainda não encontrei aquele que me pegasse de jeito e fosse meu macho!

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

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O Encanador






quinta-feira, 4 de outubro de 2012

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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Companheiros de Cela






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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Iniciado pelo cunhado brutamontes



Eu sou um homem normal. Jamais pensei em outro homem, ou coisas do gênero. Há algum tempo vinha notando um comportamento estranho com meu cunhado. quando ele passava perto de mim, mesmo tendo espaço suficiente, roçava de leve nas minhas costas; quando ia ao banheiro deixava propositadamente a porta entreaberta para eu ver ele manuseando o seu instrumento. Se era grande? Nunca prestei atenção. Uma tarde quente daquelas estava só em casa, de calção, no meu quarto, lendo uma revista de bruços. Ele veio não sei de onde, rápido, fechou e travou a porta e se atirou sobre mim.
Eu sou baixinho, 1,65m, ele, um homenzarrão de 1,85m, ombros largos, uns bíceps enormes. Aquele peso todo em cima de mim, aqueles braços descomununais me subjugando, queria sair dali, fugir, sumir. Esperneava muito, dizendo, saia, saia, pára com isso. Quanto mais eu me debatia, fui sentindo o seu pau endurecendo dentro do short. Ele pressionava aquela coisa dura na minha bunda. Ele estava realmente louco. Puxou o meu calção para baixo, expondo a minha bundinha virgem. Abriu o seu short e tirou o cacete pra fora. A outra mão e seu peso sempre me segurando, pressionando na cama. Senti um calafrio. Me debatia, me rebolava.
Jamais imaginei estar nessa situação. Ele foi deslizando sua mão pelo meu rego, até o buraquinho. Com dois dedos abriu expondo ele todo e encostou a cabeça do pau, fez pressão e doeu, doeu muito que eu pisquei fechando a passagem e o pau saiu ficando no meio de minhas pernas. Isso o deixou mais louco ainda. Com uma tesão sem tamanho, repetiu o processo, encostando de novo seu cacete na portinha. Eu parei de me debater e suava frio. Ele foi pressionando, firme. Começou a doer e a arder. Num dado momento a resistência ficou menor e ele empurrou tudo. Ví estrelas. Quis gritar e ele tapou a minha boca. Seu pau enterrado no meu rabo e ele pressionando com todo o peso dele. Tocava fundo. Depois de alguns instantes ele foi tirando, e eu achei que tinha acabado, ele empurrou tudo de novo e estocou fundo, suas bolas bateram na minha bunda. Quando foi lá no fundo, me foi invadindo uma onda de prazer. Ele começou num vai-e-vem, e eu já gostando, facilitava a entrada, abrindo levemente as pernas e arqueando a cintura. Ele estocava como um animal no cio, sedento de sexo. Não demorou muito e gozou. Quanto tirou que finalmente pude levantar, verifiquei que também tinha gozado, o lençol e minha barriga lambuzados de porra.

