quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Feriado em Familia


Ola, meu apelido e Dinho 19a. o que vou contar aconteceu quando fui passar um fim de semana em um hotel com minha família. Chegamos no hotel e meu pai combinou que deveríamos nos reunir para o almoço as 13hs no restaurante do hotel pois sabia que iriam todos se separar, minha mãe logo pos seu biquíni e foi para o sol bronzear, minha irmã se arrumou e sumiu atrás dos "gatinhos", meu pai e eu ficamos juntos, pois sempre fomos muito apegados ele é um cara muito divertido, engraçado, bonito tem um corpo em cima para sua idade de 40 anos sem barriga não é trincada mas e sequinha, peito com pelos lisinhos, pele clara, cabelo curto um pouquinho grisalho, um bom volume entre as pernas. Eu sou magro, pele clara sem pelos, não por raspar naturalmente pouquíssimos nas axilas e no púbis.
    Ficamos na piscina estava muito bom todas de águas termais, quentinha a água, fomos no tobogã de frente de costas, fomos em uma rampa inclinada descia muito rápido, meu pai me chamou para descermos juntos sentei entre suas pernas e senti seu volume em minha bundinha fiquei meio excitado, mas me controlei afinal estava só de sunga, meu coração quase explodiu alem da adrenalina do brinquedo meu pai encostando seu pau em minha bundinha e sentindo seus pelos em minhas costas, foi tão bom que repetimos e percebi que na segunda vez o pau do meu pai estava mais duro, depois disso ficamos um tempo conversando no bar dentro da piscina eu tomando um suco e meu pai caipirinha. Como já estava na hora do almoço fomos e almoçamos e novamente depois de um breve descanso nossa família dispersou pelo hotel.
    Meu pai e eu ficamos novamente juntos e nadamos, demos cambalhotas na água, plantamos bananeira, meu pai parecia criança, brincamos de lutinha na água e me excitava a cada vez que meu pai encostava seu corpo no meu. Meu pai me chamou para irmos na sauna chegando la tinha apenas um homem em meio a fumaça e quando me acostumei com o ambiente percebi que ele estava pelado tinha um corpo legal também peludo, bem sacudo, nos perguntou se nos importava dele continuar nu dissemos que não e ele voltou a deitar meu pai e eu ficamos sentados e curtindo a sauna, meu pau que já estava um pouco duro ficou ainda mais com a visão daquele homem nu. Depois de algum tempo ele saiu ficando apenas meu pai e eu na sauna, resolvi deitar meu pai me chamou para que eu deitasse a cabeça sobre sua perna o que aceitei. Papai passava a mão sobre seu corpo e começou a passar sobre o meu.
_ Esta gostando filhão do passeio?
_ Sim esta muito divertido pai.
_ Já tinha tempo que não ficávamos tanto tempo juntos ne filho, como você cresceu.
 Falou meu pai alisando meu peito descendo a mão pela minha barriga chegando a encostar em minha sunga e subindo a mão.
_ Já mesmo pai precisamos ficar mais tempo juntos, gosto muito da companhia do senhor mas o senhor trabalha muito.
_ É preciso dar mais atenção ao meu garoto! Olha parece que quer ficar como o cara que saiu seu pau esta quase rasgando a sunga.
Disse sorrindo meu pai.
_ Que isso pai, deve ser o calor.
_ Se quiser pode tirar, quer que eu tire para você?
Não respondi e meu pai foi tirando minha sunga.
_ Olha como meu filhão esta crescido, que pau bonito filho puxou ao papai.
Falou meu pai segurando em meu pau, apenas suspirei fundo sentindo seu toque em meu cacete.
_ Pai...
_ Relaxa filho é só uma massagem, a não ser que não queira.
_ Tudo bem papai pode fazer.