Watersports



SOU MORENO,MÁSCULO, ATLÉTICO, 1,79M, 79K, 45 ANOS, BARBA E CABELOS GRISALHOS(MÁQUINA 1), PICA 19CM E UMA BELA BUNDA MACIA E CARNUDA, MODESTIA À PARTE, UM BELO EXEMPLO DE MACHO E CURTO MUITO O SEXO COM HOMENS. COMO DESCREVI ANTES, PASSO DESAPERCEBIDO QUANTO A MINHA OPÇÃO SEXUAL.
CERTO DIA,NO BANHEIRO DA ACADEMIA ONDE MALHO,GERALMENTE LOGO NO INÍCIO DO DIA POR VOLTA DAS SEIS HORAS DA MANHÃ E O MOVIMENTO É PRATICAMENTE VAZIO, APÓS AS ATIVIDADES FÍSICAS, ESTAVA TOMANDO UMA DUCHA QUANDO DE REPENTE ENTRA UM OUTRO FREQUENTADOR DO QUAL JÁ O HAVIA REPARADO ANTES, POR TER UM BELO CORPO MUSCULOSO E TB POR SER MUITO ATRAENTE, CLARO, DANDO AS MINHAS OLHADAS BEM DISCRETAMENTE. ELE POSICIONOU SE NO CHUVEIRO AO LADO DO MEU E NÃO RESISTI QUANDO AO RETIRAR SEU SHORT, SOLTOU UM BELO E MARAVILHOSO MASTRO DE UNS 20CM + OU -. ELE PERCEBEU O MEU OLHAR QUE NÃO CONSEGUIA DESVIAR DE SEU MASTRO E FOI FICANDO EM ESTADO DE EREÇÃO E ME PERGUNTA DESCARADAMENTE COM UM OLHAR SAFADO :- GOSTOU? EU MEIO QUE SEM GRAÇA E TENTANDO DISFARÇAR E CONTORNAR A SITUAÇÃO, QUE A ESTA ALTURA DOS ACONTECIMENTOS, ESTAVA MAIS QUE EVIDENTE, NÃO TIVE OUTRA SAÍDA E RESPONDER COM UMA CARA DE PUTA VADIA:-REALMENTE, UM BELO MASTRO!!!ELE SE DIRIGIU AO RESERVADO E COM A CABEÇA FEZ UM SINAL PARA QUE EU O SEGUISSE, O QUE FIZ DE IMEDIATO.
AO ENTRARMOS PEGOU ME PELO PESCOÇO E DIRIGIU MINHA CABEÇA EM DIREÇÃO AO SEU CARALHO QUE  A ESTA ALTURA DOS ACONTECIMENTOS, JÁ SE ENCONTRAVA SOLTANDO UMA BABA PRE GOZO E FORÇOU ME A MAMA LO.CHUPEI AQUELA PICA COMO SE FOSSE UM BEZERRO SENDO AMAMENTADO E SOMENTE A SOLTEI QUANDO SENTI O LEITE QUENTE INUNDANDO A MINHA GARGANTA EM JATOS CONSTANTES E INTERMINÁVEIS. ELE AJEITOU SE E VOLTOU PARA O CHUVEIRO E EM SEGUIDA FIZ O MESMO.ENQUANTO NOS ENSABOÁVAMOS, SEU CACETE COMEÇOU A DAR SINAL DE VIDA E ALI MESMO, PEGOU ME PELO PESCOÇO MAIS UMA VEZ E COLOCOU ME PARA MAMAR. QUAL NÃO FOI A MINHA SURPRESA AO RECEBER UMA DELICIOSA MIJADA NA BOCA E ELE SAFADAMENTE FALANDO:-TOMA VIADO O MIJO DO TEU MACHO, BEBE TODO SUA BICHINHA . ME SENTINDO TOTALMENTE SUBMISSO E OBEDIENTE  ASSIM O FIZ, ATÉ QUE ELE MESMO DESALOJOU SUA PICA DE MINHA BOCA E ME DEU UM DELICIOSO BANHO DOURADO.FOI A MINHA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA NA PRÁTICA DO "WATERSPORTS" E COM CERTEZA DEPOIS DESSA, VOU ME TORNAR UM ATLETA PROFISSIONAL.