Respondi com a voz tremula
   Meu pai se virou no banco e eu fiquei deitado em meio a suas pernas sentindo seu pau duro em minha nuca e meu pai alisando todo meu corpo que culminou em uma punheta gostosa auxiliada pelo protetor solar, suor e pelo calor da sauna. Meu pai abaixou o rosto me dando um beijo ao contrario carinhoso mas intenso massageando meu peito todo gozado levantei do seu colo e meu pai abaixou a sunga e comecei a chupar gostoso o pau do meu pai que suadinho estava salgadinho uma delicia. Enquanto eu o chupava ele massageava minha bunda e aos poucos foi enfiando seus dedos em meu buraquinho virgem. Ai que delicia lembrei dos nossos banhos juntos na infância, de quando sua mão ensaboava minha bundinha, a possibilidade de entrar alguém me deixava ainda mais excitado. Meu pai gozou em minha boca me trouxe ao encontro de sua boca e nos beijamos novamente com minha boca com gosto de sua porra.
    Papai falou ao meu ouvido: _ quer continuar lá no quarto filhão aqui esta perigoso.
_Sim vamos logo
    Meu pai e eu vestimos nossas sungas tentamos disfarçar nossos paus duros colocando eles de lado e segurando a toalha na frente. Fomos direto para o quarto e assim que tranquei a porta meu pai me segurou por trás e foi me levando para o chuveiro beijando minha nuca e minhas costas, ensaboou todo meu corpo para tirar o suor e o protetor solar, me fez encostar na parede e abrir bem as pernas e veio lavar meu cu, instintivamente empinei deixando meu rabinho mais a mostra para facilitar os dedos de meu pai que me invadiam. Papai se abaixou e começou a me lamber, lábia muito seu cu enquanto eu gemia, lambeu meu saco e colocou todo ele na boca que delicia, mas o melhor foi ele me virar de frente e me chupar nossa como chupava gostoso meu pai, mamou meu cacete ate eu esporrar em sua boca estremecendo todo meu corpo me deixando de pernas bambas, mas encontrei forças para continuar de pe e ensaboar meu papai gostoso.
  Fiz como meu pai, ensaboei e o chupei mas ele não gozou pediu para eu parar e fomos para a cama nos enxugamos meu pai pegou um lubrificante me posicionou de quatro sobre a cama abriu ainda mais meu cu que já piscava pedindo rola e foi enfiando ate que senti sue saco peludo roçar em minha bunda, me deixando mais excitado. Papai começou um vai e vem delicioso apertando ao mesmo tempo meus mamilos e foi aumentando a velocidade. Que delicia,  que gostoso, meu pau babava enquanto meu pai enfiava seu cacete em meu rabo, me colocou de frente me beijou e voltou a bombar agora começou uma punheta que culminou em um gozo duplo eu em meu peito e papai em meu cu. Deitamos e descansamos um pouco exaustos suados eu deitado em cima do peito de papai dormimos.
   Acordei com meu pau duraço, um calor por dentro e perguntei para papai se eu podia come- lo ele aceitou e ficou de quatro eu o lubrifiquei e abri aquele cuzinho peludo lindo que piscava implorando minha rola dura que foi engolida por aquele cu guloso, apertadinho e quente bombei bastante ate gozar la no fundo inundando meu paizão de porra nos beijamos e descemos.
  Na saída do quarto com sorrisos de orelha a orelha encontramos peladão da sauna ele estava hospedado no quarto ao lado descemos juntos conversando e fomos para a piscina.

Voyeur de dois Coroas


Meu pau já pulsava fora da calça e comecei a bater um punheta olhando aquela cena.
Me deu vontade de estar mais perto e ter a visão daquele cuzinho que, eu imaginava, era rosadinho e com poucos pelos.
O grisalho rebolava sobre a cara do outro, que estava com nariz e boca enterrados dentro do rego dele.
O coroa afastou a cabeça e enfiou um dedo, depois o outro e começou a fazer movimento de vai-e-vem.
- Esse cuzinho seu tá achando que dedo é pouco.
Acho que ele tá pedindo é pica... - E por que você não atende o pedido? O coroa riu e levantou-se.
Segurou a pica e começou a esfregá-la no cu do grisalho, que arrebitou ainda mais a bunda.
O coroa cuspiu na mão e lubrificou o caralho, agora reluzente de saliva.
Posicionou-se melhor e começou a empurrar a pica.
O grisalho gemeu um pouco, imagino que de dor, e, quando soltou um "Uh!", eu soube que a cabeça tinha entrado.
- Calma, eu falei que ia ser gostoso.
Vou pôr bem devagar... E continuou a empurrar, até parar.
- Não disse? Meu pau já tá todinho dentro do seu rabo.