No Clube BDSM




Bom dia, estou de novo aqui para relatar mais uma experiência que busquei durante muito tempo e consegui, e confesso foi muito bom.Como vcs puderam ver nos relatos anteriores sempre gostei de ser dominado e foi isso que procurei tanto e achei. Estava de novo em São Paulo a trabalho e chegando no hotel depois de um dia muito corrido no trabalho, chego e tomo um banho e vou logo direto a internet e começo a conversar em um chat e pergunto se alguém conhecia algum club de BDSM em São Paulo perto de onde estava, logo um rapaz me chamou e conversamos um pouco,  expliquei o que procurava e ele me deu o endereço de um club não muito perto do hotel mas valeu a pena ir ate La.Chegando no local entrei peguei uma bebida e logo um rapaz me aborda e pergunta o que estava procurando então explico a ele e ele me leva a olhar as instalações do club, e me explicando como seria.Topei na hora, então ele me pede se gostaria de me divertir um pouco no salão principal ou gostaria de começar logo, e eu logo digo que queria logo. Ele então me diz que não seria ele mas que iria me preparar então ele me pede para tirar a roupa e deitar em um suporte de madeira bem forte em forma de Y, ele então prendeu minhas pernas e braços e disse que era para aguardar que logo o meu mestre viria. Fiquei ali por quase 1 hora e então chamei por alguém e logo em seguida entra um rapaz com uma roupa de couro e me pergunta, ta com pressa. Eu então digo que gostaria logo de fazer o que combinamos pois não gostaria de ficar muito tempo ali. Ele então me diz que já tinha começado e que aquela espera era o começo, e já foi abrindo o zíper e tirando seu pau para fora e puxando meu cabelo e colocando seu pau para que eu chupe e fiz muito bem pois ele gemia como nunca tinha visto. Depois de uns 15 minutos chupando seu pau e ele forçando muito parecendo que estava me comendo. Ele vai para minha frente onde estava totalmente exposto e começa a chupar meu pau por alguns minutos e  colocar seu dedo no meu cu, e passando esse tempo ele começa a esfregar seu pau na entradinha e começa a forçar ate entrar tudo seu pau. Eu que estava loco de tesão não aguento  e gemo muito ele então fica alguns segundo com seu pau todo dentro de mim e começa a dar uns tapas na minha cara e então ele começa a um vai e vem devagar por algumas vezes e de repente ele da uma estocada forte , vou a loucura e então começa a meter muito forte nisso eu deliro como loco ate ele gozar e tirar seu pau de dentro de mim.Ele então vem ate a mim e me beija e diz não acabou,  ele então me solta daquele suporte me levanta e me algema com as mãos para frente e me pede para ficar de 4 em uma cama que tinha em um canto da sala, faço o que ele pede, mas ele resolve sentar em um sofá e eu fico ali de 4.
Passa alguns minutos ele então vem atrás de mim e começa a me fuder devagar como da outra vez mas logo começa a forçar e me fuder muito dando uns tapas na bunda e puxando o cabelo ate eu não aguentar mais e cair sobre a cama com ele encima de mim e continuou fudendo muito, de repente ele tira seu pau de dentro e me vira de barriga para cima cai em cima de mim e continua a fuder mas agora tava muito melhor pois alem do tesão que é fazer um sexo selvagem ver a cara de seu macho delirando de prazer e gemendo muito a Cada estocada que ele dava, essa maravilha foi ate mais uns 20 minutos e ele então parou e veio ate minha boca e gozou dentro dela e logo depois deitou sobre meu corpo e beijou muito.Ficamos deitados por uns 20 minutos e conversando um pouco ele me diz que se quiser eu poderia ligar direto para ele que tinha alguns motéis que tinha toda a estrutura deste club e ele não precisaria dar metade do que eu iria pagar para o club que não foi barato.Fiquei 15 dias em são Paulo e  sai com ele mais 3 vezes e quando volto sempre ligo para ele e sempre ele me surpreende muito. Em uma das vezes ate levou um travesti que também era dominadora  e foi maravilhoso.

Lustrando o sapato 42 com porra




Os relatos que começo a contar aqui são reais. Mas claro que pelos detalhes mais parecem contos. Fique a vontade para viajar nestas piras! Sou Felipe, tenho 1,87 de altura e 80 quilos. Os cabelos são loiros bastante desfiados com comprimento até próximo dos ombros. Geneticamente sou bastante peludo, mas sempre mantenho aparado no peito e saco. Assim fico peludão nas pernas.  Hoje tenho 27 anos, mas resolvi abrir ao público anônimo, algumas das minhas loucuras, melhor chamando o sexo que gosto de fazer, ou que façam comigo, desde adolescente, envolvendo pés, meias, tênis, sapatos e chinelos, que sempre me deixa muito doido. Sem importar o tamanho, mas sendo bonito e de homem, um pé pode me deixar muito mais satisfeito que muito pau por aí. Principalmente se estiver acompanhado de um tênis usadão, um sapato bonito ou simplesmente de chinelos ou meias. Há quatro anos eu trabalhava em uma empresa de consultoria e tínhamos muitos clientes para visitar sempre. Era um mundo executivo, cheio de homens gostosos muito bem vestidos e principalmente usando sapatos que faziam meu pau babar. Na época passei a atender a conta de uma construtora e a pessoa com quem tratava do assunto era um cara muito gostoso. André tinha cerca de 1,90 de altura, corpo largo e malhado (muito provavelmente podemos incluir natação) e usava terno justo ao corpo, quando não uma calça que deixava o volume do pau a oferta.  Nos pés sempre estavam sapatos sociais muito elegantes. Não abaixo disso, às vezes sapa tênis  E sempre que o via desejava sentir o calor absorvido pelo couros dos sapatos vindos dos pés que eu presumia serem lindos. Só de pensar que um dia poderia ter aquelas solas sendo esfregadas na minha cara ou a biqueira esfregadas no meu cú eu babava a cueca toda. Menos de 3 meses de consultoria e umas 7 reuniões neste tempo, descobri que André deixaria a construtora via e-mail, enviado por ele mesmo, pedindo reunião para apresentar o novo responsável e também entregar tudo o que faltava para andamento da consultoria.  Seria uma pena ver aquele moreno de olhos negros, barba no rosto quadrado envolvendo lábios grossos e másculos indo embora para sabe-se lá um dia, mesmo morando na mesma cidade. Confirmei a reunião para um final de tarde de quinta-feira.  Chegando lá na data e horário marcado, aguardei na sala de reuniões da diretoria da construtora, como era de praxe. Boa tarde do administrativo já tinha vazado. Minutos depois chega André, em uma calça social preta, camisa violeta, cinto com fivela quadrada e os sapatos sociais pretos, com bicos levemente finos. O sapato tinha solado amadeirado e com cadarços. Todo liso, apenas com uma costura que iniciava junto da biqueira e seguia para o cabedal. – Blza Felipe. Tudo certo, cara? – Disse ele do jeito de homem que sempre pedi para os céus.  Depois de dar a mão, pediu desculpas, falando que o substituto teve que sair e não estaria na reunião, mas que voltaria a marcar horário. Começou a passar a papelada para que eu pudesse dar andamento e indicou itens faltantes dos projetos e outros itens.  - Cansou da construtora André – Perguntei eu já parecendo amigo intimo. Respondendo que não, ele contou que o motivo era uma oportunidade na empresa paulista da família, já que terminara de fazer a especialização e agora poderia se mudar. Enquanto conversávamos eu desviava olhares aos sapatos dele que estavam amostra, já que ele sendo ao meu lado na mesa. Talvez, pela minha quase indiscrição observando os pés, ele se sentiu incomodado e lançou.  - Você me desculpa viu, por te receber assim. Andei nas obras hoje e como já me mudei e apenas vim pra cá para encerrar as coisas, estou apenas com um par de tênis e estes sapatos. To usando eles a semana inteira e é por isto que parecem sujos. Ao me tocar da idiotice que fiz em ficar observando arrumei desculpa. – Que é isso cara! Até parece que não sei como é teu cotidiano na empresa. Estava reparando sim, mas o quanto eles são bonitos. Curto comprar uns sapatos bacanas – desviei. Novamente ele se desculpou. – É que sempre percebi você muito detalhista. Pelo menos nas nossas reuniões sempre percebi você reparando meus pés – Isto foi a deixa para que eu colocasse tudo em um jogo de “vai ou racha”. - Na verdade sempre reparei sim. É coisa minha. Curto muito tênis, sapatos, chinelos, saca? Este teu aí eu curti mesmo. Se não tivesse só com ele, ia até oferecer pra comprar ele – Consegui que ele me olhasse diferente.  - Como assim comprar? Ele é usado.