E que rabinho gostoso! - É... hum... tá ardendo um pouco.
- Já, já, isso passa.
Agora que seu cuzinho já se abriu, o resto é só delícia... E começou a fazer movimento de vai-e-vem.
O grisalho foi acompanhando o ritmo, facilitando o vai-e-vem da rola do coroa.
- Hum, que cuzinho gostoso... Eu sabia que minha pica ia encaixar direitinho no seu rabo... Olha como ele se abre feliz... - Ai, tá doendo ainda... - Quer que eu pare? - a voz era debochada.
- De jeito nenhum.
Tá gostoso... oh... muito gostoso... Mete com mais força... O coroa não se fez de rogado.
Começou a acelerar as metidas, tirando quase todo o caralho do rabo do outro e entrando com tudo novamente.
Eu, que já estava batendo punheta, acelerei o ritmo também.
O coroa tirou a pica e falou: - Sobe na mesa e vira pra cá... O grisalho tirou a calça, deitou-se de costas na mesa e abriu bem as pernas, encostando os pés no ombro do coroa.
Ele segurou o caralho, encostou novamente no rabo do grisalho e meteu tudo de uma estocada só.
O grisalho gemeu e o coroa começou a bater punheta pra ele, enquanto lhe comia o cu.
De onde eu estava, via os dois meio de perfil, mas o detalhe da pica entrando não dava para pegar.
O grisalho passou a gemer mais forte, rebolando a bunda de encontro à pica do grisalho.
- Que pirocona gostosa... Nunca fui comido por uma tão grossa.
- Então aproveita, que ela é todinha sua.
O grisalho começou a ofegar, enquanto o coroa acelerava a punheta e as metidas.
Aí, gemeu mais forte e exclamou: - Ai, não to aguentando... Tá bom demais... vou... vou... Ele se jogou com mais força de encontro ao cacete do coroa e soltou um grande jato de porra, seguido de outros, que caíram no peito e na barriga dele.
- Ai - o coroa gemeu.
- Seu cuzinho tá mordendo meu caralho.
Eu não aguento segurar mais, eu vou gozar... oh... E aumentou ainda mais o ritmo.
Parecia ter ficado louco.
E, pela violência das metidas e pelos gemidos, eu soube que ele estava gozando dentro do cu do grisalho.
Ele arremeteu mais algumas vezes e então desabou sobre o corpo do outro, arfando.
Quando vi isso, também gozei, e minha porra melou todo o biombo onde estavam as roupas dos garçons.
Assim que minha respiração voltou ao normal, limpei-me rapidamente e voltei a olhar os dois, que já estavam se desatracando.
O coroa tirou a pica, já mole, de dentro do cu do grisalho e olhou para ele.
- Você acabou com meu pau... Estava tão animadinho, olha como está derrubado... O grisalho riu.
- Ele se recupera.
Porque meu cu vai sentir saudade dele.
E vou querer ele de novo bem animadinho... - É, mas é melhor a gente se ajeitar.
Logo, logo, nossas mulheres sentem nossa falta... - É mesmo... Eles se limparam mais ou menos com um lenço e ajeitaram as roupas.
Um instante depois, o coroa olhou para fora, para ver se vinha alguém, e fez sinal para o grisalho.
- Pode sair.
Daqui a pouco eu vou.
- Tá... O grisalho chegou até a porta e, antes de sair, passou a mão pelo caralho do coroa.
- Vou querer bis.
- Nem tenha dúvida de que vai ter.
O grisalho saiu e, alguns momentos depois, o coroa abriu novamente a porta.
Antes de sair, olhou na direção do biombo e pareceu hesitar.
Meu coração quase parou, com medo de que me descobrisse.
Mas ele virou-se e saiu, fechando a porta em seguida.
Pouco depois, também desci e procurei com os olhos os dois.
Cada um estava na sua mesa, como se nada tivesse acontecido.
Quando olhei para o coroa, nossos olhares se cruzaram e ele me deu uma piscada.
Senti o coração quase sair pela boca.
- Que houve? - perguntou um amigo da mesa. - Você ficou branco!
- Nada não. Deve ser só sede...

Dois Ursos Mecânicos


Sou o Carlos, tenho 35 anos, 1,80, 85 kg, moreno, peludo, com uma barriguinha de cerveja que a uns agrada e a outros não.
Sou advogado, mas infelizmente o mar não está para peixe e estou desempregado.
Nunca tive medo do trabalho. Meus pais eram muito pobres e desde cedo tive que trabalhar duro para estudar.
Meu pai era mecânico e desde os meus 12 anos eu comecei a trabalhar com ele, primeiro como ajudante. Era um dinheirinho a mais que entrava em casa. Foi assim que consegui estudar, me formei em Direito.
Durante um ano, trabalhei como advogado de porta de cadeia. Depois acabou.
Procurei então um velho amigo de meu pai que me arranjou emprego de mecânico na oficina dele e não rejeitei.
Nessa oficina trabalha um homem de 42 anos chamado Tadeu, alto, moreno, cabelo curto. Tem a barba sempre por fazer, é peludo e tem uma barriga enorme de cerveja que faz questão de elogiar dizendo: "macho
que é macho tem que ter barriga!" e bate orgulhosamente na barriga nua, nesta altura de calor andamos sempre em tronco nu na oficina. É casado, mas vive como se não fosse. Vai para noitadas, anda com putas
e vez por outra se mete em alguma confusão de porrada.
Bom mas todo este preâmbulo para contar o que aconteceu e vem acontecendo desde então.
Certa noite depois do serviço, eu e Tadeu resolvemos ir tomar umas e outras. No fim ficamos um bocado bêbados. Ele então resolveu telefonar para a mulher dizendo que ficaria em minha casa, pois não estava
em condições de conduzir.
Ele sabe que sou gay. Aliás, todos meus amigos sabem. Não escondo de ninguém e quando tenho um novo amigo, faço questão de lhe contar, pois não quero que seja outro a dizer-lhe. Nunca tive problema com
isso e ninguém se mete à besta comigo: fui criado no meio dos machos, sou macho e se alguém se mete comigo já sabe que se arrisca a
levar umas boas porradas.
Então fomos para minha casa onde tomamos ainda mais umas cervejinhas, depois nos despimos e fomos para a minha cama completamente nus e bêbados.
Eu adormeci logo, mas acordei sobressaltado ao sentir uma boca quente chupando meu pau.
Percebi que era Tadeu e fiquei espantado ao ver o garanhão comedor de putas naquela posição.
Pensei que seria efeito da bebida, pois ele tinha bebido muito mais do que eu.
Então ele tirou a boca do meu pau e disse:
- Eu sempre tive vontade de fazer isso, mas nunca tive coragem.
- Você está bêbado, eu disse.
- Eu tou. mas isso só serviu para me dar coragem.
E voltou a abocanhar meu pau, chupando com vontade enquanto se punhetava.
- Que se dane, pensei. Amanhã ele não vai lembrar de nada mesmo...
Me virei na posição de 69 e peguei o pau dele que mede uns 18 cm, grosso e que a essa altura latejava, duro como pedra e comecei a chupar.
Nos chupamos por algum tempo até que avisei que ia gozar. Ele não parou de chupar e eu gozei em sua boca e ele engoliu tudo. Depois foi a vez dele gozar e eu também engoli tudinho, uma porra quente e grossa,
deliciosa.
Depois, instintivamente, nos viramos e trocamos nosso primeiro beijo de língua, misturando nossas barbas, partilhando o sabor de nossas porras.
Então, para minha surpresa, ele deitou de barriga pra baixo, erguendo a bunda.
Entendi a mensagem, deitei por cima dele e comecei a meter devagar. Ele não mostrou resistência, apenas gemia baixinho.
- Você quer mesmo, Tadeu?
- Quero.
- Então pede, animal. Pede pra eu meter o meu pauzão todo no teu cu.
- Mete, Carlão!... Mete esse pauzão todo no meu cu!...
Resolvi meter todo meu pau de 21 cm. Ele soltou um grito, não sei se de dor ou prazer, mas nada fez para tirar. Comecei a mover os
quadris lentamente, depois comecei a socar com força. Ele não parava de gemer alto e repetia:
- Isso, Carlão! Me fode!
- Você gosta do meu pau, animal? Gosta de sentir ele todo dentro do teu cu?
- Gosto, Carlão! Eu sempre quis sentir um pau dentro do meu cu!...