Tudo bem que usamos o mesmo número, eu acho, 42 né? – confirmei com a cabeça – mas acho estranho comprar usado. Respondi que curtia, e mesmo ele me olhando mais sério, avancei dizendo que achava massa comprar calçados já usados por outros caras. Foi quando ofereceu o sapato para eu provar.  Quando fui responder que sim, entrou na sala um dos diretores. Rodolfo, com seus lá 57 anos também ainda era um tesão. Ao cumprimentar ele, em pé, percebi meu pau fazendo um volume do caralho na calça jeans. André percebeu.  Depois de sentarmos novamente, Rodolfo também passou a acompanhar a conversa, fazendo a fez do substituto que não apareceu. Quando me dei conta, André estava alisando minha perna com o sapato. Senti aquela estrutura dura de um sapato de couro na minha canela. Depois a sola na panturrilha fiquei doido quando a biqueira avançou para o meio da minhas pernas. Nada parecia estar acontecendo por cima da mesa, mas embaixo a coisa pegava fogo. Ele colocou o sapato no meio das minhas pernas e lá deixou. Naturalmente abaixei uma das minhas mãos e comecei a acariciar o sapato, sentindo aquele couro quente, calor absorvido pelo pé um dia inteiro ali dentro. Comecei a salivar pensando no cheiro e no gosto das meias.  Ele olhava para Rodolfo normalmente e concordava com os assuntos olhando pra mim, que também concordava. Aos poucos ele pressionava ainda mais o sapato no meu pau. Uns 15 minutos depois o diretor finalizou. Foi quando senti a pressão no meu saco aliviar. André se levantou e levou Ronaldo até a porta e ao fechá-la, travou. Pegou o telefone na mesa auxiliar do lado da porta e apenas escutei – Olá, é o André, engenheiro. Ficarei mais algum tempo finalizando uma reunião, mas o sr. Ronaldo já pediu para encerrar hoje. Apenas saídas, obrigado. Foi quando ele virou pra mim e vi um volume doido no pau dele – Na boa Felipe, agora que tu falo que gosta de comprar sapato usado de outros caras, vou querer saber se o meu está mesmo apto à venda. Ele chegou perto de mim e colocou o pé na mesa. - Lambe, André. Mete a língua e tira todo o pó do sapato – Com a maior cara de sacana ele me encarou e com a mão aberta segurou minha cabeça e condicionou-a para o sapato. Ele estava com a calça ainda mais justa por levantar a pena até a mesa e um par de meias gostosos. Minha diversão tinha começado pra valer! Salivei por todo o sapato do pé esquerdo. Por cima, pelo lado. Chupei os cadarços, cheirei as meias, passava a mão nas pernas até que ele falou: - Chegou a hora que eu curti imaginar neste pouco tempo que me liguei que tu é uma vadia – Ele virou o pé e a sola ficou de lado. – Lambe, puta! Vou embora deste estado sem um pó desta terra porque tem um viado que vai lamber tudo. Eu fiz. A sola, na realidade nem estava suja, pois havia chovido a sola estava sem qualquer resquício. Na hora do tesão isto pouco importa, só sei que deixe ele ainda mais molhado. Passa a língua pela biqueira, parte amadeirada, emborrachada e via ele esfregando o pau. Então ele voltou o pé ao chão e deu risada. Fez cara de sacana outra vez e disse que lá no fundo sempre teve vontade de me comer, mas usar os sapatos em mim estava sendo bem mais interessante. Foi quando ele colocou o pé direito no meu colo, ainda eu sentado e falou pra tira-lo. Tirei e a sensação foi louca. Mesmo usando a semana inteira o mesmo sapato, não era um fedor, era um cheiro de algo muito suado. Curti pra caramba quando ele pegou o sapato e meteu na minha cara. - Cheira viado! Sente o cheiro do pé desse macho. Não só sentir o cheiro como aproveitei minha cara enterrada dentro do sapato e comecei a passar a língua na palmilha. Tão logo ele tirou e virou a biqueira, pedindo para que eu abrisse minha boca. Fodeu ela com o bico do sapato por uns 10 minutos. Curtia ver minha saliva molhar o sapato. Eu estava babando. Foi quando ele tirou e deu uma solada na minha cara. Fica de quatro puta! Na hora me joguei no chão e ele veio para minha frente. Voltou a foder minha boca. Dessa vez com o pé ainda com a meia. Sentia o pé vindo e vindo como se quisesse rasgar a boca e entrar na garganta - Agora tira a meia e tu vai ver o que é pé de macho – Disse ele. Quando terei a meia, ele já estava com o pau pra fora. – Daqui a meia – Pegando das minhas mãos e esfregando