E não parava de hurrar feito um animal selvagem enquanto eu lhe dava fortes e frenéticas estocadas.
Deitei de barriga para cima e fiz ele cavalgar meu pau.
Não acreditava no que via, aquele macho peludo e másculo, sentado no meu cacete e pulando gostoso num vai-e-vem delicioso, sempre gemendo muito e adorando.
Acabei por gozar dentro dele sem tirar de dentro, enchendo suas entranhas de porra.
Depois bati uma pra ele até ele gozar em cima de mim, aos urros de prazer, enquanto com as mãos grossas, ele espalhava a porra pelo meu peito peludo.
Fomos pro chuveiro onde nos lavamos e trocamos beijos e carícias.
Depois voltamos pra cama. Eu ainda peguei em seu pau, queria dar para ele, tava com um super tesão no cu após ter visto como ele adorou ter dado pra mim, queria também, mas Tadeu já não tinha força. Acabamos
por adormecer cada um pra um lado.
No dia seguinte acordamos por volta do meio-dia. Então veio a surpresa. Tadeu que a princípio agia como se não lembrasse de nada, me abraçou e me deu um delicioso beijo de língua.
- Foi muito bom o que aconteceu esta noite. quero mais.
Depois nos vestimos e ele voltou para casa.

O Pastor João


Tenho 24 anos, 1,80, 78 kg, faço academia e pratico natação, o que me tornou num homem considerado bonito e atraente.
Apesar de praticar natação, sou muito peludo, mas, ao contrário da maioria dos nadadores, nunca quis raspar, apesar de saber que isso me atrapalha um pouco nas competições.
Quando me tornei membro da igreja evangélica à qual pertenço, foi um pouco difícil. Era e sou gay e sabia que era errado perante a igreja a minha orientação sexual.
Alguns irmãos que desconheciam a minha tendência insistiam para que eu me batizasse,mas eu demorava a decidir-me pelo batismo.
Certo dia, no entanto, resolvi falar com o pastor João, um homem de 35 anos, alto, moreno, com uma barba preta cerrada, olhos verdes e grandes, sempre sorridente.
Marquei para ir na casa dele uma terça-feira à noite onde lhe manifestei a minha vontade de me batizar e os motivos que me impediam.
O pastor João mostrou-se muito compreensivo, explicou-me que homossexualidade era pecado, apresentou-me passagens bíblicas que mostravam que eu estava errado...
Em dado momento, João quis saber se eu estava disposto a lutar contra a minha má natureza. Confessei que não, que me sentia bem comigo mesmo e que não concordava com a perspectiva bíblica de que ser homossexual era pecado, mesmo que isso custasse o meu batismo. Ele hesitou um pouco e depois começou a me perguntar se eu era ativo ou passivo, o que eu mais gostava de fazer com os homens. Achei as perguntas um pouco estranhas para um pastor, mas fui respondendo, não por achar que daquele mato sairia coelho, mas porque a conversa me tinha deixado super excitado.
Expliquei que era ativo, mas que gostava de chupar um pau. A conversa prosseguiu. Eu estava visivelmente excitado e percebi que o pau do pastor João começava a dar sinais de vida, apesar de ele tentar em vão cobrir o volume que se formava na sua calça social.
- E você deixa que ejaculem na sua boca? - perguntou ele.
- Claro! - respondi no intuito de o provocar.
- E se eu te pedisse, você chuparia meu pau?
- Claro, pastor. Eu só tou esperando que o senhor peça pra eu fazer isso.
Então o pastor botou seu pau pra fora e pediu.
- Então vem cá. Chupa meu pau, chupa!
Não pensei duas vezes: caí de boca naquela pica enorme e completamente dura.
Ele precionava minha cabeça contra seu pau e gemia baixinho. Depois começou a dizer:
- Isso, seu puto! Chupa a piroca do seu pastor! Vai, caralho! Chupa, porra!!!...
Fiquei totalmente excitado ao ouvir aquele recatado pastor transformar-se subitamente num bruto, soltando palavrão e pressionando minha cabeça contra a sua piroca, fodendo minha garganta.
Depois ele se levantou, começou a tirar a roupa social, revelando um corpo másculo e peludo.
- Tira a tua roupa tb.
Obedeci. Ele se deitou no sofá e me puxou para junto dele. Pela primeira vez nos beijamos na boca, roçando barba com barba.. Como beija aquele macho!
Depois ele foi beijando meu pescoço, procurou meus mamilos por entre os pêlos do meu peito, mordiscou um, depois outro, desceu pela minha barriga. Fiquei na espetativa se ele iria tocar no meu pau e para minha satisfação, ele o abocanhou inteiro, chupando como louco. E que bem chupava o danado, como quem tinha experiência. Nos colocamos na posição de 69 e continuamos nos chupando. E de repente o sacana do pastor João começou a gozar na minha boca em jatos fortes e espessos que quase me engasgou. E gemia alto sem tirar o meu pau da boca, chupando com mais vontade.
Depois ele largou meu pau e se levantou ofegante.
- Garoto você acabou comigo! - disse ele.
Eu me levantei e o abracei, forçando meu pau contra suas coxas, pois ainda não havia gozado.
Ele pegou meu pau e começou a apertar. Depois virou de costas pra mim, me puxou para junto dele, de modo que meu pau ficasse entre suas nádegas.
- Mete, meu macho! Se acaba dentro do meu cuzinho.
Meti sem dó no cu daquele homem que gemia e hurrava de prazer.
- Mete, garanhão! Se acaba dentro do teu homem! Mete!
Abracei aquele corpão contra o meu e meti com vontade, enquanto beijava sua nuca, suas costas. Por sua vez ele socava uma bronha no seu pau que estava novamente duro.
Gozei muito dentro daquele cuzinho quente e apertado. Ele gozou pouco depois com o meu pau ainda amolecendo dentro dele.
Estávamos suados e ele sugeriu que tomássemos um banho. Fomos para o chuveiro onde nos esfregamos mutuamente. Nos beijamos muito debaixo da água quentinha e punhetamos o pau um do outro.
Mas o meu pastor ainda queria mais.
Ajoelhou na minha frente e pediu que gozasse em sua boca.
Eu bati uma e, quando ia gozar, enfiei em sua boca e gozei o que ainda me restava de porra. Ele engoliu tudinho e depois veio me beijar, me fazendo sentir o gosto da minha própria porra.
Depois nos limpamos, nos vestimos e ele me deixou em casa, pois tinha ficado tarde e eu não tinha vindo de carro. Durante o caminho ele me contou que tb era gay e que não era a primeira vez que trepava com um homem, mas ninguém podia saber sob pena de lhe retirarem a credencial de pastor.
Nessa noite compreendi que Deus não pode ser contra algo que não prejudica ninguém e que apenas faz feliz aqueles que o praticam.
"Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor."
(Primeira Epísstola de João, capítulo 4, versículo 8.)
Batizei-me uma semana depois, estou na igreja até hoje e dou muitas e boas trepadas com o meu pastor João.

El juego es una perdición


Soy un joven estudiante universitario del último año de Ingeniería, alto, rubio de muy buena apariencia y también de muy buen cuerpo, ya que dedico mis cuantas horas diarias al gimnasio, pero tengo una gran debilidad y es el juego de caballos, esto realmente me apasiona, tanto que hasta por ello he perdido
amistades de años. La historia que les cuento pasó realmente.
Un día después de haber culminado mi rutina de ejercicios en el gimnasio, fui hacia los vestidores, el cual estaba lleno de hombres, la mayoría semi desnudos, bien sean porque se habían duchado o por que iban al baño de vapor , yo por mi parte hice lugar en un banco y comencé a desvestirme, a mi lado
había un señor, el cual había visto solo algunas veces, ya que no coincidíamos en los horarios de ejercicios, hasta ese día; este señor se dio cuenta de las varias gacetas hípicas que tenía en mi poder, y asombrado me dijo:
- Veo que te gustan los caballos, a lo que respondí:
- Realmente me apasionan.
- Qué casualidad, respondió, a mí también me gustan los caballos. Mucho gusto mi nombre es Luis,
- Mucho gusto me llamo Carlos
- Tanto me gustan los caballos, dijo Luis, que tengo una banca, no sé si la conoces, se llama El Potro. No podía creer lo que me dijo, ya que ese establecimiento era el mejor de la ciudad.
- Sí quieres visítame y pasamos un rato agradable.