no pau. Ao voltar aos olhos para os pés, percebi um pé bem branco, com dedos longos, unhas retas e pelos no peito do pé e alguns dos dedos. Ele sentou na cadeira e tirou o outro sapato. Tirou a calça e mandou que eu fizesse o mesmo. Só de camisa e meia eu voltei a ficar de joelhos. Ele também assim, sentou-se e começou a esfregar o pé nú e o com meia na minha cara e no meu peito. Até que encaixou o pesão 42 na minha boca e eu senti o gosto do pé dele. Aquele cheio de suor estava no pé que salgou minha boca. Muito tesão, De dedo em dedo, na sola, no peito, o calcanhar. Tudo lambido. Foi quando ele me deixou no chão e voltou a colocar o sapato direito. Com este ele avançou o meio das minhas pernas. O pé nú ele meteu na minha boca Fiquei ali, vendo o pau dele babar e sentia um gelado do sapato no meu cú e no meu pau. Ele socava a parte de trás do sapato entre meu rabo e minha pica. Eu estava ficando louco sentindo aquilo e a foda na pressão, com o pé dele na minha boca. Foi quando ele me deixou de frango assado, ergueu minhas pernas, pegando o sapato dele e começou a cutucar meu cú com a biqueira dele. – Está muito seco – Reclamei.  - O que tu falou puta? – Disse ele com cara de quem teve uma ideia. Repeti estar seco quando ele afirmou:  - Estava apenas provocando, mas agora é pra valer. Meteu a biqueira do sapato na minha boca, molhando de saliva e virou pra si, cuspiu e começou a meter no meu cú. Não conseguiria e nem queria um sapato dentro do meu cú, mas pelo menos os dois centímetros que entraram, sendo que o sapato era quadrado na frente, me levaram a loucura.  Ele parecia extasiado com meu tesão. Estava com o pau babado e gemia. Foi quando ele meteu a meia preta na minha boca para abafar. Depois tirou o sapato e no lugar meteu a seco o pau. Parecia ter me rasgado, com aqueles 18 ou 19 cm.  Segurava uma das minhas pernas, socava rebolando o quadril no meu cú e com a outra mão dava soladas na minha bunda, pernas, quadril, peito e na cara, com o sapato. Até que tirei o sapato da mão dele e começou eu a esfregar minha cara.  Comecei a socar meu pau dentro também, como se fosse um cú. Ele ficou doido vendo. Aí ele me virou de lado e naquele cruzamento de pernas, de joelho com a perna direita, conseguiu colocar o pé esquerdo próximo da minha boca. – Lambe escroto, aproveita esse macho hoje. Tu vai ficar com o sapato que tu tá lambendo, mas o pé não, então lambe. Tirei a meia da boca e comecei a chupar o pé sentindo o pau fazer o estrago no meu cú. O sapato largado no lado me deixava louco. O cheiro, os gostos. Tudo delicioso.
Foi quando ele disse que iria gozar. – Posso esporar no teu cú, cara? Juro que sou limpo e tu vai ficar doido. Nem esperou eu responder. Senti um leite quente ocupar o meu rabo. Ele gozou, tirou e voltou a tocar punheta. André era do tipo de cara que gozava e na punheta final tirava um resto do saco. Foi então que era a minha vez. – Goza cara, mais uma vez e goza por cima do sapato pra fazer tua puta aqui, lamber.  Ele me olhou outra vez com uma cara safada. Pegou o sapato e apontou contra o pau. Socando, suando, vibrando ele tirou mais um tanto de porra que disparou no sapato. Depois de gemer o que pudia voltou o sapato pra mim e disse – Agora vai ter que cumprir.  Com porra escorrendo do cú me virei, ficando de joelho. Meti a língua pra fora e lambi a porra por cima do sapato. Limpe tudo, deixando o sapato brilhando. Ao mesmo tempo eu socava o outro pé de sapato no meu pau. - Goza Felipe, goza! Joga porra dentro do sapato. Prometo que coloco meu pé nú dentro dele pra sentir tua porra e depois tirou pra você lamber. Foram palavras mágicas. Me contorci gozando dentro do sapato. Foi então que ele se levantou, pegou o sapato e calçou. Foi um tesão ver ele só de camisa e sapato em um dos pés. Ele veio e voltou em dois ou três passos e falou – Agora vai ter que limpar meu pé. O pé, lindo e lambuzado de porra. Limpei tudo e quanto terminei, os dois estavam de pau duro outra vez. Porém nos arrumamos. Ou melhor. Arrumei ele. Vesti. Coloquei as meias e os sapatos. Esfreguei o pau por cima da calça social.  De lá descemos e pegamos rumos diferentes. Uma semana depois recebi uma caixa. Era o sapato preto, com cara de ainda mais usado e uma puta de uma meia suadona dentro.