Seguimos hablando, de caballos por supuesto, nos duchamos, y en el transcurso de esta situación pude observar con más detenimiento a Luis, era un tipo alto, más que yo, de cómo unos 38 años, de muy buen cuerpo, ya que su musculatura estaba bien formada, de piel blanca y cabello negro, ojos negros penetrantes
y realmente cautivadores. Algo sentí en ese momento por primera vez en mi vida y fue una atracción extraña, sentí en los ojos de ese señor un dominio extraño que de alguna manera me perturbaba, y no sabia por qué.
Pasaron los días, y decidí ir a la banca de caballos de Luis. El sitio estaba full de personas apostando. Al ver a Luis, este me hizo señas y me dirigió hasta su oficina, la cual estaba muy bien decorada, con un aire muy masculino, y un gran televisor para ver las carreras.
- Siéntate muchacho, me dijo.
- Quieres tomarte algo. A lo que accedí. Y de su escritorio sacó una botella de whisky, de la cual tomamos varios tragos.
- Quieres apostar, yo tengo varios datos buenos.
Sin pensarlo dije que sí, sin saber lo que ocurriría. Seguimos tomando, los datos que él me proporcionaba eran buenos y gané muchísimo dinero, más de lo que traía encima. Mientras tanto Luis me veía cada vez más fijamente, yo sentía su mirada sobre mí, y me sonrojé varias veces, pero le resté importancia,
durante una de las carreras Luis se acercó a mí y rozó su cuerpo con el mío, no supe sí fue intencional, pero internamente me gustó. Que estaba pasando?, yo nunca había sentido estas cosas!, ya que mis relaciones fueron siempre heterosexuales, este hombre ejercía sobre mí un dominio tal, que accedía
hacer todo lo que me decía.
Llegó un momento en que comencé a perder, no sé que estaba pasando, pero la racha de buena suerte, desapareció a partir de ese momento, perdí todo lo que tenía, pero quería seguir apostando, era incontrolable esta situación, a lo que Luis me dijo:
- No te preocupes, muchacho yo te presto todo el dinero que quieras. A lo que accedí, pero seguí perdiendo, me estaba poniendo nervioso, la adrenalina corría por mi cuerpo, pero seguía aceptando los préstamos de Luis, era ya más de la media noche y los clientes ya se habían marchado, era hora de cerrar
el local. No sabía que hacer ya que debía mucho dinero. Luis me veía fijamente y me hizo una proposición.
- Muchacho, vamos a apostar en la próxima carrera, sí tu ganas la deuda queda saldada, pero sí tu pierdes haces todo lo que yo diga; accedí inmediatamente con la idea de salir de esta situación. Pero que sorpresa, perdí, que iba hacer Dios mío?.
- Bueno muchacho, me dijo, que vamos hacer.
- Lo que tu digas, esa fue la apuesta, y soy un hombre de palabra.
- Espero que así sea, muchacho, dijo Luis.
Este hombre me seguía mirando, y me dijo:
- Que buen cuerpo tienes, no en vano has ido al gimnasio,
- Su cuerpo también es espectacular, le dije un poco asustado.
- No tengas miedo muchacho. Y acercándose a mí me tomó por los hombros y me pegó contra la pared; yo me quedé mirando fijamente sus hermosos ojos negros, hasta que sentí como sus labios tocaron mi boca, la adrenalina me corría por todo el cuerpo, sentí como su lengua entraba en mi boca, cosa que no me
desagradó. Estaba en sus manos y me sentí plácido, dominado.
El tomó mi mano y llevándola a su entrepierna pude sentir un enorme bulto duro como una piedra, no pude contenerme y lo toqué, por primera vez lo hacía y la sensación fue placentera.
El se bajó los pantalones, y no pude dar crédito a lo que vieron mis ojos, semejante miembro de unos 20 Cm. aprisionados dentro de un bóxer, clamando por salir, me acerque y lo saque, Dios mío que delicia, Luis me tomó por los hombros y me llevó mi cara hasta su miembro, el cual besé, me pidió que se
lo mamara, lo cual hice con torpeza inicialmente, lamí, besé y mamé aquel monumento por un buen rato, a lo que Luis me levantó y me pidió que me desnudara pero muy lentamente, así lo hice, al igual que hice todo lo que el me pedía, me dejaba llevar por un experto, que despertó en mí una pasión desmedida.
Desnudo él, desnudo yo, nos besamos apasionadamente, el recorrió mi cuerpo con su lengua, besó mis pesones, mi pecho, hasta que se posó sobre mi guevo, yo no lo podía creer, aquella bestia humana, de musculatura sorprendente, frente a mí mamándome el guevo, era toda una fantasía, yo me retorcía de placer,
y dada mi poca experiencia en estos menesteres, al cabo de un buen rato de excelente mamada, sentí que quería correrme, el se dió cuenta y sacó mi guevo de su boca y me pidió que se lo echara en la cara.
Exploté casi inmediatamente, sentí un gran placer, mi semen llenó su cara, a lo que él suspiraba de placer, el se levantó y me besó, yo sentí el sabor de mi semen en mi boca, y lo lamí. Pero hay no acabó todo, me tomó por detrás y me acostó en el escritorio, yo me retorcía de gusto, esperando que me penetrara;
me pidió que me volteara y subiera mis piernas, las cuales posé en sus hombros, y sentí como su lengua acariciaba mi culo, la sensación fue más que placentera, m!
e retorcía de inmenso placer, por lo que tuve la mejor erección que haya experimentado en mi vida, no quería que se apartara, al cabo de un rato sentí como su inmenso falo se posicionaba en la entrada de mi culo, erecto, duro, y comenzó a penetrarme, no pude más, y grité, solo alcanzaba a decir:
- No pares, no pares, métemelo todo.
- Así lo haré contestó Luis, así lo haré. El dolor era inmenso, creí desfallecer, pero Luis continuaba penetrándome, al principio me resisití un poco, pero me dejé llevar.
Luis me decías cosas sucias, tal como: Así te quería tener maricón, sabía que te iba a tener, tienes el mejor culo del mundo, tan fuerte, y me lo voy a comer todo, todo será para mí, marico, marico, marico, repetía sin cesar.
Yo contestaba: sí, soy marico, aprendí contigo, cógeme, termina de metermelo, y así lo hizo el dolor fue inmensurable, para al poco rato fue desvaneciéndose, solo sentía placer, Luis metía y sacaba su gran guevo con gran empuje, y gemía de placer, me envistió durante un buen rato, sentía como sus bolas
golpeban mis nalgas y me exitaba más, mi mente se nubló, el éxtasis era supremo.
Luis me preguntaba: Te gusta, muchacho, te gusta, a lo que yo respodí: sí me gusta, dame más duro.
Mi erección era cada vez mayor sentía una potencia contenida que quería salir, pero yo también quería sentir, lo que era meter mi guevo en un culo, y le propuse a Luis que quería cogermelo; se me quedó mirando pensativo y al rato accedió, según él, nunca lo había hecho, pero que debía existir una primera
vez, y hoy estaba muy excitado, ya que yo le gustaba mucho, me dijo.
El se puso en cuatro patas, en el piso, y alzando su culo me mostró su gran agujero; divino agujero, el cual recibió por primera vez una buena cogida. Lo penetré rápidamente, sentí como se retorcía del dolor, pero según él, el dolor más rico del mundo, sentí como el comenzaba a mover el culo para sentir
más placer, estuve así un buen rato, hasta que no pude más, y descargé todo mi semen en su culo.
 Luis se levantó rápidamente y me tomó por la espalda y me puso en cuatro patas nuevamente, levantó mi culo, lo lamió y nuevamente me volvió a penetrar, con más impetu, con mayor rudeza, pude sentir el peso de su hermoso cuerpo, su sudor caía sobre mi espalda, yo también sudaba, hasta que aquel enorme
semen!
tal explotó dentro de mí, su descarga de semen inundó todo mi ! culo, yo me sentí desfallecer, el placer era máximo, intenso. Nos miramos fijamente y nos besamos con gran pasión, y Luis dijo: Tu deuda está saldada, muchacho. Nos vestimos sin dejar de besarnos y tocarnos, me despedí y me fui.
Durante el camino a casa, reflexioné y pensé en voz alta: El juego es una perdición, pero que perdición tan divina. Ahora solo pienso en la próxima vez que vaya a apostar a los caballos en El Potro.