Dando no Exército



Olá, me chamo David e sou um americano naturalizado brasileiro, tenho 40 anos. Quando tinha 18 anos, eu servia ao exército americano, e depois de 3 anos, fui convocado, eu e mais 3 caras para ficarmos guarnecidos em uma casa abandonada, pois estávamos fazendo um treinamento. Ficaríamos nessa casa uns dois dias até recebermos ordens para "atacar". Até que enfim chegou o dia e fomos os três para a tal casa, o nome de um cara era Michael e o do outro cara Michel.Chegamos na casa e vimos que ela tinha chuveiro com uma banheira grande e uma televisão.O chuveiro tinha pouca água, e se quizessemos tomar banho,teríamos de tomar juntos, e como estava muito calor, não havia outra saída. tiramos o uniforme do exército e os três entramos no banheiro, entramos na banheira, ligamos o chuveiro e sentamos na banheira. Percebi que o Michael não tirava os olhos do meu caralho,que tem 20X6cm. Não sabia o que fazer diante daquilo, e depois para completar, o Michel também estava admirado com o meu caralho.  Os dois eram bem gostosos, e sabia que estavam afim de mim. Me distraí por um instante e Michel rapidamente agarrou o meu pau, e disse que não acabaria este treinamento sem transar comigo. Michael concordou e enquanto Michel chupava o meu pau, Michael me beijava e chupava meus mamilos. Eu gemia como um cachorro. Depois de 10 minutos eu gozei e os dois também. Disse para eles que agora seria a hora de eu trabalhar.

Então coloquei o Michael de quatro e comecei a lamber seu cuzinho. Depois comecei a penetrar no cuzinho dele dando fortes estocadas enquanto Michel chupava o pau de Michael. Michael gritava e gemia como uma cadela no cio e dizia " fuck me, fuck me". Depois de mais ou menos vinte minutos nós gozamos e a água acabou. Tivemos que limparmos uns aos outros como gatos. Eu lambia o cú do Michael ele lambia a boca de Michel.
Depois fomos dormir pelados, no outro dia transamos de novo e depois fomos embora daquela grande casa abandonada. Depois disso transamos os três mais umas 5 vezes.